O acidente

Um conto erótico de Diego Porto
Categoria: Homossexual
Contém 1443 palavras
Data: 30/04/2010 03:42:29
Assuntos: Gay, Homossexual

Vou contar uma história que aconteceu comigo há uns 5 meses. Eu tenho 19 anos e tirei minha carteira de motorista logo que fiz 18, como passei no vestibular meu pai me deu um carro. Como sempre eu estava dando umas voltas, ouvindo som bem alto e tal, era sexta-feira e numa sinaleira nem percebi que fechou, o cara na minha frente parou e eu bati nele, nada demais, bem de leve porque eu pisei no freio, mas eu fiquei muito assustado, porque ia ter que pagar o conserto do carro, e meu pai ia me matar. Assim que bati, desliguei o som e saí do carro, o motorista saiu e já foi me chingando, me mandando pra puta que pariu e dizendo que eu ia ter que pagar e tal. Eu estava bem assustado e não disse uma palavra, fiquei quieto, olhando os amassados do carro, imaginando a reação do meu pai, e decidi que não ia contar nada pra ele, não tinha estragado muito, imaginei que não seria tão caro assim pra arrumar, eu poderia pagar sozinho. Depois de um tempo o outro motorista se acalmou e eu logo tranquilizei ele, dizendo que eu ia pagar tudo, trocamos telefone e eu disse que ligaria na segunda-feira.

Como prometido, liguei e disse meu nome, ele se chamava Alberto, e morava relativamente perto da minha casa, e deu a idéia de no sencontrarmos pessoalmente para conversar e acertar tudo, eu que quase não estava entendendo ele no telefone porque estava na rua, concordei e ele me deu um endereço. Fui até o lugar e era um bar, eu estranhei, mas vi o carro dele estacionado na frente e percebi que era ali mesmo. Assim que entrei Alberto veio em minha direção, só então vi como ele era: 1,80m eu diria uns 90 quilos, com uma barriga, mas com o corpo muito forte, eu fiquei impressionado, eu adoro homens asssim, mas sou discreto e não gosto de dar pinta, então só fiquei parado esperando ele falar comigo.

Nos cumprimentamos, ele pediu desculpas, disse que não ia poder falar, ele era dono do bar, um lugar bem aconchegante, era o happy hour, estava bombando o lugar e não teria tempo, me levou até uma mesa bem perto de onde ele ficava e me disse pra sentar, e disse que a primeira ceva era por conta dele. Foi muito estranho, bato no carro do cara e ele me paga uma ceva? Fiquei com a pulga atrás da orelha mas sentei e começei a tomar a cerveja. Logo entrei no clima do bar e resolvi me divertir, tinha uma morena no balcão, eu sentei do lado dela e pedi um chopp, dei aquela olhada, ela percebeu de cara e olhou de volta, em alguns minutos a gente tava conversando no maior entrosamento, eu nem vi o tempo passar e quando dei conta o bar estava esvaziando, ja eram 21h, ela disse que tinha que ir pra casa, eu é claro ofereci uma carona, ela disse que morava a duas quadras do lugar, que preferia ir sozinha, mas trocamos telefone e fiquei de ligar pra ela.

Assim que ela saiu, Alberto sentou ao meu lado no balcão, disse que tava querendo falar comigo mas que a morena não saia do meu lado, eu dei muita risada, tava meio altinho pelo chopp. Começei a ver que ele era um cara legal, me disse que ja tinha feito um orçamento pro carro, tinha saído 2 mil reais, achei q era um preço rasoável, afinal ele tinha um fusion e qualquer coisa naquele carro devia valer isso! Eu expliquei pra ele a história do meu pai ser muito chato pra essas coisas, que eu ia precisar de um tempo pra juntar a grana, ele me mandou ficar tranquilo, ele ia arrumar e eu pagava como pudesse, pra terminar eu disse que o lucro dele no meu chopp ja tinha que descontar, mais uma vez nós dois dando risada. Aí veio q frase que deixou tudo bem claro, ele me olhou e disse "desde que te vi aquele dia sabia que tu era um guri legal, sabia que eu ia gostar de te ver denovo". Como falei, eu sou muito discreto, sou bi, não dou pinta nenhuma, inclusive tenho muito sucesso com as mulheres, mas sei perceber facilmente esse tipo de cara, nenhum cara de 40 e poucos anos hétero vai dizer uma frase dessa né? Eu entrei no jogo dele, agor que tava mais perto tinha percebido como ele tinha uma presença forte, era bem peludão, e com um ar de segurança muito legal. Eu depois de um tempinho sem falar respondi: "Pra falar a verdade nem lembrava como tu era, mas adorei conhecer esse teu lugar, acho que vou voltar aqui mais vezes, afinal tenho que te pagar né?" Mais risadas e ele disse que logo ia acabar tudo, perguntou se eu não queria ficar mais um pouco que ele ia sentar pra tomar um cerveja comigo, confesso que na hora nem pensei em sacanagem, só pensei na cerveja que eu ia tomar de graça!

Passou um tempinho, eram 22h30m, todos os empregados estavam indo embora, aí ele sentou do meu lado e começamos a conversar, me contou que a casa dele era encima do bar, que só abria a noite, contou várias histórias engraçadas que já tinham acontecido ali, eu só ouvia e continuava bebendo. Logo eu ja tava sentindo o efeito da cerveja, eu disse: "vou parar de beber, se não ou eu durmo aqui, ou bato o carro denovo, mais uma ceva e não saio mais daqui!" Ele prontamente disse que não tinha nenhum problema eu dormir ali, e eu ja alto pela cerveja resolvi parar com o papo furado: "seguinte, eu já sei que tu quer alguma coisa comigo, e se eu não quisesse não tava aqui até agora, então vamos parar de falar.." e nisso ele nem me deixou terminar, ja me agarrou ali mesmo. Como o bar estava fechado, não tinha perigo de alguém ver, e o clima do lugar era maravilhoso, estávamos sentados no balcão, quando me agarrou acabei escorado no balcão, ele parou de me beijar: "sabia desde que te vi que eu ia fuder essa tua bundinha!" E deste momento em diante ele se transformou, virou um comedor com um ar de dominador, eu não conseguia acreditar no cara que eu tinha achado, eu que frequento esses chats e sempre procuro por caras assim, tinha tirado a sorte grande. Alberto mandou me escorar do balcão e empinar a bunda, caiu de língua no meu cu e me deu um banho de língua, eu sentia ele me fudendo com a língua e apertava o meu anel; depois de um tempinho eu já tava com o rabo todo babado, de olhos fechados, curtindo um tesão que não sentia há tempos, ja implorava pra ele me comer. Eu de olhos fechados, nem vi o cacete dele, só sei que ele tirou pra fora e falou bem excitado "Vou te comer e tu vai ser meu putinho, de agora em diante esse cu é meu." Eu só disse pra ele colocar uma camisinha, ele colocou, e logo foi enfiando, eu que nem tinha visto o tamanho me surpreendi, era muito grosso, só a cabeça quando entrou já me fez dar um gemido bem alto, abafado pelos dedos dele na minha boca, deixou um tempo só o cabeção, me segurou pelas ancas e cravou o resto, não parecia ser muito comprido, mas com certeza era muito grosso, eu já gemendo de tesão e prazer gritava pedindo mais, afinal o isolamento acústico abafava o som alto do bar, ia abafar uns gritos também. Alberto gemia com um ar de loucura, me chamando de puto, viadinho, dando uns tapas na minha bunda, do jeito que eu gosto, eu só pedia mais, e gemia bem alto, ele não fazia o estilo carinhoso, metia cada vez mais forte, mais pesado, eu tinha que me segurar pra não sair do lugar, até que ele gozou, quando gozou de uma urrada tão alta que eu achei que nem com isolamento ia ficar só entre nós. Depois de gozar continuou com o cacete dentro de mim, mas agora fazia carinho nas minhas costas, me puxava pelo cabelo e elogiava meu rabo. Quando amoleceu, tirou o pau do meu cu, jogou a camisinha no lixo e puxou as calças, eu fiz o mesmo, e pedi mais uma cerveja..

Pessoal meu e-mail é portinho.poa@hotmail.com estou sempre à procura de novos contatos, caras maduros e comedores que curtam um gurizão lindo e safado, meu perfil no manhunt é o meu nome. abraços

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Comentários

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.br não aceita no msn, meu perfil é diegoporto.

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Procurei teu perfil no Manhunt. Achei um Diego82. És tu? Caso não sejas, manda ateu enderço par amim, por favor, pois gostaria muito de ver fotos tus (acho teus contos muito legais). Plutão plutao_fogo@hotmail.com.br

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Excelente estória. Bemcontada

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