Marido: Este conto é a terceira aventura da Paula, minha deliciosa esposa puta, depois do nosso casamento, só que esta é uma historia dela, tipo carreira solo (risos), onde eu só a incentivei e liberei para aprontar. A partir de agora, o relato do conto foi feito por ela, para descrever a mim a putinha gostosa com a qual sou casado, e também para o prazer de todos que irão ler este conto.
Paula: Nos mudamos para Salvador em Agosto de 2008, para um condomínio pequeno com apenas quatro casas. Na casa 1 morava um rapaz sozinho, a casa 2 estava desocupada, a casa 3 era a minha e na casa 4 morava um casal com um menino pequeno, mas que ficaram mais um mês e pouco e logo foram embora. Resumindo, ficamos no condomínio nós, o vizinho da casa 1 e a sua empregada que morava nos fundos, com a qual logo fiz amizade. Poucas vezes conversei com o vizinho, mas sempre rolava alguns olhares, nada de mais. À noite, sempre gostei de ficar na sacada olhando as estrelas e os aviões decolarem, e o via chegando do serviço altas horas da noite. Às vezes ficávamos eu e meu corninho na sacada conversando, ele escutava as vozes e aparecia na sacada para olhar, sendo que por varias vezes ele apareceu e nem disfarçou os olhares para mim.
Com a empregada dele, eu mantinha um contato de boa vizinhança, estávamos sempre conversando, ou na casa dele, ou na minha. Tínhamos muita liberdade para conversar sobre vários assuntos, desde os machos que ela arrumava, até certas brincadeiras a respeito do vizinho, mas ela me disse que nunca falou pra ele sobre isso (coisa que não acredito). Ela sempre comentava que eu sou o tipo dele, magrinha e com o corpinho tudo em cima. Rs...
Mas a coisa começou mesmo a esquentar em dezembro de 2009, quando eu estava saindo de férias. Fui até a casa dele para deixar a chave da minha casa para a empregada dele cuidar da casa e do nosso cachorro. Foi uma conversa rápida como sempre, pois já estava de saída. Ele estava tão eufórico para me dar um abraço que pareceu um trator passando por cima de mim. Tropeçou em meus pés, e quase fomos os dois para o chão. Só não cai porque ele me abraçou e me segurou. Nossos corpos ficaram colados por alguns segundos e foi o suficiente para imaginar mil situações. Achei tão divertida a cena e comentei com meu marido, afinal de contas ele sempre soube que eu o achava muito charmoso.
Um mês depois eu retornei das férias, e logo comuniquei no condomínio que em menos de um mês eu estaria me mudando para uma casa nas mediações. Durante os preparativos da mudança, fiquei sabendo, através da empregada dele, que ele teria que se mudar também, pois a casa dele estava em negociação e que ele queria alugar a casa que eu iria desocupar.
Um certo sábado antes da mudança, eu fui até a casa dele falar com a empregada e ele apareceu na cozinha. Ele me deu uma olhada de cima a baixo. Eu estava vestida com um top e um shortinho curto, com a barriga toda a mostra e percebi seu olhar. Quando estava saindo para ir para casa, ele foi comigo até a porta, e quando já estávamos lá fora ele me convidou para sairmos qualquer dia para tomarmos uma cerveja e conversar. Sincera como sempre, falei que não tomava cerveja, mas que outras bebidas sim. Nessa hora não tive mais duvidas que o tesão que eu sentia por ele era correspondido. Falei pra ele que outra hora conversaríamos, afinal de contas a empregada dele estava de olho em nós.
Fui para casa e meu marido me convidou para ir à piscina. Aceitei na hora, pois fazia um tremendo calor. Quando meu marido deu um mergulho e foi para o fundo da piscina, eu fiquei no raso, já para me insinuar para o vizinho caso ele aparecesse. Ele por sua vez, ouviu os barulhos vindos da piscina e espiou para ver quem era. Me viu lá com o netinho da empregada, e rapidamente colocou um calção e foi lá também, mas para sua surpresa meu marido também estava lá (depois ele me disse que não tinha visto ele lá).
Na piscina, ele por varias vezes colocou o pé dele em cima do meu, e eu assustada tirava, pois ainda não tinha falado com meu marido que poderia rolar algo, e lógico, que eu queria que rolasse (risos). Por várias vezes ele pegou o netinho da empregada do meu colo, tentando encostar o corpo dele ao meu, e entregava para meu marido. Depois pegava novamente só para poder me entregar. (O menino parecia mais uma bolinha).
Nesta mesma semana, eu estava com a porta aberta, sentada na mesa falando pelo msn com uma amiga, quando virei para o lado e lá estava ele, conversando com o dono do imóvel dele e o casal que estava interessado em comprar. Ele conversava com eles, mas não parava de me olhar. Eu disfarçava para não dar tanto na cara e principalmente porque havia outras pessoas junto com ele, mas dava umas olhadas também. Estava dando corda, pois meu marido já havia me deixado bem à vontade, dizendo que se eu quisesse poderia investir. Quando me dei conta ele estava entrando na minha casa, e muito nervoso, parou ao meu lado e ficou olhando para meu computador, vendo a conversa que eu estava tendo com minha amiga. Minimizei a janela e me levantei. Ele andou pela sala, olhando (a casa e eu) e parou na porta do banheiro social. Fez alguns comentários sobre a casa em si, e pela primeira vez, ficamos frente a frente, olhos nos olhos, com o desejo claro entre ambos. Ele estava muito nervoso, sua voz estava excitada e vi por cima da sua roupa o volume que confirmava sua excitação.. Falou que durante a semana me ligaria e saiu lá de casa se arrumando, arrumando algo dentro do calção rs....
Na quinta feira, acordei cedo, tomei um banho e fiquei em casa como de costume. Perto das 11:00 hs estava na sacada e vi quando ele chegou. Foi só o tempo dele entrar em casa e meu telefone tocou. Era ele perguntando se eu aceitava ir na casa dele. Quinta é o dia de folga da empregada dele, e ela sai para trabalhar em outra casa, ficando só a filha, que sai para estudar à tarde. Eu, sabendo disso claro, disse que aceitava. Ele disse que tinha que fazer algumas ligações, iria esperar a filha da empregada sair para escola e já me ligaria novamente. Foi o tempo da menina sair e bater o portão do condomínio, e ele ligou, me convidando para ir na sua casa. Fiquei muito excitada na hora, pois sabia que iríamos evoluir, mas também sabendo que nada rolaria, pois eu estava “impossibilitada”.
A porta estava aberta e entrei, pois sempre entrava e saia de lá na maior liberdade, dada pela empregada dele e ele sabia disso. Entrei e ele que estava próximo, já fechou-a, não me deixando mais duvidas das suas intenções. Na verdade mal deu tempo de fechar a porta e ele já estava me agarrando, me encostou na parede e me beijou, envolvendo-me em um abraço com passadas de mãos primeiramente na cintura, logo subindo e descendo. Ele tremia de tão nervoso que estava (nunca vi um homem tremer tanto). Me pegou então pela mão e me levou para cima, no seu quarto. Lá ele me abraçou novamente e me beijou, mas agora um beijo já mais calmo e cheio de tesão. Começamos a deslizar nossas mãos pelo corpo do outro. Eu acabei chegando em seu pau, já duro sob a bermuda, e comecei a alisar deliciosamente o pau do meu novo macho.
Conversamos um pouco e ele me falou do medo que sentia se por acaso meu marido soubesse do que estava acontecendo. A única coisa que falei pra ele foi: “tudo o que esta acontecendo aqui meu marido está sabendo e de acordo, pois se fosse o contrario, eu não estaria aqui”. Ele ficou assustado, mas logo pensou melhor na situação e ficou bem mais tranqüilo. Sentou na sua cama e me fez sentar ao seu lado, me beijando e me puxando para nos deitarmos. Ficamos bem à vontade, e por um tempo ficamos nos beijando e nos acariciando suavemente. Ele tirou minha blusinha, e sem sutiã fiquei seminua na sua frente. Estava muito excitada, e meus mamilos duros e pontudos como o meu marido corninho adora. Nesse ponto as caricias estavam explicitas, e enquanto eu segurava seu pau, passando a mão da cabeça até seu delicioso saco, ele começou a chupar meus peitinhos com vontade, me deixando ainda mais louca de tesão.
Puxou-me então para cima dele e quando meus mamilos durinhos encostaram no seu peito, pude sentir seu calor. Nessa hora não agüentei e comecei a beijar seu pescoço, seu peito e fui descendo até achar o brinquedinho que tanto eu desejava. Cai de boca literalmente! Chupei seu pau com vontade, sentindo o gosto de outro macho na minha boca, sozinha, mas com meu corninho sabendo. E enquanto eu chupava seu pau, ele falava que estava doido pra chupar minha bucetinha, que queria que eu sentasse na cara dele e esfregue-se a buceta para deixar seu rosto todo melado.
Gostei do jeito dele, porque assim como eu e meu corninho, ele quer só sexo, que seja uma experiência agradável a todos. Essa situação estava me deixando doida, pois eu, por outro lado, quero algo diferente, sentir um pau diferente entrando em mim, me fazendo puta e fêmea. Sempre gostei de aventuras, gostei de aprontar, mas sempre fiz escondido e agora tenho a oportunidade de fazer e contar para o meu maridinho corno, que ainda me incentiva para me soltar mais e mais, e assim poder aproveitar outros caras com ele, ou sem ele, como é este caso (risos).
Como meu vizinho já sabia que neste dia não iria acontecer nada além do que já estávamos fazendo, perguntou se ele poderia gozar enquanto eu chupava e masturbava seu pau. Eu respondi que sim e me dediquei a fazer meu novo macho gozar. Ele foi gemendo e provocando, e quando vi que iria gozar tirei seu pau da boca. Ele gozou no meu rosto, e senti a sua porra quentinha na minha pele. Apesar de o meu corno ter a fantasia de me ver tomando porra dos meus machos, eu não curto a idéia. Mas, quem sabe, num dia de muita loucura o meu corno tenha seu desejo realizado.
Ajeitamos-nos e fomos para a cozinha, onde chupamos um picolé enquanto ficamos conversando. Não sabíamos nem o que falar, pois quase não havíamos conversado durante todo tempo que morei ali. Fui para casa com a certeza, de que assim que ele retornasse de viajem ele me ligaria para darmos continuidade na historia.
Quando voltei para casa estava muito excitada, me sentindo uma vagabunda, bem como meu marido corno incentiva, e tive que usar um brinquedinho que tenho para apagar o fogo que consumia a minha bucetinha. Na verdade usei dois: enfiei um consolo de tamanho médio e grosso na bucetinha, que estava toda molhada, fazendo o consolo sumir rapidinho para dentro de mim, e um estimulador de clitóris. Gozei feito louca, pensando na situação, e adorando a sensação de poder ser puta e vagabunda sem receio, sem medo, pois afinal de contas meu marido corno, que amo ainda mais por isso, me dá esta liberdade. Quando meu marido chegou em casa a noite, contei pra ele em detalhes o que tinha acontecido. Ele ficou cheio de tesão por ver que sua esposa estava virando a vagabundinha que ele deseja, e fez amor maravilhosamente comigo.
Quanto ao agora ex-vizinho, me mudei no mesmo fim de semana e não tive mais contato nos dias seguintes. Até achei que ele tinha desistido, mas cerca de um mês depois que me mudei, para minha surpresa o telefone tocou e era ele! Conversamos e ficamos de marcar algo para a semana. Na verdade marcamos pelo menos umas 4 vezes de sairmos, mas quando um podia o outro não podia. Porém nessa ultima vez em que ficamos de sair e não deu certo, ele falou que passaria aqui em casa pelo menos para me ver. Não deu 15 minutos e ele apareceu.
Chegou todo encantado com a casa, falando e elogiando muito. Estava muito mais tranqüilo que no primeiro dia. Quando chegou mais perto, falou próximo ao meu ouvido se ele não iria ganhar nenhum beijinho. Subimos então para conhecer a parte de cima, já com segundas intenções claro. Digo que segundas intenções das duas partes, porque eu já estava sentindo escorrer um mel característico da minha bucetinha. Vimos os outros quartos e deixei pra mostrar o meu por ultimo, pois seria lá que eu iria trocar umas caricias. O meu quarto é mais protegido dos olhares de vizinhos, além de ser o cantinho de amor meu com meu corninho. Sei que meu corninho tem fantasias que eu de para outro em nossa cama, pois ele já me confessou isso.
Já no meu quarto ele me abraçou e me tascou um beijão na boca, prontamente retribuído. Suas mãos atrevidas já começaram a passear pelo meu corpo, por cima da minha roupa. Falou que de hoje eu não escaparia, que ele queria sentir meu gostinho de fêmea. Mas eu tinha consciência que tinha que sermos rápidos, caso contrário meu filho nos pegaria com as calças na mão, pois ele logo chegaria da escola.
Bom, não perdemos tempo, e comecei a passar minha mão no seu peito, e fui descendo a procura do brinquedinho que eu tanto ando desejando. Achei, e já estava duro como uma rocha, convidativo para uma bela chupada. Me agachei e caí de boca no pau do meu novo macho. Ele então me fez levantar e enquanto me beijava tentava tirar meu calção, mas tive que ajudar, pois o calção era bem justo e colado no meu corpinho. Hummm, eu só de calcinha, com um homem diferente e com o pau duro na minha frente e eu sem muito tempo para aproveitar: que disperdicio de tesão rsrsrs.
Bem que ele queria enfiar seu pau na minha bucetinha, e eu também não estava vendo a hora disso acontecer, mas falei que não, afinal esperei por um ano e meio para dar a bucetinha pra ele e não seria assim rápido. Ele concordou, mas mesmo assim continuamos nossas trocas de caricias. Ele colocou a mão por dentro da minha calcinha e fez uma cara de malandro quando sentiu que minha buceta estava toda encharcada de tesão, como o corno do meu marido adora. Ele enfiou um dedo e tirou para poder colocar na boca e chupar, dizendo o quanto era gostoso sentir meu gostinho de puta. Beijou-me e foi novamente com o dedinho para dentro da minha bucetinha.
Colocou-me deitada na cama, afastou minha calcinha e caiu de boca. Que delicia! Juro que se o tempo não fosse pouco e eu não estivesse tão preocupada com o horário, eu teria aproveitado mais. Porém, apesar de todo o tesão que eu estava sentindo, me controlei e falei para pararmos, pois meu filho estava chegando.
Descemos para a cozinha e ficamos conversando. Agora muito mais à vontade, pois já nos conhecíamos um pouco mais intimamente. Foi uma conversa muito agradável. Foi, como ele mesmo disse, para quebrar o gelo que ainda tinha e para ficarmos mais à vontade para a próxima vez. Quando ele foi embora, mais uma vez tive que apelar para meu brinquedinho, o estimulador de clitóris, e gozei gostoso. À noite, quando meu marido chegou, tivemos uma trepada muito gostosa enquanto eu falava para ele o que havia acontecido. Ele ficou doidinho com as confissões da sua esposa putinha, que trouxe seu novo macho para dentro de casa.
Agora, aqui escrevendo o que aconteceu, estou cheia de tesão e esperando para meu corninho ler e cair de boca na bucetinha, que esta toda encharcada de tesão, como ele adora. Com o ex-vizinho, marquei de sair pelos próximos dias, e espero que de tudo certo, pois não estou mais agüentando de vontade de sentir seu pau em minha bucetinha quente e úmida. Beijos e aguardem a continuação...
