Meu amigo me amava XXV

Um conto erótico de Multiplosex
Categoria: Homossexual
Contém 1381 palavras
Data: 22/04/2010 18:26:43
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu Amigo me Amava – Parte XXVI

Qdo vejo o Jhonny ali, desacordado, ao chão, todo ensangüentado não pensava em outra coisa, somente o pior: “o Jhonny morreu”, eu na hora não tive forças em minhas pernas, cai próximo ao Jhonny, na hora não saiu uma lágrima, somente aquele aperto no coração, me aproximo ao Jhonny, desacordado, com sangue mesmo e o abraço forte, os policiais tentam me afastar, me puxam até, mais nada conseguia me soltar do Jhonny, o abracei forte, e sinto o seu coração batendo conta meu peito: “Jhonny... Jhonny por favor, acorda, acorda Jhonny, sou eu o Breno, por favor Jhonny não faz isso comigo, acorda, acorda.” Sinto suas mãos me apertando, me abraçando forte. Respiro aliviado, o Jhonny tinha acordado: “Jhonny calma, calma cara, sou eu o Breno. Olha, os médicos estão chegando.” O Jhonny me olhava, estava nervoso, acho que no momento ele não estava entendendo nda. Os policiais tentam me afastar, me puxam, acho que sõ não me bateram por que tinha muitas pessoas em volta. O Jhonny segura firme em minha mão. Momentos depois chega seu Henrique desesperado: “Filho!!!!.... Jhonny meu filho, é meu filho policias, meu filho.” Seu Henrique desesperado vai dando as informações aos policiais, o Jhonny não se mexia, mais não largava sua mão da minha, nem eu da dele. Chega a ambulância, os enfermeiros e médicos, me pedem pra se afastar, o Jhonny não fala nda, só me olhava e não soltava minha mão. Os enfermeiros acharam melhor me deixar ali, mais mesmo se eles não achassem o melhor eu não sairia, nda me tiraria dali, só me matando. Eles colocam algo no pescoço do Jhonny, esqueci até o nome, e o colocam numa maca, qdo colocam o Jhonny dentro da ambulância, eu mesmo td sujo de sangue entro na ambulância e vou, com mais um enfermeiro. Tento manter o Jhonny acordado: “Jhonny... eu estou aqui, vai dá tudo certo calma, estou aqui.” O Jhonny não falava, somente seus olhos e suas mãos se mexiam. Chegamos no hospital, fui um público mesmo, pronto socorro de emergência. Abrem a ambulância e chegam dois enfermeiros pegam o Jhonny numa maca e eu levam para dentro do hospital, eu sempre de mãos dados com o Jhonny que sempre me olhava assustado, não compreendendo bem o que estava acontecendo. “Agora é com a gente rapaz.” Diz uns dos enfermeiros, e levam o Jhonny pra dentro do hospital. Fico ali no corredor completamente desolado, sem rumo: “Meu deus, o que mais de ruim me falta acontecer? O que?” Eu perguntava. Não agüentando mais a pressão, o desespero eu caio no chão. Vem uma enfermeira e um cara que estava na recepção e me colocam sentados na cadeira, me oferecem um copo d’água. E eu fico ali, ansioso por notícias. Meia hora depois chega seu Henrique desesperado: “Breno onde está o Jhonny, cadê meu filho... meu filho Breno.” Seu Henrique me abraça, chora, se sentia o responsável pelo acidente, estava mal. Naquele momento deu pra perceber o qto Seu Henrique amava, gostava de seu filho, apesar de tudo, ele o amava, se até então não demonstrava, sua atitude, ou melhor suas atitudes naquele dia demonstravam. Veio uma enfermeira, perguntou sobre algum familiar do Jhonny pra passar sua real situação, foi seu Henrique conversar com a enfermeira e eu fiquei sentado, completamente abalado com tudo. Chega meu mano, minha mãe. O Rick estava desesperado ainda mais que eu, chorava, nunca tinha visto meu mano assim, foi de cortar o coração: “Breno... o Jhonny vai morrer Breno, diz que não, diz que não por favor... por favor ele não vai morrer neh Breno.” Nesse momento não agüento, abraço meu mano e começo a chorar, perder o Breno seria o fim, uma perda irreparável, não... não podia acontecer, se o Jhonny morrer será o fim pra mim. Minha mãe veio tentando nos consolar. Depois de um tempo perguntei por D. Nuancy, minha mãe falou que ela ficou em casa em estado de choque, que só veio rapidinho me ver e trazer o Rick que estava querendo vir de qualquer maneira e que iria voltar pra casa, pra ficar com a mãe do Jhonny, minha mãe se tornou grande amiga da mãe do Jhonny. Seu Henrique providenciou tudo para a transferência do Jhonny do hospital público pra clínica, pis o Jhonny era um dos filiais do seu plano, plano este que seu Henrique tinha de sua empresa. O Jhonny faz a tomografia computadorizada, e alguns exames. O médico diz pra seu Henrique o real estado do Jhonny, eu vou até a conversa e ouço: “Bom... o senhor é o pai do paciente. Olha fizemos uma tomografia computadorizada e a principio não apresentou nenhum estado grave, mas ele deve permanecer em observação pelo menos durante umas 48 horas, sua perna tbm foi engessada por conta da batida e agora está dormindo, ele vai ser transferido meio sonolento.” Após as palavras do médico fico mais aliviado. Graças a deus tudo bem com o Jhonny. Ele foi transferido pra clínica e eu, seu Henrique e o Rick ainda muito triste fomos de carro. Chegamos a clínica e reparo que algumas pessoas me olhavam todo ensangüentado, seu Henrique me pediu pra ir pra casa, que ele ficaria lah com o Jhonny e mandaria notícias, mais nem me importei, fiquei lah sujo, qd fui ao banheiro lavar meu rosto reparo a blusa de branca estava imunda, no momento que tinha abraçado o Jhonny nem me toquei, me sujei com seu sangue, lavei o rosto e continuei na recepção. Acabei dormindo, eu e o Rick lah. Amanhece e seu Henrique me pergunta se não quero ir pra casa. Digo que não vou, e seu Henrique leva o Rick dormindo. Fico lah, depois de um bom tempo chega uma enfermeira perguntando se sou o Breno, digo que sim. Ela me diz que o paciente Jhonny tinha acordado e que queria falar comigo, acordou perguntando por mim. Na hora nem penso duas vezes e vou em disparada pro quarto do Jhonny, a enfermeira me diz o número e eu vou. Chego lah e vejo o Jhonny com a cabeça toda enfaixada, perna levantada, engessada, o rosto inchado. Nem penso direito, já vou falando: “Que susto vc me deu cara, queria me matar é? Quase conseguiu”. O Jhonny ainda com o rosto meio inchado, tenta falar, se emociona: “Breno... eu não queria, o carro me fechou, eu tentei ir pela calçada mais não deu, cai.” Eu tento acalmar o Jhonny, ele estava meio nervoso ainda: “ Calma... eu sei, calma cara, olha, agora se concentra na sua recuperação, vai dar tudo certo. Jhonny, seu Henrique estava aqui até agora, desesperado. Olha cara ele te ama muito, deu pra perceber, sua mãe cara está em casa em estado de choque, minha mãe está lah com ela.” O Jhonny aperta minha mão, estava magoado: “Jhonny, eu posso ficar na sua casa cara, não quero ver meu pai por um tempo, ele me magoou muito, estou chateado com ele. Por favor, posso ficar por uns tempos na sua casa, até as coisas se acalmarem?” Fico meio surpreso com as palavras do Jhonny mais concordo digo que sim. Fico ali na cama conversando com ele até que chegam duas pessoas. Uma mulher, bonita, simpática, que já chega chorando: “Jhonny seu maluco, acabei de chegar lah de casa, a mamãe está em choque”. Logo deduzi, era sua irmã, Estela. E em pé um homem, de aparentemente uns 33, 34 anos, bem vestido, bonito até, Cabelos lisos, corpo em forma, deu pra perceber que malhava, um homem atraente. Eu ainda estava na cama, sentado ao lado do Jhonny, sua irmã o abraça, chora, o Jhonny se comove, qdo chega o homem pra falar com o Jhonny, algo estranho tinha no ar. Eu iria me levantar pra deixar o homem vir falar com o Jhonny, afinal era seu cunhado. O Jhonny me segura forte, me olha assustado, não me deixa sair. Não entendo nda. No constrangimento desse encontro.

Continua...

Galera me desculpe a demora de postar a continuação, fiquei sem pc, mais agora td normalizado. Atendendo a pedidos criei um blog, onde postarei todos os contos, segue abaixo o endereço, aguardo vcs lah.

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Comentários

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Força cara!!! parabéns.........continue publicando!!!!

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