Karol traveca e o bate estacas

Um conto erótico de karl traveca vadia
Categoria: Homossexual
Contém 2162 palavras
Data: 03/04/2010 09:34:16

Nos meus dois primeiros relatos descrevi algumas das minhas primeiras aventuras como traveca. O primeiro relato falava da minha precoce transformação em boneca (virei com 13 anos) e a segunda aventura deu-se em uma viagem que eu e meus dois primeiros homens fizemos a uma fazenda muito agradável. Nos dois casos eu era ainda muito nova e meio inexperiente. Esse terceiro relato traz uma aventura mais recente e portanto da minha fase mais experiente.

Meu nome é Karol. Tenho 20 anos e me transformei em traveca aos 13 anos (sou totalmente hormonizada). Sou baixa (1,65), morena, cabelos longos, bastante bunduda, seios pequenos, coxas grossas, adoro pirocas. Dá pra perceber que sou passiva e que me comporto exatamente como uma mulher ninfomaníaca só olhando para mim. Como há muito tempo não sei o que é ser chamada de homem, é difícil para a maioria perceber que não sou exatamente uma mulher. A não ser pelo meu detalhe (de quem gosto muito. Adore que chupem e punhetem ele. Gosto até que sentem nele quando estou sendo comida) sou uma mulher.

Sempre fui muito bem servida de picas porque sempre tive como lema na vida dar ao máximo não escolhendo a pica que vai entrar. É claro que tenho preferências só que se ficar escolhendo muito acabo não encontrando a piroca ideal. A minha idéia principal é: melhor uma piroca no cuzinho que dez em outros lugares. Em resumo dou pra todo mundo e adoro isso também.

Como forma de diversão às vezes vou para a rua me mostrar. Como quero tornar a pesca eficiente para em um posto na Dutra e me junto a mais três meninas a espera de machos. Não é raro pescar três ou quatro machos por noite. Dou dentro de caminhões, carros, no banheiro do posto, entre os caminhões ou em motéis da área. Uma madrugada dessas ocorreu-me algo que seria normal se não fosse por certos detalhes:

Tinha sido uma noite fraca e estava cansada de rebolar em cima do salto enorme e de abaixar a sainha branca que insistia tanto em subir que acabava mostrando meu pau dentro da calcinha. Estava quase indo embora quando parou um carro não muito novo e somente com um cara. Passou a mão na minha bunda. Apalpou meus seios e perguntou quanto era a trepada. Avisei que era boneka e disse que dependia dele. Se fosse muito bom eu é que pagaria. Não dizia isso nunca, mas estava tão ansiosa por um pirocão no rabo que falei aquilo para incentivar a peça. Ele pediu para eu entrar e me perguntou se eu queria terminar a noite na casa dele. Meio desconfiada disse que só iria se valesse a pena. Convidei ele para o banheiro mas ele insistia na casa. Disse que tinha surpresas para mim e que eu amaria ele eternamente depois da primeira foda. Ri e falei que todos falavam aquilo e depois só me ofereciam uma piquinha que não fazia nem cócegas. Após uma certa discussão acertamos que ele me levaria para casa mas que pararia antes de

chegarmos lá para que eu pudesse ver se realmente valia a pena. Ele partiu e parou daí a cinco minutos em lugar bastante ermo. Abriu o ziper e me mostrou algo volumoso e bastante duro ao tato. Abri a boca e curvada iniciei a mamaçao. Não era tão grande assim, mas também não era pequeno. Eu diria pela prática que tinha entre 15 e 18 cm e para piorar deveria estar explodindo de porra. O cara ia gozar rápido e me deixar naquela escuridão. O bruto pulsava entre meus lábios e na ponta da minha língua. O garoto se contorcia enquanto sentia a língua.

Quando senti que ele gozaria, mordi a cabeça e estrangulei o pau com a mão. Ele sentiu um pouco de dor, botou para fora uma porra durinha e se acalmou. Com medo que gozasse ali, falei para seguirmos em frente. Ele saiu do carro e falou para entrarmos na casa em frente: Ele morava ali. Chamei ele de cachorro e entrei de saia levantada porque ele puxara minha saia e enfiara o dedo no meu cuzinho enquanto eu o mamava. Dos males o menor, pelo menos a piroca era dura e grossinha. Dava para o gasto.

A casa estava toda escura e ele me levou direto para um quarto mais escuro ainda. Puxou a colcha de uma cama de solteiro e me botou de quatro. Tirou rápido minha saia e calcinha, abriu-me a bunda. Esperei uma pirocada, porém veio uma linguada. Abria tudo e enfiava a língua com vontade. Comecei a gostar da idéia e o meu pau iniciou um movimento rápido de subida. Me arrebitei e fiquei me deliciando e gemendo com orabo todo arreganhado e lambuzado pelo linguão do macho. Ele era lento e me abria toda. Quando percebeu meu pau crescido, começou um leve movimento de vai e vem em minha piroca. A língua continuava trabalhando atrás enquanto a mão acariciava e ensaiava uma punhetada no meu pau. Aquilo era ótimo e aumentava a minha vontade de ser dominada por aquele macho. Não contente em acariciar ele abaixou-se, enfiou a cara entre minhas pernas e começou a lamber também meu saco até agarrar com a boca o meu pinto. Ia revezando entre o rabo aberto, o saco e o pinto até se decidir

pelo pinto e abocanhá-lo totalmente mantendo ainda o dedo no meu cuzinho. Arreganhou-me mais e enfiou dois dedos que usava como uma tesoura dentro do rabo. O tratamento era de primeira e eu estava longe de gozar porém próximo de considerar aquela como a melhor pré-foda da minha vida. O meu único medo era dele se virar para mim e pedir para ser fodido. Ia ser uma balde d’água fria no meu tesão de rabo. Antes que isso acontecesse aproveitei um minutinho em que ele tirou meu pau da boca fiquei de joelhos, virei-me rapidamente e fiquei com a cabeça voltada para o corpo dele. Era só voltar a ficar de quatro que abocanhava o pau dele. Ele percebeu o que eu queria e me incentivou a mamar novamente. Antes de ficar de quatro falei que se continuasse a me dar aquele tratamento por muito tempo eu ia acabar apaixonada. Falei que não estava acostumada a ser pré-fodida assim quando ia pescar machos na rua e

disse que estava amando aquilo tudo. Ele não disse nada. Forçou minha bunda com a cabeça e as mãos dando a entender que queria me ver mamando também. Ele mesmo não tirara o meu pau da boca sequer um minuto. Fiquei de quatro e descobri que ele estava ainda de cueca. O escuro era total e tratei de abaixar a cueca deixando o bruto livre. Segurei ele pela base e comecei a punhetá-lo. Ele gemia e eu me espantava com a diferença de grossura do membro que eu mamara e maneja-la antes: agora aquela perecia outra piroca. Estava muito mais grossa. O tamanho era o mesmo, talvez um pouco maior. Só

que era muito mais grossa. Desci a boca na coisa e me assustei muito. Aquilo dobrara de grossura. Apesar da minha grande fome de pirocas, eu estava tendo dificuldades de agasalhar aquela jebona toda com a boca. Era grossa demais!!! Um sonho e ao mesmo tempo um pesadelo. Mamava e pensava como deveria ser aquilo tudo no cuzinho. Ia me rasgar toda. Ele sugava com força meu pau e depois que passei a mamá-lo me chamava de vadia e dizia que ia me estuprar daí a pouco. Eu me concentrava no gigante que tinha na boca e nas mãos e pensava em uma maneira de evitar sofre muito. Depois de um tempo de mamação ele me suspendeu pelas pernas me retirando de sobre ele e eu entendi que chegara a minha hora. Estava suada e meu cuzinho piscava louco de tesão e medo. Acariciou meus peitos, desceu a

língua até o olhinho e lambuzou-o com saliva. Depois se levantou. Disse pra mim que estava se enchendo de gel e voltou para a cama. Sentou-se. Me puxou para ele e depois de um beijo estonteante disse que sabia o que eu estava pensando e que ia fazer tudo para não doer. Ia me sentar sobre a piroca dele e me disse para aproveitar bem porque era talvez a única vez na minha vida de piranha que eu ia poder desfrutar de uma pica de dez centímetros de diâmetro. Aquilo me fez estremecer. O meu pau já havia murchado e quando imaginei os dez centímetros gemi antecipadamente. Ele muito gentilmente me sentou em seu colo com a piroca dentro do meu reguinho. Acariciou meus seios, minha pica e foi me levantando lentamente enquanto apontava a pica para a minha entrada. Encostou a cabeça na entrada e arreganhou o meu cu ao máximo e bem devagar foi me soltando em cima da cabeça. Minhas pregas iam cedendo e

o pau ia entrando. Era possível sentir cada milímetro quadrado da piroca. Ela deslizava para dentro enquanto ele gemia no meu ouvido. Falando que meu rabo era lindo e que ele ia adorar gozar muito lá dentro. A coisa entrava doendo, mas ao mesmo tempo era gostosa demais. Eu queria mais. Ele me amparava pela bunda enquanto me abaixava. Quando percebi que boa parte já estava dentro e que eu ainda estava viva ousei pedir a ele que começasse a me foder. O macho se transformou. Enfiou a língua no meu ouvido. Ligou um abajur próximo da cama e estocando tudo, me segurou firme, deitou-me de bruços e começou a socar forte e sem piedade. No início gritei de dor. Mas as estocadas provocavam meu cuzinho e ele produzia mais suor, o que facilitava o caminho da piroca. Ele parava quando eu gritava forte e eu me mexia embaixo e gritava por mais pirocadas. Ele então parou de se espantar com meus gritos e não conversou mais. Metia forte e me puxava para cima. Colocou-me de quatro e continuou a sessão de delícias acariciando meus seios e me tocando uma punheta deliciosa. De vez em quando

parava e ficava só fazendo a vara pulsar dentro de mim. Meu cuzinho respondia rápido piscando forte e mordendo aquela pica divina. As vezes retirava quase toda a pica e ficava com a cabeça na portinha só para me fazer implorar por piru. Entendi o jogo e implorava pela vara grossa. Aquilo era um sonho do qual eu não queria acordar. Não posso dizer que não continuava doendo, mas o prazer compensava. Nos momentos mais difíceis eu me arreganhava ao máximo e a pica acabava escorregando.

Depois que passava a cabeça não existia mais problemas, sentia a pica me arrombar e os pentelhos fazerem cócegas na minha bunda. Ficava imaginando se poderia existir algo mais grosso que aquilo para enfiar no cuzinho e acabei concluindo que era impossível algo mais grosso que aquilo. Além de grosso o piru era incansável. Estocava forte e lembrava um bate estacas, me deitava na cama e descia sem piedade nenhuma, enfiava rasgando enquanto eu tentava me arreganhar para sofrer menos. Eu gemia de prazer e gozava demais pelo rabinho. O meu pau murchou tanto com as estocadas que parecia piruzinho de

neném. Depois de se lambuzar por mais de uma hora dentro de mim, a piroca forte resolveu sair me deixando lá aberta e louca de medo de verificar o estrago. Olhei para ele e pensei que estava contente e foi então que percebi que a coisona dele no claro era muito melhor. Visualmente era espantosa. Grossa demais, cabeça totalmente vermelha, pele clara quase transparente e veias azuis espalhadas pelo corpo. Formava um conjunto anatômico lindo de se ver e se mamar. Agarrei aquilo e falando para ele que já estava totalmente apaixonada, enfiei na boca de uma vez só. Ela veio até o céu da minha boca. Cerrei os lábios e passei a mamar muito gostoso. Ele me xingava e dizia que me queria morando ali com ele. Falou que só eu agüentava a estrovenga dele e que a partir daquele dia ia enfiar em mim todo dia. Meu pau cresceu rápido e de repente senti que aquela grossura toda pulsava sob a minha língua de uma maneira

frenética. Pulsou tanto que acabou gozando enquanto eu me aplicava uma punheta aliviadora. Retirei a coisa da boca e continuei na punheta. Quando ele acabou de gozar se jogou sobre mim e afastando a minha mão, meteu a boca no meu pau lambendo ele muito gostoso. Ia me deliciando e lembrando da foda de poucos minutos. Meu rabinho piscava com o dedo dele dentro e acabei inundando a garganta dele com minha porra. Deitamos abraçados e exaustos e ficamos ali o restante do dia nos deliciando com aquela piroka deliciosa e destrutiva.

Não é nem preciso dizer que continuamos a nos ver e eu continua a me arreganhar para o meu bate estacas.

Se você tem uma piroca nesses moldes escreva-me.

Karol Vadiacavalgadora@ig.com.br

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