Jefferson (Cadeirante I)

Um conto erótico de jaime gay
Categoria: Homossexual
Contém 1252 palavras
Data: 21/04/2010 01:31:52

Jefferson,(Cadeirante I)

Sou gay semi-assumido, isto é, apenas algumas pessoas de meu círculo de amizade sabem disso. Em público não sou afeminado, apesar de ter alguns trejeitos que sempre me denunciam. Tinha por volta de 21 anos quando li um anúncio nos classificados :"...precisa-se de um acompanhante para cadeirante jovem...ótimo salário...". Me apresentei no endereço, era uma mansão no bairro Três Figueiras - Alto petrópolis em Porto Alegre. A senhora que me atendeu aparentava 36 ou 38 anos, falava um português arrastado, meio espanholado.Tinha o cabelo castanho, a pele morena, as feições de uma mulher paraguaia, mas na verdade era chilena. Me olhou de cima a baixo e disse: - O serviço é para ser acompanhante do Jefferson, meu hijo que tiene 22 años. Ele sofreu un acidente quando tinha 20, perdeu seu pai e ficou paraplégico. Vive numa cadeiras de rodas. Ella es motorissada, mas elle precisa de ajuda para se movimentar e Você me pareçe mui flaco. Eu realmente era magro tinha 1,74m e só 65kg. Mas retruquei: - Eu sou jovem certamente teremos assuntos comuns. Serei uma boa companhia para ele. Ela ficou um minuto pensativa e me disse: - Bien elle é que vai a decidir. Venga.

Segui-a até a beira de uma piscina. Lá estava um cara agitado junto ao seu notebook. O seu editor de texto não estava legal. Ele digitava uma correspondência e não saia a seu gosto. Nos aproximamos. Sua mãe nos apresentou. Ele só sacudiu a cabeça concentrado em seu teclado esbravejando impropérios de encabular. Perguntei:- Problemas com o computador? Ele me olhou e disse: - É. Depois me falou que tava bom e derrepente tudo mudou, parece que tudo desandou. Eu comentei que poderia ser a configuração e blá...blá...blá, enfim era a configuração. Fiquei com o emprego.

Começei o meu primeiro dia acompanhando o Jeff ao salão de ginástica. Sua cadeira era com motor, mas certos movimentos era manual e para sair dela eu teria de ajudar, como por exemplo fazê-lo ir a té a barra de peito. Travamos a cadeira, ele abraçou-me pelo pescoço e eu o levei até o onde estava a barra. Neste pequeno trajeto o seu rosto ficou perto do meu. Senti o seu hálito quente e perfumado. Eu tinha de carregá-lo exatamente como se carrega uma criança no colo.

Após a sessão de ginástica, novamente o pus no colo e levei-o para o chuveiro, lá tinha uma outra cadeira. Ele, já acomodado em baixo da ducha, me disse: - pode sair, daqui uns dez minutos volte para me pegar. O dia inteiro fui acompanhante do jeff. Conversavamos sobre quase tudo. Futebol, música, esporte, literatura, informática enfim... A rotina era essa. Pela manhã ginástica e depois papo e papo. O jeff era perfeito da cintura para cima. Tinha movimentos firmes com os braços, pescoço e abdomem, porém da cintura para baixo não movia um músculo sequer.

Ficamos sozinhos um dia. Ele me pediu para levá-lo até seu quarto. Fui indo e imaginando. Que será que ele vai fazer em seu quarto. Lá me pediu para alcançar um pequeno baú que estava no fundo do seu guarda-roupas e me pediu para sair e esperar no corredor. Ao cabo de um tempo, talvês uns trinta minutos me chamou e a rotina voltou. Papo e mais papo.

Noutro dia, na hora dos papos ele me perguntou se eu tinha algum amor, algum compromisso...algum namorado. Eu me surprendi levei a mão a boca, fiz um muchocho labial, gaguejei e ele completou : - tudo bem cara você pode ter a opção sexual que quizer. Não fique constrangido. Além de tudo somos amigos...não somos? Eu disse: - Sim, sim... Então - falou ele: - fique trânqüilo essa conversa é só nossa!

O jeff não tocou mais no assunto sexo. Era ginástica e o resto do dia virado em conversa, isto até aquele dia. Era uma sexta feira e ele no finalzinho da tarde resolveu fazer ginástica. Fez tudo igual como fazia pela manhã. Foi para a ducha e me disse : - Me pegue daqui uns dez minutos.

Esperei o tempo necessário e entrei. A cena que vi e fez ficar estupefato pela surpresa. O jeff estava ainda em baixo d'água se masturbando. Na verdade tive duas grandes surpresas. Uma era ver que nem todos os músculos abaixo da cintura dele estavam paralizados...e a outra...a outra era ver que grande, grosso , cabeça bem desenhada e cheia de veias era a sua ferramenta.

De olhos fechados ele acariciava o seu mastro certamente com mil imagens na cabeça. Eu ali na entrada do chuveiro parado e admirando o que via. Ele abriu seus olhos bem devagar. Me olhou, sorriu e fez sinal para que eu me aproxima-se. Andei em sua direção com o olhar fixo em seu kacete. Cheguei perto e ele delicadamente pegou em minha mão e com mais delicadeza alnda conduziu-a até envolvê-la naquele poste maravilhoso. Em movimentos suaves de cima para baixo e de baixo para cima, fui levando-o a loucura. Masturbei ele legal. Derrepente ele me pegou na nuca e encaminhou minha boca para a sua glande. Fui sem resistência e me coloquei a sugar aquele tronco sensacional. Ele me jorrou um leite quente na cara e me fez lamber o resto daquela delícia até a última gota que restava no seu pau. Enguli toda aquela porra. Foi maravilhoooooso. Só então me dei conta que estava todo molhado do chuveiro. Tinha tomado um banho de roupa e tudo. Rimos e o jeff me disse: - Tenho roupas lá no meu quarto. Vamo prá lá. Já no quarto ele sugeriu que eu tomasse um banho enquanto isso iria ver roupas para mim. Fui. Revivi as cenas. Eu acariciando aquela enorme pika, depois batendo um punha nela e por fim "xupando" todo aquele suco.

Me enrrolei na toalha e sai do banheiro. Esperando lá estava o jeff de pau duro apontando para mim. Me vi denovo agarrando e xupando aquela maravilha. Cheguei perto, ele arrancou a toalha que me cobria, me girou e me fez sentar em seu colo. Resisti até sentir a sua pistola roçando o meu cuzinho e querendo forçar a sua entrada. Acontece que a rola era muito grossa e eu gemi de dor. Ele muito experto me fez levantar e abrir bem as pernas. Passou uma pomada semi-anestesiante em volta e dentro do meu anus e novamente me fez sentar naquele enorme peru. Ainda doeu, mas foi entrando devagarinho. A cabeçona invadiu o meu rabo e foi cu adentro rasgando tudo. Que dor... que coisa boa.

Ele gozou novamente. Senti o seu pulsar la no fundo dentro de mim. Acompanhei a sua pissa murchando, saindo e lambuzando meu rego ainda pingando porra. Ele me deu um tapinha na bunda e fomos de novo para o chuveiro.

Depois desse dia a rotina naquela casa mudou né. Agora cada vez que eu o carregava no colo, ele me beijava loucamente. O banho após a ginástica era de dupla. Não tinha mais ginástica a noite, porém o banho era inevitavel.

Sua mãe é claro que sabia de tudo, apesar de sermos discretos, ela um dia me disse: - Vejo que a amizade de vocês cresceu. Fique morando aqui em nossa casa. Fique no quarto que tem ao lado do quarto do jeff. Assim vocês poderão conversar melhor. E realmente nós passamos a "Conversar" bem melhor todas as noites...KKKKKKKKK.

se gostou,contate comigo jy.jovem@hotmail.com - comente e de sua nota, se não gostou, contate também e critique obrigada.

Um abraço Jaime Yrush, Bjão.

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Comentários

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Curti! Quando puder leia e avalie meus contos pra dar um incentivo: Rafael Pothos e o professor dominador - I e Rafael Pothos e o professor dominador- II.

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Verdadeiramente, sempre tive vontade de transar com um cadeirante!!!

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nooos meu! muuuiito shoooow! chapava vc escrever um com um cego hein... saiuhisuhas sou cego, e sempre quis ler um conto de um cego.... asiuhaiush nota 100000000000000000!!!

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