No arquivo morto eu mostrei o vivo para ela

Um conto erótico de rio40graus
Categoria: Heterossexual
Contém 1615 palavras
Data: 13/04/2010 11:20:33

Trabalho em uma grande empresa de são Paulo que faz guarda de documentos antigos para outras empresas, com locação de containers, e locação de espaços com prateleiras e scanners para digitalização de documentos. Me chamo Carlos tenho 42 anos, moreno, corpo atlético, adoro correr e já participei de duas São Silvestre.

Eu trabalho organizando os espaços dentro de um imenso galpão em Barueri, e comum eu receber algumas pessoas de outras empresas que querem conhecer o local e a nossa forma de armazenar e guarda os documentos dessas empresas, antes de fechar um contrato com a minha firma.

Na quarta feira recebi um email informando a chegada da Carla, gerente de documentação de uma grande multinacional da paulista que queria conhecer o local para saber mais detalhes sobre a nossa forma de trabalhar. Fui ao seu encontro na recepção por volta das 10:30 da manhã, mostrei fotos na recepção de como era o nosso galpão e algumas fotos do no setor de digitalização. Carla era uma mulher gordinha de cabelos curtos pretos, seios pequenos, cintura fina apesar do seu peso, mas com um detalhe tinha uma bunda muito avantajada.

Caminhamos por todo empresa e por ultimo deixei para mostrar o galpão para ela e onde nós deveríamos alocar a documentação da sua empresa, por diversas vezes andando junto com ela nesta visita, pude observar que bundão imenso que ela tinha e como a calcinha teimava em se enfiar naquelas poupas carnuda o que me deixou de pau duro por diversas vezes a ponto de eu colocar uma prancheta que estava usando na frente do meu pau para disfarçar a minha ereção que estava inevitável. Ao mesmo tempo percebia o quanto simpática a Carla era e em alguns momentos percebia um certo charme e alguns momentos percebia que ela se exibia para mim me provocando com aquele bundão que eu estava cobiçando.

Pegamos um carrinho elétrico que usamos no galpão e fui me conduzindo ela até o final do deposito que estava totalmente vazio e ficava longe de todas as câmeras, assim que parei o carrinho fui até o seu encontro e ajudei ela descer e para melhor facilitar a sua descida indiquei que ela deveria colocar uma perna primeiro para fora e depois jogar o seu corpo para trás e ao fazer isso ela empinou muito aquele rabão para o meu lado me deixando doido e com o cacete duro feito uma rocha, com a desculpa que iria ajuda-la segurei na sua cintura e puxei o seu corpo ao meu encontro fazendo ela sentir todo o meu tesão no seu rabão, mais do que depressa pedi desculpa para ela pela forma como a segurei mas informei que tive que faze-lo para que ela na caísse no chão, e muito amavelmente me agradeceu e piscou o olho dizendo que tinha adorado.

Mostrei como funcionava, mostrei uma das empilhadeiras que usávamos e onde a sua documentação ficaria, sempre colocando ela na minha frente e admirando cada vez mais aquele rabão divino. Em um determinado momento ela me pediu para mostrar algo no computador que ficava em uma mesa ao lado das prateleiras mostrando através do nosso software de armazenagem, e segurando na cadeira empinou de propósito o bundão mais ainda, fazendo a calcinha se perder dentro daquele rabo imenso. Eu sabia que ate o meu emprego esta em perigo naquele momento e correndo um risco absurdo e super excitado com o momento encostei a minha piroca duríssima no rabo da Carla, que empinou mais o bundão perguntando para mim o porque daquilo tudo, e como se fosse um sinal verde agarrei na sua cintura e já fui mordendo o seu pescoço falando para ela que estava tarado por ela e por aquela bunda imensa e virando o seu corpo beijei a sua boca com força e apertando aquele corpão procurei agarrar a sua bundona e já beijando o seu pescoço falei ao seu ouvido que ela seria só minha e que ficasse tranqüila que onde nós estávamos não tinha câmera e qualquer pessoa que entrasse no galpão teria que falar comigo pelo radio por uma questão de segurança.

Fui empurrando a Carla para uma prateleira vazia e curvei o seu corpo sobre ela e fui tirando a sua calça, levantei a sua blusa e fui mordendo as suas costas e desci ate o seu bundão que tinha uma calcinha enfiada, que eu puxei mais ainda enfiando tudo naquele rabo colossal enquanto eu mordia muito aquelas bandas, tirei a sua calcinha e abrindo as suas coxas grossas comecei a dedar o seu grelinho que estava durinho escondido entre lábios pequenos de uma xoxota depiladinha, ela apoiando o corpo na prateleira abriu o bundão com as duas mãos e enterrando a cara la no fundo lambi o seu cuzinho deixando ela toda arrepiada, a safada rebolava aquele colosso na minha cara enquanto eu enfiava a língua buscando cada preguinha daquele cuzão, deixei ela com a sandália e tirei toda a sua calça e junto a calcinha, peguei ela pelos cabelos e me afoguei na sua boca chupando a sua língua e fazendo ela delirar a cada toque que dava no seu grelinho, fazendo ela dar pulinhos de tesão cada vez que tocava com mais força a pontinha dele, olhando no seus olhos, puxei ela pelos cabelos fazendo descer e logo entendendo o sinal ela desceu abriu a minha calça e liberou o vivo dentro daquele galpão do arquivo morto, e tirando a minha cueca para baixo ela viu os meus 22 cm de cacete soltar a sua frente e bater no seu rosto tesudo e sem tirar os óculos engoliu o cabeção do meu caralho, punhetando ele sem parar, nossa que chupada gostosa que ela dava, eu fiquei louco e pedia que chupasse cada veza mais, ela se colocava por baixo e me lambia o saco colocando hora um bola hora a outra e dando leves chupões, e voltava com a língua feito uma serpente ate a cabeça do meu pau e começava a dar leves mordidas me deixando a ponto de gozar, puxei ela pelos ombros e abrir os botões da sua blusa, e arriando o seu sutiã vi dois peitinhos em formato de pêra com os bicos rosados e duros aparecerem e engoli cada um, chupando, mordendo e lambendo deixando eles mais excitados e com o dedo acelerado tocava uma gostosa siririca na buceta dela fazendo ela dar pulinhos de tesão cada vez mais tesudo, com ela me abraçando e me chamando de gostoso que eu estava deixando ela doida, e que não iria agüentar muito e iria gozar, peguei a cadeira que estava perto e coloquei uma perna dela no alto e me ajoelhei buscando a sua xoxota que eu cai de língua e de boca, lambi cada detalhe daquela xoxota tesuda, e vendo o grelinho pontudo e brilhando todo vermelhinho mordi muito alternando chupadas e mordidas até que ela gozou agarrando a minha cabeça e me fazendo quase perder o fôlego, enquanto gozava sem parar na minha língua, virei o seu corpo sobre a prateleira de novo e ela tremendo ainda com aquele gozo, ficou ali imóvel buscando recuperar o fôlego perdido, molhei bastante o meu caralhão e enchi a mão com saliva e passei no seu rabicó, apontei o meu cacetão bem na portinha e fui socando até a cabeça passar e ela com as duas mãos para trás abria aquele rabão, me pedindo para não ter dó e socar tudo la no fundo que ela adorava sexo anal e estava doida para sentir a minha piroca no fundo do seu rabo e sem pensar duas vezes, meti no fundo e pegando pelos seus cabelos mandei a vara nela socando a piroca cada vez mais fundo, peguei ela pela cintura e chamava ela de tanajura de rabuda, e metia fundo e tirar o pau todo e voltava a socar de novo, fazendo ela gemer e dizer que eu estava rasgando o rabo dela, que ela iria ficar uma semana sentando de lado, e cada frase que ela falava me deixava mais alucinado e eu voltava a socar com mais força enquanto ela dedilhava o seu grelinho e empurrava o seu cuzão de encontro ao meu pau. Tirei tudo de novo e mirando na buceta fiz ela sentir os meus 22 cm rasgando as suas entranhas e mais uma vez ela ficou gemendo me chamando de gostoso, que queria dar toda vez para mim quando estivesse no galpão e que o seu marido não fudia tão gostoso quanto eu, tirei de novo da buceta e meti fundo no rabo, soquei muito no rabo dela e tirando de novo meti forte na buceta e fiquei metendo nela ate que ela anunciou um novo gozo e quanto estava tremendo e gozando tirei tudo da xoxota e meti fundo no cuzao dela fazendo ela delirar e ter um orgasmo mais forte do que já tinha acontecido e sem agüentar mais gozei no seu rabão enchendo ele com o meu leite, cai sobre as suas costas e ao pé do seu ouvido falava o quanto ela era tesuda e que iria comer ela sempre que fosse na minha empresa. Levei ela até o banheiro feminino enquanto eu fui no outro e me arrumei, voltamos para a área que transamos e ainda ficamos nos beijando muito e com sua calça aberta e enfiava um dedo, dois dedos no seu cuzão fazendo ela gemer gostosinho no meu ouvido dizendo que não agüentava mais gozar que a xoxota estava inchada e que o cuzinho estava todo esfolado. Voltamos para o carrinho elétrico e nos despedimos cordialmente enquanto os nossos olhos denunciavam todo o nosso tesão e satisfação que tivemos naquele encontro.

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Comentários

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Parabéns!Vc ainda não decidiu o tamanho do seu pau...19cm, 21 cm ou 22cm??????

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Carlos, meu querido.. realmente o rabicó... foi terrivel....sei q na hora são poucos palavras q quebra o clima.. mas lendo .. esfria mesmo. Posta novamente e troca isso... rsrsrsrs.. continuo adorando os seus contos.

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Tenho q concordar coma bella... Rabicó e tanajura... esfria o raxa.

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o conto até q foi excitante... mas rabicó??? tanajura???? cortou o clima..... bjos

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