Meu amigo me amava - Parte II

Um conto erótico de Multiplosex
Categoria: Homossexual
Contém 795 palavras
Data: 10/04/2010 22:50:55
Assuntos: Gay, Homossexual

Bom... chegando na sala, sinceramente passaram inúmeras coisas na minha cabeça, menos a concentração pra fazer a prova, a sorte que estava fácil e conseguir resolver algumas questões, qdo percebi que daria para garantir os 7,0 então entreguei a prova e nem assisti a primeira aula, as palavras do Pedro não saíam da minha cabeça. Peguei um buzão e fui direto pra casa. Ninguém em casa entendeu nda, minha mãe veio até meu quarto perguntou se havia acontecido alguma coisa, disse que nao, apenas estava com dor de cabeça por conta de uma prova. Ela perguntou se iria jantar, disse que já havia feito um lanche e ela sei foi. O bom da minha mãe é que ela percebe qdo não estamos afim de ser importudanos e respeita. Me tranquei no quarto e comecei a pensar em tudo o que estava acontecendo. Um homem casado, pai de família, se declarando pra mim, sem ter certeza sobre minha sexualidade, ou se tinha, ou se ela já estava escancarada assim, inúmeras perguntas martelavam minha cabeça, parecia as vezes que iria ficar louco. Amanhece e não consigo pregar o olho. Acordo, tomo banho e meto o pé, tudo menos ter que pela manha aturar meu mano pela saco. Chego no trabalho mais cedo, vou pra minha mesa e começo a trabalhar, todos estranham por que sempre sou o último a começar a trabalhar, sempre tenho novidades, conversas e tal. As secretárias perguntam como fui na prova, digo um sexo, deu pra garantir o 7,0. Elas percebem e começam a trabalhar tbm, reparo no relógio que já são 08:30 e nda do Pedro chegar. Mesmo puto da vida, estava ansioso pela presença do Pedro, queria falar poucas e boas pra ele. Minutos depois ela entra pela sala, quieto, sério, dá um seco bom dia e senta a sua mesa e começa a trabalhar, nem me olha. Fico meio tenso e dou uma rápida olhada pra trás, mais ele com os olhos atentos a tela do computador nem nota. Passam-se algumas horas e vou a sua mesa falar sobre uma planilha orçamentária que não estava batendo, ele nem me olha nos olhos diz pra deixar em cima de sua mesa e eu saio. Na hora do almoço ele nao se senta na minha mesa. Algo estranho, pois ele sempre sentava, as pessoas começam a notar que algo aconteceu, sabe como é neh, a fofoca em trampos sempre rolam. Na hora de descansar o almoço ele se isola, vai pra um banco isolado no pátio do escritório, vou até ao banco e me sento, nao falo nda, gostaria de ouvir o que estava acontecendo, sabia que alguma coisa havia rolado, fora a fodástica conversa do dia anterior. Eu me sento e ele começa: " Pow... cara na boa, queria ficar sozinho e tal, um monte de fodas acontecendo comigo". Eu tomo coragem e olhos nos olhos dele e falo: " Conta ae cara, somos amigos ou nao?" Após eu dizer isso ele pela primeira vez no dia me olha fundo nos olhos, sinceramente ae reparo que os olhos dele castanhos claros, com o raiar do sol fica mais bonitos ainda,misteriosamente senti algo estranho naquele momento. Bom... ele me olha e diz "Será cara que somos mesmo amigos, depois do papelão que fiz ontem?" Eu corto: "Papelão... Papelão por que? o que houve ontem?" Ele puto da vida sorri e fala: "Vai se fuder filho da puta, quer me tirar como otário mesmo neh, vc é foda." Eu tomo coragem e pergunto se ele nao gostaria de me dar uma carona hoje novamente pra facul, nao tinha aula no primeiro tempo e daria para conversarmos numa boa. Saímos do trabalho e ele me oferece uma carona, junto com as outras meninas que aproveitaram neh. Chegando próximo a casa elas descem e continuamos nós dois dentro do carro, peço pra ele ir para um estacionamento próximo ao campus da faculdade que queria conversar com ele, ele assim faz. Estacionado o carro percebo que ele está realmente muito mal e começo a puxar o assunto:"Pow Pedro na moral o papo de ontem foi brabo pacas, eu jamais na boa, jamais imaginei que vc fosse bi, ou melhor tivesse interesse por mim, mais na moral independente de qualquer coisa cara, eu gosto de vc pakas, muito mesmo e isso que importa. Inesperadamente ele me abraça, começa a chorar, chorar mesmo de soluçar, fiquei constrangido de ver aquele cara de 1 metro e pouco chorando igual a criança, faço um afago em sua cabeça, como as vezes fazia no meu mano pentelho e ele me dá maior beijão na boca, na boa vejo estrelas, foi um beijo sufocante, de paixão mesmo.

Pow galera, gostaria de agradecer os comentários e os e-mails tbm,

Continua....

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Comentários

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Ai adorei o contos to lendo todos espero que vc continuie ^^

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adorei 10 ;)thiago0204@hotmail.com 10

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Nota 10 mano!!!! parabéns.........continue publicando!!!!

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