A vida como ela pinta

Um conto erótico de youngdad
Categoria: Homossexual
Contém 10207 palavras
Data: 09/04/2010 22:45:03

Estou desesperado. O Andrezinho se largou! Mas vamos às apresentações. Eu me chamo Renato, sou um cara meio que para o magrela, tenho 1,83 de altura, sou lisão tipo cabelo nas pernas, pentelho pra caramba e liso no resto, piroca de 17 cm, cabelo liso que eu uso grande e olho castanho claro. O Andrézinho é uma maravilha da natureza: mais baixo do que eu uns dez centímetros, um corpo troncudinho sem ser musculoso, lisão também, um cabelo preto e um par de olhos azuis de endoidecer. Pernas grossas, e duas coisas que só de pensar me deixam doido: uma bunda fantástica e um par de peitinhos lindos, inchadinhos e cujo bico não existe ninguém que não queira chupar e morder. A isso se somam os culhões mais lindos que eu conheço (em foto da internet inclusive). O pau não é espetacularmente grande: 18 cm quando endurece, mas absolutamente proporcional em grossura, com uma pele na frente que cobre toda a cabeça, inclusive quando está duro, um pentelho escurão composto de fios bem fininhos e um saco lindo lindo, lisinho e que sustentam duas bolas que é um prazer ver e meter na boca. Temos hoje vinte anos, mas quando nos conhecemos tínhamos dezesseis. Nesses quatro anos em que acabamos a adolescência e viramos adultos não mudamos muito: uma coisinha aqui e ali que quase não se nota (eu pelo menos não noto).

Nos conhecemos durante um jogo no Maracanã. Ele estava sentado do meu lado. Vestíamos quase igual: bermuda baixa, camiseta do time nas mãos e tênis, usados e sujinhos como é de lei. Envolvido no jogo que estava ruim para o nosso time, confesso que não prestei muita atenção no Andrézinho, mas vi aquele olhão azul que contrastava com a pele muito branca e os cabelos pretos. A nossa conversa, interrompida a toda hora pelas musicas da torcida que acompanhávamos aos berros, foi aquela normal: comentários sobre uma jogada, os lamentos sobre um passe errado ou um gol perdido e nada mais. No intervalo ele foi se levantando dizendo que ia mijar ao que eu completei dizendo que ia também. Tudo sem outras intenções. Chegando no banheiro ele desabotoou e arriou a bermuda, igualzinho a mim e aos demais que estavam mijando. Para não dizer que eu não tenha prestado atenção a nada, tinha dado uma olhada no pau dele por causa da pele grande que ele tinha na frente e que obrigou ele a puxar para trás para mijar, descobrindo uma cabeça cor de rosa. E ficou por aí. Saímos e fomos no bar onde matamos um cachorro quente com refrigerante. Voltamos para o nosso lugar. Nesse momento um cara atrás de nós acendeu um baseado que, gentilmente, nos ofereceu. Aceitamos porque igual ao um monte de gente que eu conheço achamos que não existe nada melhor do que assistir um jogo meio doidinhos porque é um troço que acalma e gera uma certa indiferença, coisa importante num jogo mais para o duro como aquele que estava sendo jogado. Foi aí que nos lembramos de nos apresentar: “Me chamo André.” Ao que eu respondi com um “Renato”. Enfim o jogo acabou num 0 x 0 que não foi fatal para o nosso time, mas nos deixou numa situação meio apertada no campeonato. Saímos juntos conversando sobre o jogo, esculhambando o time fazendo exceção a alguns jogadores, chamando o técnico de burro e o juiz de ladrão. Normal. Foi aí que eu prestei atenção no André. Corrigindo. Prestei atenção na bunda do André. Senti um choque no saco ao ver aquela maravilha que de tão grande e musculosa esticava o tecido da bermuda. Não falei nada mas imaginei como o André seria sem roupa. Chegamos na rua e vimos que íamos os dois em direção à Zona Sul. Com as dificuldades normais tomamos as conduções devidas. Aí fomos conversando. Nos contamos onde morávamos (ele em Botafogo e eu em Copacabana), o nome dos nossos colégios, o ano que cursávamos, etc. bem papo besta de moleque. Mais por gentileza do que por outra coisa nos demos os números dos nossos celulares. O André saltou da condução antes de mim, não sem antes dizer que ia ser legal a gente ir junto no próximo jogo, com o que eu concordei sem entrar em maiores detalhes. Depois que ele saltou eu fiquei pensando na bunda dele e, mais ainda, nos peitinhos lindos, inchadinhos de adolescência, que ele tinha e que enquanto estávamos de pé na condução, bem próximos um do outro, eu tinha prestado atenção. Concluí que o André era um tesão.

Nos dias subseqüentes eu me lembrei dele. Não o tempo todo, só de vez em quando, aí incluindo que numa noite, já deitado para dormir, me lembrei dele e bati um punheta em homenagem ao bundão do André. No sábado tocou o meu celular e era ele perguntando se estava valendo irmos ao Maracanã no dia seguinte ao que eu respondi que estava. Combinamos nos encontrar na porta do estádio. E assim foi. Durante o jogo foi tudo igualzinho à vez anterior (salvo que o nosso time jogou direitinho, ganhamos de 3 x 1 e não rolou maconha). Na volta viemos conversando como da outra vez, mas aí já fizemos algumas confidências, quando ele me contou que tinha uma namorada com a qual não rolava nada além de uns beijos e uns amassos porque ela era meio fresca, o que obrigava a ele a bater uma punheta, às vezes duas, depois dos encontros. Eu fui meio evasivo a esse respeito, até porque não tinha namorada, mas contei que era bom de punheta, uma por dia, pelo menos. Antes de saltar da condução o André mandou que tinha achado legal ir ao jogo comigo porque a gente “torcia igual” e completou que a gente podia se falar durante a semana para curtir um programinha, na linha de um cinema seguido de um barzinho para papear. E rolou assim: ele me telefonou, combinamos tudo, fomos ao cinema e ao barzinho. Papeamos bastante, tudo papo besta, salvo que ele insistia muito no assunto punheta, sempre ressaltando que as dele eram devidas aos amassos que ele dava na namorada. Eu quase disse para ele que tinha batido umas pensando nele, mas me segurei por puro cagaço da eventual reação dele. Mas que eu estava com um puta tesão no André era fora de dúvida, já fantasiava até coisa mais completa, tipo abraço e beijo.

Uma tarde o André me telefonou me convidando para ir na casa dele. Não entrou em muito detalhe, dizendo apenas que ele tinha uma puta coleção de jogos de computador e que seria legal a gente ficar jogando. Eu aceitei o convite e me larguei para a casa dele. Ele era filho único e morava com os pais num apartamento não muito grande, na linha de sala e dois quartos. Quando eu entrei o André estava só de bermuda, descalço e sem camiseta. Me recebeu com um sorriso super simpático e de cara sugeriu que eu tirasse a minha camiseta alegando (com razão) o puta calor que estava fazendo. Ficamos jogando um tempão. Eu ganhei algumas vezes e ele outras. Demos muita risada. Numa hora ele falou que estava com o saco cheio de jogar e foi no computador entrando num site de sacanagem hetero. Tudo bem. Não sou chegado a filme hetero mas sempre tiro alguma coisa deles que me dá tesão, principalmente se o cara é tesudo e eu fico ligadão na bunda dele, quando ele está por cima da mulher. Logo depois que começou o filme, ainda na fase de beijo de língua, o André que estava sentado na cadeira do computador, chegou um pouco para trás e desabotoando a bermuda sacou o cacete para fora e começou a se punhetar. Eu, que estava sentado na cama dele fiz o mesmo. O André estava de olho fixo na telinha enquanto que eu olhava a foda, mas olhava disfarçadamente para o pau dele, que ele tinha puxado a pele toda para trás mostrando a cabeça cor de rosa. Numa hora o cara levantou um pouco a bunda da cadeira e arriou a bermuda toda, até os pés, e olhando para mim explicou: “É para não cagar a bermuda, faz voce também.” Eu fiz o mesmo. Custamos pra caramba para gozar. O André gozou primeiro, cheio de suspiro e falando “estou gozando”. Ele esporrava de jato e nem ligou que a porra estava cagando o chão todo. Eu também esporro de jato. Normalmente bato deitado e esporro no meu peito, mas ali o troço foi todo no chão também. O André acabou o gozo e ficou parado, alisando o cacete, nitidamente esperando eu gozar. Quando eu acabei (gemi um pouco) ele se levantou e foi no armário dele apanhar um pano. Eu aí vi a bunda dele, peladinha como quando ele veio ao mundo. Que bunda! Era lisinha, não tinha um só pelo. Grande como eu já sabia, mas musculosa, dura, arrebitada. Mas não foi só a bunda. Quando ele voltou eu vi direito a piroca dele. Coisa mais linda. Pau de adolescente: pele fina, sem veias com aquela super pele na frente. Já não estava inteiramente duro, mas longe de estar mole. O meu que depois da punheta tinha dado aquela amolecida clássica endureceu de novo, ficou empinadão. Ele se aproximou e enquanto me entregava o pano falou: “Cara, voce continua de pau durão, é sempre assim?” Eu dei uma risadinha e respondi: “Não é sempre, mas rola. È que eu estou lembrando da foda. Troço gostoso esse filme!” Ele então falou: “Quer bater outra? Deixa que eu vou baixar o filme de novo.” Eu respondi: “Não precisa, eu fico de olho fechado e vou me lembrando de tudo. Vai bater também?” Ele respondeu: “Não. Eu hoje vou sair com a Clarinha e quero estar em forma para ela sentir o que é uma rola durona esfregando nela, mas bate aí que eu espero na boa.” E sentou-se na cadeira e ficou olhando para mim. Eu estava meio sem jeito, mas fechando os olhos mandei ver. De vez em quando eu abria os olhos e via o André fixado na minha pica. Até que eu gozei. Fiquei ainda um tempinho respirando ofegante. Ele me estendeu o pano. Eu me limpei e dei o pano para ele que fez o mesmo. Aí se levantou e começou a limpar o chão. Nessa hora, eu não sabia se era de propósito (hoje eu sei que foi de propósito), ele virou de costas para mim e se abaixou. Então eu vi aquele rabo divino quase arreganhado. Do meio da racha saíam uns pelinhos, muito poucos, e mais embaixo via o saco e a ponta do pau. O meu cacete se recusava a amolecer. Ele quando se levantou e notou o troço e mandou: “Esse seu cacete não amolece nunca?” Eu respondi: “Amolece, dá um tempinho que ele vai baixar.” Ele riu e falou: “Voce tem um cacete bonito, é maior do que o meu.” Eu retruquei: “Eu acho que não é.” E ele: “Pode ser, mas a diferença é muito pequena.” E mandei: “Voce também tem um cacete bonito, eu já tinha visto isso na primeira vez que a gente mijou junto no Maracanã.” E ele na maior surpresa: “Voce olhou ele lá no Maracanã?” Eu respondi: “Olhei porque essa super pele que voce tem na frente chamou a minha atenção.” Ele, rindo para caramba, mandou: “Então vê ela.” E puxou a pele para trás revelando a cabeça do cacete. Nessa hora ele olhou para o relógio e falou: “Caralho! Quase sete horas e eu ainda tenho que comer qualquer merda, tomar banho e ir encontrar a Clarinha.” Eu saquei que ele queria que eu me largasse. Vesti novamente a bermuda e fui embora.”

Dias depois o André me telefonou: “Renato, acabo de receber um jogo novo muito legal. Tá a fim de dar uma jogadinha? Garanto que vai deixar voce doido.” Eu topei na hora. Fui pra casa dele. Começamos a jogar. Dessa vez ele não sentou na cadeira, ficou do meu lado na cama. Jogamos pra caramba, com muita sacaneada e muita risada. Numa hora ele perguntou: “Rola um filminho?” Eu retruquei: “Claro que rola, manda ver.” Ele se levantou, foi no computador, escolheu o site e o troço começou. Diferente da outra vez, quando ele voltou sentou-se ao meu lado e foi logo arriando a bermuda, começando uma punheta de dois dedos uma vez que a piroca dele ainda estava mole. Fiz a mesma coisa. O filme não era muito tesudo de modo que os nossos paus estavam meio relutantes em endurecer. Numa hora ele falou, visivelmente aborrecido: “Porra, essa merda de pau não está endurecendo!” Deu uma pausinha e mandou: “Me ajuda!” E eu, me fazendo de besta mas sabendo perfeitamente o que ele queria, falei: “Te ajuda como?” E ele, sem olhar para a minha cara, disse: “Segura nele que eu seguro no seu. Se importa?” Eu respondi: “Chega mais perto.” Ele encostou em mim. Segurei no pau dele. Que troço mais gostoso o cacete do André. Delicado pra caramba. Fiz um pequeno vai e vem na cabeça. O cacete dele cresceu na hora, ficou durão. Eu puxei a pele na maior delicadeza e quando a cabeça apareceu vi que saía melação dela. Então falei: “Porra, André, voce está com tesão.” E ele, olhando para o meu no qual ele fazia um vai e vem bem vagaroso mandou: “Voce também está. Olha a melação saindo também. Só que em mim sai uma aguinha que mal molha a cabeça enquanto que em voce até parece que voce está gozando!” Eu ri e confirmei: “Cara, eu melo até na aula de matemática. Por isso que eu uso sunga. É uma merda, se eu bobeio fica mancha na bermuda.” Nessa hora ele me pegou de surpresa quando disse: “Topa da gente se dar mais tesão um no outro?” E eu, me fazendo de bobo: “Como assim?” E ele: “Se alisando, passando a mão no corpo da gente, até um beijinho se voce topar.” E eu: “Voce já beijou macho?” Ele respondeu: “Já. E voce?” E eu: “Também.” Nessa hora ele virou de frente para mim e puxou a minha cabeça. Grudou os lábios dele nos meus. Uns lábios macios e quentes. Eu entreabri a boca para a língua dele para entrar. O nosso primeiro beijo já foi beijo de paixão. Enquanto isso ele me punhetava furiosamente, enquanto eu procurava fazer o mesmo. Numa hora eu não agüentei e disse: “André eu queria te pedir uma coisa.” E ele, suspirando ofegante mandou: “Diz aí.” E eu: “Posso lamber o seu peitinho? Estou doido com ele, é bonito pra caramba!” Ele mandou: “Pode, mas não aperta muito nem morde porque dói.” Não esperei um segundo sequer. Me abaixei e cai de boca naquela maravilha. Lambia em volta, ficava brincando com a ponta de língua no biquinho e voltava a lamber. Ele tinha tesão ali, ora se tinha, porque começou a suspirar forte. Lambi pra caramba.” Numa hora ele abruptamente afastou o corpo de falou: “Vamos gozar. Mas um de cada vez. Quem vai primeiro?” Eu respondi: “Faz voce em mim.” Ele segurou o meu corpo e me colocou reclinado no travesseiro dele. Segurou na minha pica, deu uma cuspida nela e mandou um vai e vem super rápido. Eu estava maluco de tesão de modo que o gozo chegou rápido. Dei um berro de “vou gozar” e comecei a esporrar. Ele dirigiu o meu pau para o meu peito. Gozei litros, me caguei todo. Foi um gozo forte, tesudo, lindo. Eu sentia como estivesse mijando. Assim que eu acabei o André mandou: “Troca de lugar comigo e faz eu gozar.” Fiz o que ele mandou, ele demorou um pouco mas começou a esporrar, dando muito gemido e falando: “Não para! Ta bom pra caralho!” Dirigi os jatos para o peito dele igual ao que ele tinha feito comigo. Quando não saiu mais nada, ele me empurrou delicadamente e levantou-se dizendo: “Cara, a gente se melou direto. Fica aí que eu vou pegar uma toalha, hoje o pano não vai bastar.” Levantou-se e pelado mesmo saiu do quarto logo voltando com uma toalha. Me limpou e eu limpei ele. Quando acabamos ele pegou a bermuda e vestiu. Eu fiz o mesmo, tentando com muita dificuldade agasalhar o meu pau ainda durão dentro da sunga. Ele nem pensou. Abriu a porta do quarto e me levou até a porta da rua. Disse apenas um ‘ciao’ e eu me larguei.

Passaram-se duas semanas. O André não me telefonou nem eu para ele. Mas eu estava doido. Sentia uma puta falta. Vivia batendo punheta pensando no André, no que a gente tinha feito e no que não tínhamos feito. Passava até tarde da noite ou vendo filme (aí gay) ou papeando sacanagem no MSN. Cada cara que eu via eu comparava com o André. Todos perdiam para ele. Finalmente um dia ele me telefonou. Dessa vez não embromou com papo de jogar videogame, foi direto ao assunto: “E aí, Renato, vamos pegar um filminho tesudo?” Eu nem quis saber: “Seu puto, voce ficou duas semanas sem telefonar. Quer me deixar maluco?” Ele deu uma risadinha meio triste: “Minha avó que morava no interior ficou doente, muito mal mesmo e acabou morrendo. A turma aqui não quis me deixar sozinho e me levou com eles. Foi isso.” Eu então falei: “Tudo bem, ver filme com voce é o que eu mais quero. Mas dessa vez vamos fazer diferente. Voce vai vir aqui em casa. Topa?” E ele: “Claro, sem problema. Às duas eu estou aí.” Eu expliquei: “Meu apartamento é cheio de frescura. Na portaria dá o seu nome que o porteiro deixa voce subir.” Quando ele chegou foi entrando e olhando tudo: “Puta apartamento, Renato!” E eu: “Depois eu te mostro ele todo, agora vamos para o meu quarto. A gente não tem muito tempo porque às cinco e meia o meu irmãozinho chega da escola e a primeira coisa que ele faz é ir no meu quarto.” E o André: “Voce tem irmão? Voce nunca tinha falado nele.” E eu: “Não falei porque voce não perguntou. É um moleque de dez anos. Voce vai conhecer ele e vai gostar, ele é o moleque mais esperto e engraçado do mundo, voce vai ver. Vamos logo.” Levei ele no meu quarto. Ele entrou olhando tudo com atenção: “Caralho, cara, voce tem um banheiro só para voce!” Voltou-se, tirou a camiseta e ia desabotoando a bermuda. Eu aí falei: “Espera, André. Antes a gente tem de falar umas coisas.” Ele parou e disse: “O que é que voce quer?” Eu respondi sério: “André, a gente bateu punheta um no outro, deu uns beijinhos e eu chupei o seu peito. Foi gostoso pra caramba, claro. Mas a gente está fazendo sacanagenzinha de moleque e a gente não é mais moleque. Eu estou morto de tesão em voce e pelo jeito voce em mim. Então vamos foder mesmo. É isso ou a gente fica por aqui. Vamos ficar amigos, vamos no jogo, mas nada mais do que isso. Sem essa de videogame, filme de sacanagem e punheta. Punheta eu bato sozinho.” Ele me interrompeu, com aquele olhão lindo arregalado: “O que é foder mesmo?” Eu respondi seco: “Foder, fazer um com o outro o que der vontade e a gente sacar o que o outro está com vontade.” E ele: “Tudo?” Eu falei: “Tudo. Tudo o que pintar nas nossas cabeças.” Ele deu uma paradinha: “Eu nunca dei a bunda.” E eu: “Nem eu.” Pausa. De minha parte era mentira porque o Alan tinha metido em mim e eu nele, mas isso tinha sido há muito tempo, a gente tinha onze anos e uma piquinha tão pequena nem doeu quando enfiou.” Continuando. O André ficou pensativo um momento. Depois, sem dizer nada desabotoou a bermuda, deixou ela cair no chão, tirou o tênis e ficou peladão na minha frente. Eu quase não conseguia respirar quando olhei o corpo dele, com aqueles culhões de sonho, aqueles pentelhos, aquele saco e aquelas bolas que não tinham saído nunca da minha cabeça. Tirei rapidamente a minha bermuda e me aproximei dele. Abracei o André, sentindo os nossos corpos grudados, os nossos paus se esfregando. Mandei um beijão que ele correspondeu. Nos beijamos um tempão. Nossos paus estavam duros que parecia que iam explodir. Dei um tempo curtindo o corpo do André. Depois encaminhei ele para a cama. Fiz ele sentar e depois deitar. Subi em cima dele, com a minha perna entre as dele. Mais beijo, mais aperto, mais tesão. Lambi o pescoço dele e ele o meu. Numa hora ele falou baixinho: “Lambe os meus peitos para me deixar doido!” Obedeci na hora. Caí de língua. Os peitinhos dele eram grandes, marrons escuros, os bicos duros entravam como pedrinhas na minha boca. Segurava eles com os lábios. Ele gemia alto, fazendo esporro. Eu parava um pouco, levantava o corpo e agarrava no pau do André e dava umas punhetadas. Numa hora voltei para a cara dele. lambi ela toda, enfiei a língua no pescoço dele. O André ainda não tinha barba, mas já se conseguia sentir uma aspereza na face dele. Aí ajeitei o corpo entre as pernas dele e meti a cara nos pentelhos. O cheiro ali não estava muito legal não, tipo tinha tomado banho de manhã e tinha suado o resto do dia. Mas eu caguei. Fui no saco dele e comecei a lamber. Numa hora sugando com força meti uma bola dentro da minha boca. Meti a mão por baixo e enfiei ela dentro da bunda dele. Ele reagiu endurecendo o rabo. Não insisti e vim em direção ao pau dele. Puxei a pele para trás e meti o cacete na boca. Que coisa doida. Era delicado, a cabeça macia mas o corpo duro como uma rocha. Ele recomeçou a gemer. E eu chupando direto, fazendo vai e vem, lambendo ao comprido, da base até a cabeça. Numa hora ele falou: “Para, Renato, porque eu estou quase gozando!” Eu parei. Ele rolou na cama e se pôs na mesma posição em que eu estava. Fez tudo igual a mim. Sentir a língua dele nos meus peitos não dá para descrever. Ele depois foi descendo me lambendo sempre. Respirou nos meus pelos, eu podia sentir a quentura do bafo dele. Ele não fez muita coisa. Foi de cara chupando o meu pau. Chupou pra caramba. Quase chegando no gozo eu avisei e ele parou. Aí eu falei: “André, fica de bruços e levanta a bunda!” Ele se apavorou: “Voce vai meter em mim?” Eu respondi: “Não vou, mas faz o que eu estou pedindo.” Ele, com muito medo fez. Eu aí vi o cu mais bonito do mundo. Escurinho da cor dos peitinhos dele e rodeado de pelos. O anelzinho piscava. Caí de língua. Ele disse um ‘ui’. Eu comecei a lamber, a enfiar a lingua o mais fundo que eu podia endurecendo ele e tentando enfiar a ponta no anelzinho. Ele começou a ter tesão e balançava o rabo, querendo mais e mais. Eu não parava. Enquanto isso segurava no pau dele, segurava nas bolas dele. Ele nessa hora gemia alto, dizendo: “Quero gozar! Quero gozar! Não agüento mais!” Dei uma cuspida no cuzinho dele e apontei o dedo para o buraquinho. Enfiei a pontinha. Ele primeiro endureceu o anel, mas depois relaxou. O André decididamente estava gostando de ter o rabo dele sendo “trabalhado” e era isso que ele queria estava tendo. Numa hora eu parei. Ele feito um maluco gritava: “Continua! Não para, pelo amor de Deus!” Eu então falei: “Vamos gozar. Cada um vai gozar da maneira que tiver mais tesão.” Ele na maior certeza falou: “Me faz gozar na sua boca e enfia o dedo no meu cu!” Eu fiz. Primeiro enfiei a pontinha do dedo e depois cravei direto e comecei a fazer um vai e vem, no mesmo ritmo que eu estava fazendo com a boca no pau dele. Ele foi ficando cada vez mais excitado. Até que de repente berrou: “Estou gozando!” Não precisava dizer porque ele estava enchendo a minha boca de porra. Que gosto tinha a porra do André. Completamente diferente da minha que eu vivia provando quando me punhetava. Muito mais gostosa. Grossa pra caramba, quase um mingau. Eu sentia os jatos dele na minha garganta. Numa hora eu não agüentei mais a quantidade e deixei ela escorrer para fora. Eu sentia o cu dele apertar o meu dedo. Até que ele relaxou ofegante. Aí nem dei tempo dele pensar. Fiquei de joelhos na frente dele, o pau durão a centímetros da cara dele. Disse então: “Chupa o meu pau gostoso. Quando eu estiver gozando vou esporrar na sua cara!” Ele caiu de boca. Chupou pra caramba, ao mesmo tempo que segurava o meu saco e as minhas bolas . O meu gozo chegou! Dei a primeira esporrada dentro da boca dele e depois tirei o pau e punhetando ele mandei os jatos na cara dele. Foi em tudo o que é lugar: no cabelo, no nariz, em todo o lugar. Quando eu acabei aproximei a cara e dei o maior beijão no André, ao mesmo tempo que lambia toda a minha porra. Depois me deitei do lado dele e segurando a mão dele entrelacei os meus dedos nos dele. Ficamos calados. Numa hora eu falei: “André, essa foi a nossa primeira foda. Nunca mais vou esquecer dela!” E ele repetiu: “Nem eu. Nunca mais.” Aí parou um pouco e falou: “Renato, que porra gostosa que voce tem.” E eu: “Digo o mesmo. A sua porra é grossa, e gostosa pra caramba! Nessa hora eu olhei para o meu relógio de mesa de cabeceira: “Porra, André, cinco e quinze. Levanta e vamos tomar um banho que o meu brozinho está chegando.” No levantamos fomos no banheiro e apesar da vontade tomamos banho nos limpando de toda aquela porra sem fazer mais nenhuma sacanagem (salvo um inevitável beijão com a água escorrendo sobre a gente). Quando voltamos para o quarto esse fedia a porra direto. Me liguei e pelado mesmo fui num armário que tinha no corredor com material de limpeza e voltei trazendo um spray de tirar cheiro que eu espalhei pelo quarto. Não saiu o cheiro todo, mas considerando que o meu irmão tinha apenas dez anos e ainda não esporrava, não ia saber que cheiro esquisito era aquele. Vestimos a nossa roupa, eu liguei o computador e ficamos ali fingindo que procurávamos alguma coisa. Em minutos o meu irmão chegou. Apresentei ele ao André, ficou um papinho meio chato e o molecão, agora meu amante de verdade, se largou. No dia seguinte ele ligou e sem dizer nem bom dia mandou: “Não consigo esquecer o seu dedo no meu rabo.” Ao que eu respondi: “E eu não consigo esquecer do seu cuzinho na minha língua, estou ainda sentindo o gosto.”

Assim começamos a transar. A primeira vez que a gente meteu um no outro não foi muito legal não porque doeu pra caramba. Mas insistimos e fomos cada vez mais tendo menos dor e mais tesão. Aliás tesão era o que nunca nos faltava. Imaginem dois moleques de dezesseis anos, gostando de foder um com o outro, perdendo cada vez mais as inibições e aprendendo a mostrar os seus sentimentos um para o outro. Claro que no início tínhamos as limitações naturais de dois caras, ainda na escola e morando com os pais, para conseguir se encontrar para transar. Claro que a gente se encontrava nas nossas casas, mas sempre com horários limitados, sempre sujeitos aos nossos pais não estarem em casa. Para o Andrezinho era mais fácil porque ele era filho único e ambos os pais trabalhavam fora. Comigo era mais complicado porque a minha mãe não trabalhava e tinha ainda o meu irmãozinho que não largava do meu pé. O nosso maior sonho era conseguir passar uma noite juntos. Conseguimos isso pouquíssimas vezes quando inventamos umas excursões de colégio (foram duas somente, uma verdadeira onde o que conseguimos foi um bater punheta no outro dentro de uma barraca que dividíamos com mais quatro caras e que resultou em ser a punheta mais silenciosa do mundo, não teve nem um suspirinho na hora de gozar, isso sem falar na dificuldade de limparmos a melação. Uma merda, em resumo. A outra quando fomos numa praia mas que também não rolou nada além da punheta e uns beijinhos. Mas íamos tocando a vida da maneira que conseguíamos. O André acabou o namoro com a Clarinha. Ela fez jogo duro e não deu para ele. Eu dei e ela dançou. De qualquer forma vivíamos juntos o tempo inteiro coisa comum em moleques da nossa idade, quando rolam amizades imorredouras. E tínhamos nossos amigos e colegas todos heteros dos quais tínhamos que esconder o nosso “caso”. Continuávamos a ir ao futebol, nossa paixão. Para mim isso era muito ruim porque eu ficava ao lado do André, vendo aqueles petinhos que me enlouqueciam e não podendo fazer nada. Teve até um dia que o André, no meio do esporro da torcida mandou falando no meu ouvido: “Renato, to doido para segurar no seu pau.” O meu foi endurecendo na hora mas claro que não deu em nada.

Fizemos 17 anos (eu sou quatro meses mais velho do que o André), acabamos o colégio e entramos na faculdade, ele para engenharia numa faculdade publica, eu direito numa particular. Foi bom e foi ruim ao mesmo tempo. Foi bom porque a gente tinha mais liberdade, saíamos de casa quando queríamos e voltávamos sem preocupação com a hora. Para foder as dificuldades continuavam as mesmas, o que de certa forma até era bom porque quando a gente transava ficava com um tesão muito maior. Mesmo que não tivéssemos tocado no assunto específicamente éramos namorados. Só transávamos um com o outro e a nossa transa era sempre com muito amor. No dia em que eu fiz dezoito anos o André falou que não tinha bolado nada para comemorar a data e nem presente ele tinha comprado ainda. Eu respondi que ele podia me dar um presente que para mim ia ser o maior do mundo. Ele perguntou qual era e eu disse: “Diz que me ama, que a gente é namorado e que quando nos formarmos vamos casar.” Ele ficou olhando para a minha cara com um olhar meio esquisito mas acabou falando as coisas que eu tinha pedido. O chato é que isso foi no meio da rua e eu não pude dar nele o beijão que a nossa declaração pedia. Quando ele fez dezoito anos pediu de presente nós irmos num motel para passarmos a noite toda juntos. Foi lindo. Podem acreditar que foi lindo. Transamos pra caramba, depois dormimos agarradinhos e quando acordamos transamos mais ainda. Havia uma diferença entre nós. Enquanto eu falava o tempo todo que amava ele, chamava de meu amor e fazia carinho nele, o André só dizia que me amava quando estava gozando e carinho só durante a transa. Mas tudo bem, eu conhecia o André e sabia como ele era. No ano seguinte eu arranjei um trabalho e ele também. Assim ganhávamos um dinheirinho que nos permitiu alugar um apartamentinho e irmos morar juntos. No começo foi muito legal, mas depois a nossa convivência passou a não ser muito boa. O André tinha ataques de mau humor e ficava um chato, reclamando de tudo. Desandou a ter ciúmes de mim e enchia o saco. Bastava eu olhar para alguém que lá vinha ele puto da vida me esculhambando, me chamando até de puta. Eu aguentava essas coisas porque o meu amor por ele ficava cada vez maior. Pulando muita coisa eu comecei a notar que o tesão do cara estava diminuindo. Já tinham noites que ele não se mostrava interessado em foder, alegando cansaço ou dando outras desculpas do gênero. Até que um dia eu cheguei em casa e ele não estava. Fiquei esperando ele chegar e nada. Numa hora eu fui no nosso armário e tive a maior surpresa da minha vida: não tinha uma só roupa do André lá dentro. E pior, na casa toda não havia nada do André. Nenhum objeto, nada, era como se ele tivesse deixado de existir. Não consegui nenhuma noticia dele. Perguntei a amigos, fui na faculdade dele e nada, cheguei mesmo a telefonar para a casa dos pais dele (o pai dele me odeia porque acha que eu “desencaminhei” o Andrezinho). Fui ficando desesperado. O tempo foi passando e nada. Tinha um problema de curto prazo: sem ele eu não conseguiria pagar o aluguel do apartamento. O resultado é que eu tive de sair. Sem problema maior porque eu voltei para a minha casa e a turma me recebeu bem, principalmente o meu irmão (agora um moleque de quatorze anos, enorme e que iria ficar muito mais). Mas eu continuava doido. Fumei tudo, cheirei tudo e bebi tudo tentando tirar o Andrezinho do meu coração e do meu pensamento. Saía na noite e voltava para casa de madrugada completamente fora do ar, um verdadeiro trapo.

Foi assim que uma noite eu estava sozinho num bar GLS, tomando sei lá qual dose de vodka, quando se aproximou um moleque. Magrinho, lourinho, muito charmozinho. Ele parou diante da minha mesa e ficou olhando para minha cara. Eu fui grosso: “Que merda é essa de voce ficar aí olhando para mim?” Ele não respondeu, mas não saiu do lugar. Eu insisti na grossura: “Se larga, cara. Não estou a fim de nada.” Ele aí falou: “Voce está triste pra caralho. Rolou coisa ruim?” Eu respondi: “Se rolou ou não rolou não é problema seu. Se larga!” Ele não se largou, ao contrário, sentou na minha mesa, sempre olhando na minha cara. Numa hora falou: “Ver um cara bonito como voce triste é um problema meu sim.” O carinha não era afeminado, mas falava com uma entonação meio feminina. Ele então mandou: “Uma boa conversa é melhor do que dez doses de vodka.” Eu retruquei: “Nesse momento eu prefiro a vodka.” Ele respondeu rápido: “Amanhã voce não vai se lembrar da vodka, mas se a gente conversar talvez voce se lembre do que a gente falou.” Ia mandar ele a merda mas o cara estava sendo tão delicado que me emocionou e eu desandei a chorar pra caramba. Ele não disse uma palavra, mas pôs a mão dele em cima da minha e ficou esperando o meu choro acabar. Quando os meus soluços pararam ele falou: “Voce levou um pé na bunda, não foi?” Eu então mandei: “Eu perdi o amor da minha vida.” Ele então falou: “A vida da gente começa quando a gente nasce e termina quando a gente morre. No meio acontecem muitas coisas, umas boas, outras más e algumas terríveis. As boas a gente tenta manter, as más a gente procura dar um jeito e as terríveis a gente tem de encontrar uma forma de sair do buraco, e sozinho ninguém consegue e ficar doidão como voce está tentando fazer só adia, não resolve.” Eu aí voltei a ficar puto e mandei: “Qual é a sua, cara?” Ele respondeu com um sorrisinho: “A minha é que eu fiquei triste quando vi a sua tristeza e um pouquinho de tesão porque voce é uma graça. Mas nesse momento eu estou mais triste do que com tesão.” Quando ele falou em tesão eu, até por hábito, prestei atenção nele. O cara era lindo, uma carinha de moleque que ainda nem tinha barba. O corpo eu são sabia, salvo que ele era magrinho. Aí me manquei que estava sendo grosso com um cara que estava sendo gentil comigo e perguntei: “Como voce se chama, quantos anos voce tem e faz o que?” Ele riu: “Me chamo Caio, tenho dezoito anos, quatro meses e oito dias, nove porque já passou da meia noite, e estudo design de moda porque eu quero ser costureiro, de fama se eu tiver talento e sorte.” E emendou: “Fala aí do amor da sua vida que voce perdeu.” Eu mandei: “Cara, voce é moleque ainda e não sabe nada de sofrimento.” Ele respondeu: “Como é que voce sabe se eu já não sofri? Mas o fato é que nesse momento eu não estou sofrendo e voce está. Então é fácil, eu posso tentar ajudar, não resolver porque eu não sou Deus.” Eu dei uma risadinha: “Não é Deus, mas tem cara de anjo.” Ele retrucou: “Então conta para o anjo aqui o que aconteceu. Não é abrir o seu coração, é apenas contar.” Nessa hora foi como tivesse aberto uma coisa na minha cabeça, e eu comecei a falar. Falei pra caralho, nem sei quanto tempo. Comecei a contar desde o meu primeiro encontro com o André lá no Maracanã. Descrevi ele com detalhe, falei das nossas fodas e como tudo começou e falei que tinha me dado conta que amava o cara, mais do que a Deus e que ele tinha sumido, sem dar uma explicação sequer.” Quando eu acabei ele falou: “O André não te amava, podia gostar, e é certo que gostava, de transar com voce porque ninguém fica transando quatro anos com um cara se não curtir o parceiro na cama. Mas amar não amava porque quem ama não some desse jeito. Me diz uma coisa: ele nos últimos tempos não mudou o comportamento com voce?” Eu ia respondendo que não, mas caiu a ficha de que o André ultimamente estava sem saco para foder, isso sem falar nas crises de mau humor e contei isso para o Caio.” Ele respondeu de uma forma dura: “Ou o tesão acabou, coisa que acontece com muita gente, ou ele arranjou outro.” Nessa hora eu voltei a soluçar: “Não fala isso, caralho, não fala isso que voce acaba com a minha vida.” Ele nem deu bola e mandou: “Dizer o que eu estou achando não vai acabar com a sua vida. Quem tem chance para isso é voce mesmo, se continuar com a cabeça que está agora, se empanturrando de bebida e sabe-se lá o que mais.” Eu mandei: “Tudo.” Nessa hora eu fui me levantando e disse: “Segura aí que eu vou no banheiro vomitar.” Fui cambaleando. No banheiro aquela merda de sempre em bar GLS: nego se esfregando, nego cheirando e nego fumando. Entrei numa cabine e pus até a minha alma para fora. Saí e não deu nem para ir lavar a boca porque na bancada das pias era nego ao lado de nego cheirando carreirinhas. Voltei para a mesa. O Caio continuava lá, só que tinha mandado levar embora o meu copo de vodka e tinha mandado vir umas garrafas de água mineral. Então falou: “Bebe um pouco de água que voce vai melhorar, depois a gente vai embora. Voce está de carro?” Eu disse que estava. E ele: “Então vai deixar o carro aqui e amanhã voce vem buscar. Voce está sem condição de dirigir. Vamos tomar um taxi.” E eu ia começar a dizer onde eu morava mas ele interrompeu: “Não vamos para a sua casa, vamos para minha.” Eu saquei que ele queria sacanagem e disse: “Sem essa de sua casa. Eu no estado que estou não tenho condição de foder, o meu pau nem vai subir.” Ele mandou: “E quem falou em foder? Quero levar voce para eu cuidar de voce se voce continuar a passar mal. Eu divido o meu apartamento com meu irmão. Tem dois quartos o meu e o dele, mas ele está viajando e voce dorme no dele.” Levantou-se da mesa e me ajudou a levantar. Na rua parou um taxi. Não me lembro mais de nada porque encostei a cabeça no banco e dormi, mas vi que numa hora ele me ajudou a sair do taxi e entramos no elevador do prédio. Lembro ainda que ele entrou comigo num quarto e me deitou na cama. Depois disso mais nada. Acordei dia claro com uma dor de cabeça no corpo inteiro. Um enjôo de estomago monumental. Levantei como pude e procurei um banheiro, vomitei pra caralho. Aí fui na pia lavar a boca. Me olhei no espelho e alem de constatar que eu estava uma ruína, branco pra cacete, estava só de cueca. O Caio tinha tirado a minha roupa. Me passou pela cabeça que ele tinha se aproveitado do meu estado e feito sacanagem comigo. Passei a mão no rabo e não vi nenhum sinal ali. Passei a mão pelo corpo para ver se tinha sinal ou cheiro de porra e não tinha. Saí do banheiro e ali estava o Caio, com um copo de água que me entregou junto com duas pílulas dizendo: “Toma isso, é remédio para o estômago e para dor de cabeça. E veste essa camiseta porque a sua camisa estava toda cagada de vômito e eu pus para lavar.” Voltei para o quarto com o Caio me seguindo. Vesti a minha roupa. Eu me sentia sujo por dentro e vi que eu fedia um pouco. Ele não ofereceu para eu tomar banho mas falou: “Desce e pega um taxi para a sua casa. Voce tem dinheiro?” Pus a mão no bolso e vi que a minha carteira ainda estava lá. Abri e o meu dinheiro estava lá também. Ele percebeu e riu: “Eu só tirei a sua roupa, não tirei o seu dinheiro.” Eu morri de vergonha. Aí prestei atenção a duas coisas. Primeiro que o Caio estava vestindo somente uma bermuda e que tinha um corpo lindo, magrelo, mas lindo (da cara, linda também, eu me lembrava) e que a sala era coisa mais charmosa e arrumada que eu já tinha visto. Ele me estendeu um papel: “Esse é o meu telefone, agora me dá o seu.” Eu dei e ele registrou imediatamente no celular dele. Não falamos mais nada e eu me larguei. Cheguei em casa e me meti debaixo do chuveiro onde fiquei um tempão. Escovei os dentes e fui para o meu quarto enrolado na toalha. Cruzei com o meu irmão que foi logo dizendo: “Porra, Bro, voce está com cara de defunto. O porre foi foda, não foi?” Eu respondi, seco: “Foi, depois eu falo, agora quero deitar porque estou com a cabeça estourando.” Cheguei no quarto, mandei para dentro um remédio de dormir (que eu agora tomava direto) e chapei. Acordei no fim da tarde. A dor de cabeça tinha passado assim como o enjôo. Fiquei lá paradão. Numa hora o meu irmão entrou no quarto: “Ta melhor, Bro? Olha, telefonou um tal de Caio. Eu disse que voce estava dormindo e ele pediu que quando voce acordasse telefonasse para ele.” Na mesma hora peguei o telefone e liguei e deu fora de área. Nessa hora o meu irmão que continuava ali sentado na minha cama mandou: “Voce não está arranjando um outro filho da puta igual ao André. Está?” Eu respondi: “Não se mete na minha vida, cara, fica na sua. Tudo bem que eu te contei sobre mim e o André, disse para voce com todas a letras que eu era gay...” Ele me interrompeu: “E eu segurei e fiquei do seu lado. Não acho legal esse negócio de viadagem mas voce é o meu irmão e eu sou seu amigo para o que der e vier. Por isso que eu fiquei puto com a sacaneada que ele te deu.” Eu respondi: “Por enquanto eu não vou te apresentar o Caio. Ele é um cara legal e não rola nada de sexo entre a gente. Eu conheci ele ontem num bar. Eu estava de porre e ele foi legal comigo, me ajudou, me levou para casa dele...” E o meu irmão: “Onde vocês foderam a noite toda.” E eu: “... não. Eu nem consegui ver quando chegamos no apartamento. Ele não tocou um dedo em mim nem eu nele.” Ele não disse nada e se largou. Fiquei no meu quarto de bobeira e telefonei de novo. O Caio atendeu: “E aí, voce já está legal?” Eu não respondi diretamente mas disse: “Vamos continuar o nosso papo?” E ele: “Claro que vamos, mas não hoje nem amanhã porque rola um desfile e eu estou de assistente de um costureiro. Serve para eu levantar uma grana porque eu estou duro. No sábado a gente se encontra.” E eu: “Onde?” E o Caio: “Num lugar qualquer, num bar, no shopping, em qualquer lugar. Sábado de manhã eu te ligo. Mas eu queria te pedir uma coisa: não bebe, nem fuma, nem cheira nesses dois dias. Dá para voce agüentar?” Eu ri: “Caio, eu não sou viciado em nada. Seguro na boa. Eu uso esses troços para agüentar a barra da falta do André, só por isso.” E ele respondeu: “Justamente por isso que eu estou te pedindo. Para voce perder o medo de pensar no André.” Eu respondi: “Espero voce ligar no sábado.”

No sábado combinamos nos encontrar num barzinho muito legal que tem perto de casa. Não é bar gay, é um lugarzinho calmo, com musica antigona ao vivo. Muito suave tudo. Chegamos, pedimos umas entradinhas e ele falou: “Vou de cerveja e voce?” Eu mandei: “O que voce beber eu bebo.” Enquanto isso eu ficava olhando para ele. O cara era muito bonito realmente. Seja pelo tom de voz, seja pela maneira dele falar o fato é que ele me passava uma puta paz. Falamos sobre tudo. Ele perguntava pra caralho, queria saber tudo. Muitas coisas que ele não tinha sacado direito na nossa primeira conversa (eu estava de porre) ele pedia para eu repetir direto. Numa hora, não sei por que eu perguntei: “Caio, não vai rolar sexo com a gente?” Ele olhou para a minha cara riu alto e falou: “Eu acho difícil.” Eu imediatamente mandei: “Difícil por que? Eu sou escroto? Não dou tesão em voce?” Ele rindo pra caramba mandou: “Voce não é escroto, muito pelo contrário, voce é um dos caras mas bonitos que eu conheço e olha que eu conheço muito cara bonito porque vivo no meio de modelos. Mas voce é quem disse que eu era um anjo e anjo é assexuado, assim, eu não tenho pau nem buraco. Transar como?” Eu tive que rir da sacada dele. Mas insisti: “Fala sério, não vai rolar um transadinha?” Ele aí falou sério, me olhando no olho: “Aí é que está o problema. Não quero dar uma “transadinha” com voce. Não pretendo ser seu namorado, mas também não quero ser um substituto de emergência do André. Eu sou um ser humano, não sou um remédio. No dia em que a sua cabeça melhorar a gente vai ver como é que fica. Por enquanto a gente fica de amigo. Isso se voce topar.” Eu fiquei pensando. Ele tinha razão. Eu estava querendo ele para ver se o André saia da minha cabeça enquanto estivesse trepando. Aquilo era uma falta de respeito pelo Caio que estava sento tão carinhoso comigo. Assim falei: “Tudo bem, ficamos de amigo. Mas não queria ficar sem conversar com voce.” E ele: “Não vamos parar de conversar. Vamos falar sobre tudo, vamos nos contar as coisas das nossas vidas, se bem que a minha é a maior ‘sem gracice’.”

Passaram-se dois meses. Íamos juntos para todo o lugar. Me levou até num desfile de moda. Troço foda porque tinha cara impensávelmente bonito lá. Íamos ao cinema (durante um filme eu, na maior cara de pau, tentei pegar na mão dele, mas ele tirou). De se notar que durante esse tempo o meu irmão continuava a dar no meu saco falando que eu ia me foder de novo. Uma vez eu estava conversando com o Caio na porta do meu prédio quando o meu irmão chegou. Apresentei os dois. O moleque ficou conversando conosco, nitidamente tentando sacar o Caio. Mas o fato é que ele gostou do molecão. Sempre que o Caio telefonava para mim, se era ele quem atendia ficava de papinho com ele. Um dia combinamos de sair, mas nem nos preocupamos de combinar o lugar onde a gente ia. O Caio chegou na porta do meu prédio e me chamou pelo celular. Eu desci e perguntei: “Bolou onde a gente vai hoje?” E ele respondeu: “Bolei.” Eu perguntei: “Onde?” E ele: “Na minha casa.” E eu, entre o surpreso e o divertido: “Na sua casa?” E ele: “É. Na minha casa. Vamos ouvir uma musiquinha. Já comprei até uns beliscos e umas cervejas.” Chegando lá ele foi direto no som dele e meteu uma musica. Era musica clássica que eu não manjo nada e nem gosto. Mas aquela era tão bonita. Era um piano. Troço super suave. Eu perguntei: “Que musica é essa?” E ele: “É uma sonata de Mozart. Ele compôs esse troço com 11 anos de idade.” Eu fiquei prestando atenção um tempo e falei: “Essa musica é a sua cara.” Ele respondeu rindo: “É porque é uma musica de anjo e eu sou anjo, segundo voce.” Se largou, foi na cozinha e voltou com uns salgadinhos e um balde com umas garrafinhas de cerveja. Enquanto ele fazia isso eu fiquei olhando o apartamento. Igual à musica ele era a cara do Caio. Tudo super bonito, super suave, não tinha nada que destoasse. Quando ele arrumou tudo numa mesinha na frente do sofá falou para mim: “Vem sentar aqui do meu lado e vamos ficar ouvindo.” Eu fui. Fiquei sentado bem separado dele, já estava acostumado a isso. Ficamos em silencio um tempo curtindo a tal sonata. Num momento ele aproximou o corpo dele de mim, esticou a cabeça e encostou os lábios dele nos meus. Num primeiro momento eu, apanhado de surpresa, não reagi, mas logo caiu a ficha e eu entreabri a boca, convidando que ele enfiasse a língua nela, coisa que ele fez. Que delicia de beijo! Não era um beijo exaltado de paixão, ao contrário, era calmo, super sereno, como em tudo do Caio. Mas beijo é beijo, dá tesão. Assim que ele ajeitou o corpo, passou os dois braços pela minha nuca e me apertou contra ele. Eu sentia aquele corpo magrinho contra o meu. Numa hora afastamos as nossas cabeças para respirar e eu mordi a ponta da orelha dele. Depois voltei para a boca. Ele aí segurou o meu corpo para sentir ele. Sentia as mãos dele em mim experimentando os meus músculos. Fiz o mesmo com ele sem parar um minuto de nos beijar. O meu pau já estava praticamente duro. Ele convidou: “Vamos tirar as nossas camisas.” Fizemos isso. Vi que ele era lisinho, mas dava para ver que ele tinha debaixo dos braços uns pelos muito louros e fartos. Os peitinhos eram pequenos, clarinhos, quase cor de rosa, com uns biquinhos que ainda não estavam duros. Nessa hora me separei dele e me ajoelhei diante do Caio. Fiquei para cima e para baixo lambendo o peito dele. Lambia a barriga, dava beijinho no umbigo. Claro que não demorei em meter a língua nos peitinhos dele. Ele aí deu um gemido bem baixinho. Na posição em que eu estava eu sentia o volume dos culhões dele. Passou-se um tempo e eu fui desabotoando os jeans dele. Ele usava desses jeans importados que não tem fecho éclair mas é abotoado, o que complicou um pouco as coisas. Mas acabei abrindo tudo. Ele usava uma cueca de pano, não era sunga. Puxei a cueca e levei um susto, porque saltou para fora um pausão enorme. Mais de 23 cm com certeza. Grosso, na ponta do qual estava uma cabeça vermelha tão grande quanto, semi encoberta por uma pele, da qual já escorria uma aguinha. Aproximei a cabeça, puxei a pele delicadamente e meti a cabeçorra na boca. Ele deu um puta suspiro: “Ahhhh!!!!” Mas ao mesmo tempo falou: “Agora ainda não, vem me beijar.” Eu me levantei e fui na boca dele. Abracei o Caio com força e ele novamente passou os braços pela minha nuca. Fiquei passando as mãos nas costas dele. Num momento ele se separou de mim ajeitou o meu corpo ao comprido, com a cabeça encostada num dos braços no sofá. Aí veio para baixo, se pôs entre as minhas pernas e abriu o meu jeans, puxando ele junto com a minha sunga. Ficou olhando para o meu pau e disse baixinho, no maior carinho: “Sonho com ele há um tempão. Ele é exatamente como eu imaginava.” Deu um beijinho nele bem de leve e meteu a cara nos meus pentelhos. Eu sentia a respiração quente do Caio. Depois segurou no meu cacete e enquanto dava uma punhetada nele foi de boca no meu saco. Lambeu um tempão, indo até na parte de baixo. Eu sou muito cabeludo ali e ele puxava os meus pelos com os dentes. Depois subiu novamente e meteu o meu pau na boca. Enfiou o mais que pode, eu sentia o começo da garganta dele. Fez um vai e vem, bem devagarinho. Eu aí comecei a ficar realmente doido. Ele sacou pela minha respiração. Largou do meu pau e subiu me lambendo sem parar em direção aos meus peitinhos que ele começou a chupar. Numa hora parou, levantou os meus braços e lambeu o meu sovaco. Ai parou e falou: “Agora vem me chupar.” Eu obedeci no ato e chegando no pausão meti ele o mais que pude na boca. Era muito pouco porque o tamanho e a grossura dele entupiam a minha boca. Ele suspirava direto. Chupei pra caramba. Numa hora ele disse: “Para. Vamos para a minha cama que aqui está super incômodo.” Levantou-se e se livrou das roupas. Eu fiz o mesmo. Ele então foi em direção ao quarto, com a mão virada para trás segurando no meu cacete. Chegando lá nos deitamos um sobre o outro, ele por cima de mim. Ficamos nos beijando e nos esfregando. Eu sentia o pausão, duro como uma rocha, na minha barriga. Eu estava alucinado de tesão, ele aparentemente, também, mas por incrível que pareça rolava muita paz entre a gente. Aquele começo de foda não era como uma cachoeira impetuosa, era como se fosse um lago super calmo. Nos separamos e ele ficou de lado chupando o meu pau. Chupou um tempão. Eu já estava até com medo de gozar. Ele não parava. Eu perguntei baixinho: “A gente vai gozar?” Ele parou de chupar e respondeu: “Vai, na boca um do outro.” Voltou a me chupar. Aí forte, fazendo um vai e vem mais rápido. De vez em quando eu fodia a boca dele, movimentando o meu corpo. Ele então ficou chupando só a cabeça enquanto punhetava o corpo do meu cacete. Eu senti o gozo chegar. Decididamente não era o gozo a que eu estava acostumado. Ele começava na bexiga, mas tomava conta do meu corpo inteiro. Até que eu gozei. Foi como uma explosão. Sentia sair os jatos de porra como se estivesse mijando. Começou a sair porra pelos lados da boca do Caio. Até que com um puta suspiro, quase um grito, eu relaxei o meu corpo. Ele veio na minha boca me beijar. Ficamos engolindo a minha porra. Eu lambia em volta dos lábios dele para aproveitar mais porra. Numa hora ele falou: “Agora me faz gozar.” Eu fui no cacetão e meti o mais que pude dentro da boca. Mas não cabia. Assim fiquei alternando entre chupar, punhetar e lamber por fora até a base. Lambi o saco dele. O Caio tinha os pentelhos mais bonitos que eu já tinha visto: lourinhos como os cabelos da cabeça, mas numa quantidade enorme. Meti a cara no meio deles. O cheiro do Caio era uma maravilha: cheiro de macho, cheiro de hormônio. Ele segurava nos meus cabelos. Voltei para o pau dele. Chupei um tempão e o gozo nada de chegar. Insisti, já estava até com a mandíbula cansada quando ele tremeu e disse alto: “Vou gozar! Não para!” E gozou. Nunca vi uma quantidade de porra igual a que ele expeliu. Eu tentei engolir mas a porra inundava a minha boca de tal maneria que eu cheguei a engasgar. O gozo dele demorou pra caramba. Finalmente ele largou o corpo. Eu fiz como ele. Beijei a boca do moleque e ele sugou a porra. Que gosto delicioso tinha o esperma do Caio: não era acido, era salgadinho. Muito grosso. Nos lambemos até que não ficou uma gota de porra nas nossas caras. Nos deitamos um do lado do outro. Ele se aconchegou nos meus braços no maior carinho, como se fosse um gato. Ficamos calados nos curtindo. Eu falei para ele, dando uma risadinha: “Para anjo assexuado até que voce tem um pau bem grande e um inegável tesão.” Ele riu e falou: “Acredita que o meu pau tem esse tamanho desde que eu ainda não tinha feito quatorze anos? Claro que ainda cresceu um pouco, mas já era quase desse tamanho.” Eu então segurei no pau dele e fiquei punhetando, no começo com uma certa dificuldade porque ele estava meio mole, mas endureceu num instante. Ele fez o mesmo com o meu. Num instante o nosso tesão se fez presente em todo o seu esplendor. Nos abraçávamos que nem uns doidos, nos beijávamos e nos chupávamos direto. Ele de repente parou e sem dizer uma palavra levantou o corpo abriu a mesinha de cabeceira, tirou um tubo de lubrificante e umas camisinhas. Levantou as minhas pernas bem alto, apoiando elas nos ombros dele. Vestiu a camisinha, lubrificou bastante o cacetão, assim como o meu cu, inclusive enfiando o dedo para lubrificar por dentro. Encostou o cacete no meu anel e forçou. Custou a entrar porque não é qualquer cu que consegue agasalhar um pausão igual ao dele. Até que a cabeça entrou. Doeu pra caramba e eu gritei, mas ele não deu bola, enfiou mais fundo. Quando já estava com a metade do pau cravada em mim ele começou um vai e vem. Recuava o corpo e quando vinha para frente enfiava mais o cacete. Quando eu já estava sentindo as bolas dele tocando na minha bunda ele começou um vai e vem. Doía muito, mas eu fui acostumando. Aí sentia o pau dele dentro da minha barriga. Inegavelmente estava gostoso. Numa hora ele me pôs de lado e segurando uma das minhas pernas voltou a meter e a fazer vai e vem. Depois me põs de quatro. Fodeu um tempão assim. Finalmente voltou para a posição de frango assado. Aí eu vi que ele queria gozar desse jeito. Comecei a colaborar rebolando o rabo na pica do Caio. Demorou ainda um pouco mas ele começou a gemer alto. Numa hora deu um grito e tremendo todo gozou. Até que deu um enfiada super funda e parou. Ficou uns minutos ofegando, ainda com o cacete durão todo dentro de mim. Depois tirou e imediatamente falou: “Agora vem em mim. Em que posição voce quer?” Eu respondi: “Igual a voce, vou fazer tudo igualzinho ao que voce fez, na mesma ordem.” Ele agilmente pôs-se de costas na cama e levantou as pernas. Eu vesti a camisinha e ia começar a passar o lubrificante nele quando eu olhei e vi o cuzinho mais bonito do mundo. Do mundo inteiro. Era róseo, fechadinho, quase inteiramente liso. Eu fiquei maluco e falei: “Caio quero lamber o seu cuzinho!” Ele com as mãos arreganhou as nádegas e falou: “Vem!” E eu fui. Dei uma cuspidinha para umedecer e cai de língua. Ele gemia de prazer. Eu parava, dava uns beijinhos na bunda dele e voltava a lamber. Lambi pra caramba. Depois levantei, lubrifiquei o meu cacete e o cuzinho dele e encostei a pica no anel e fui enfiando bem devagarinho. Ele não gritou. Deu um ‘ahhhh’ de satisfação. E eu fui metendo. Não queria gozar cedo porque a sensação que eu estava sentindo era maravilhosa. Passei por todas as posições como ele tinha feito. Quando retornei ao frango assado com a intenção de gozar vi que ele estava se punhetando com o pau durão. Quando o meu gozo chegou ele parou de se punhetar e gozou ao mesmo tempo, sem tocar no pau dele. Achei aquilo sensacional e um inegável sinal que tínhamos sido feitos um para o outro.

E somos um do outro até hoje. Não foi simples porque tanto ele como eu custamos a ter certeza de que nos amávamos de verdade. Um ano depois da nossa primeira foda eu me mudei para a casa dele. Ele tinha me contado que o irmão dele, que era gay também, não ia voltar tão cedo porque estava casado com um cara super rico e morava em Nova Iorque. Dormíamos juntos ou na minha cama ou na dele, apertadinhos quase não podendo nos mexer. Depois achamos que aquilo era babaquice e compramos uma cama de casal, mas sempre dormimos agarradinhos. Na minha cabeça e por causa do Caio eu consegui “despir” o André como se despe uma roupa velha e suja. A verdade é que o Caio e eu formamos o casal mais feliz da terra. O que começou no carinho dele de me tirar de uma fossa tremenda se transformou num amor que é ao mesmo tempo amor e paz. E eu acho que para sempre.

FIM.

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Comentários

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FANTÁSTICO! SEMPRE SE SUPERANDO! AH,COMO A VIDA PINTOU UM QUADRO LINDO PARA RENATO: DAS CORES SOMBRIAS ECLODIRAM CORES RESPLANDECENTES!!!

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COMO TODOS OS OUTROS.... FANTASTICO, NÃO CANSO DE LER SEUS CONTOS SÃO UM TESÃO, FICO NA EXPECTATIVA DO PRÓXIMO...

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Muito bom, cheio de detalhes, que deixa o conto mas gostoso adorei. Só que é muito longo, salvei aki no pc, parei na parte que ele foje, e depois continuei, mesmo assim. PERFEITO.

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