Adriano ou Adriana - Capítulo 2 - A vingança do índio

Um conto erótico de Aloizio
Categoria: Homossexual
Contém 1220 palavras
Data: 08/04/2010 14:39:04

No primeiro capítulo desta saga, vimos que o jovem Adriano, de 19 anos, 1,70, moreno claro e olhos azuis, tinha humilhado um índio feiticeiro e este como vingança fez um feitiço que transformou o corpo de Adriano. Seus cabelos cresceram e seu rosto estava mais arredondado e sem barba. Seu corpo tinha se transformado num corpo de mulher: seios perfeitos, médios, duros, não tinha mais pelos, bunda mais arredondada e coxas grossas. Quer dizer, era uma quase mulher: porque seu pau era a única coisa que tinha permanecido igual. Depois de ter sido estuprado por três seguranças e de dar voluntariamente ao primo, Adriano decidiu aceitar a proposta que o índio Aginerom disse que seria o antídoto: dar para ele. Adriano pensou: “Vou dar meu rabo mais uma vez e vou voltar a ser homem, só vou olhar para as meninas de novo”.

Aginerom marcou com Adriano e deixou claro que ele comandaria todas as ações. Adriano teria que ser totalmente submisso. Adriano viu que o índio queria se cobrar de todas as humilhações a que tinha sido submetido, mas não tinha alternativa a não ser aceitar. Pegaram um ônibus na hora de pico, cheio de operários. Aginerom observava os homens se encostando em Adriano, chamando-o de gostosa, passando a mão. Adriano ficou com medo, lembrou da curra na boate e abraçou Aginerom, se aninhando em seu peito. Aginerom era mais baixo, 1,60m, mas muito forte. Adriano ficou com nojo de si mesmo quando viu que apreciava o corpo másculo do índio.

Saíram do ônibus e foram a um shopping. Lá, entraram numa academia e Aginerom deu uma roupa para Adriano vestir e mandou-o fazer exercícios perto de um grupo de homens. Era um biquíni rosa, pequeno e um shortinho branco, meio transparente para colocar por cima do biquíni. A ordem era que ele andasse na esteira, na bicicleta e levantasse uns pesos. É claro que todos os olhares foram para o seu corpo sensual. Aginerom se divertiu vendo Adriano tendo de se esquivar de mais de uma dezena de cantadas. Adriano foi tomar uma ducha e já tinha a próxima roupa esperando: sutiã e calcinha fio dental vermelha e um mini-vestido rosa, escrito na frente: “sexy girl”. Deram uma volta de mãos dadas e entraram numa lanchonete. Aginerom levou Adriano para um canto do balcão e o fez sentar num desses bancos mais altos de bares. Enquanto eram atendidos pelo garçom, Adriano sentiu um toque por baixo de sua saia, dentro da calcinha e, num movimento violento, sentiu dor quando o dedo indicador do índio penetrou seu cuzinho ali naquele lugar público onde haviam mais de 50 pessoas. Algumas pessoas foram percebendo aquela bolinação: alguns riam, outros demonstravam indignação. Logo chegou um garçom que pediu que os dois se retirassem.

Dali foram a um clube prive. Haveria um concurso para travestis e Aginerom já tinha preparado tudo. Adriano não quis participar, mas recebeu a intimação: o antídoto era ser enrabado por Aginerom, mas o preço da foda era 5 mil reais, o valor para quem ganhasse o concurso! Como Adriano não tinha essa grana... Eram 6 candidatas (Aginerom já tinha inscrito Adriano com o nome de Adriana Star). Primeiro desfilaram de vestido. A segunda prova era fazer um strip-tease! Adriano não tinha muito jeito para a dança, mas fez o melhor que podia. A vantagem era que seu corpo tinha sido moldado por um feitiço, suas formas eram perfeitas. Quando ficou só de calcinha e sutiã se sentiu poderoso com os aplausos e acabou curtindo se mostrar totalmente. Ganhou o concurso. Recebeu duas propostas de trabalho em boates e Aginerom, do lado, se deliciava com sua vingança.

Finalmente foram a um motel. Chegou a hora da parte final da vingança de Aginerom. Os dois tiraram a roupa. Aginerom se admirou mais uma vez com o feitiço bem feito, o corpo de Adriano era lindo: que seios, que coxas e, principalmente, que bunda! Adriano também se admirou que o índio, apesar de baixinho, tinha um pênis enorme. Aginerom mandou Adriano chupá-lo, o que ele fez obediente. Depois de um tempo mandou colocar a camisinha em seu pau. Adriano fez. Aginerom untou seu cacete com um creme vermelho que disse ser o antídoto do feitiço. A ordem seguinte foi: “senta no meu cacete”. Adriano lubrificou seu cuzinho e foi sentar na rola do índio, de frente para ele. Aginerom queria comer Adriano humilhando-o com seu olhar safado... O pau entrou e Adriano se surpreendeu que não sentiu dor. Aginerom ordenou que Adriano não deixasse de olhar em seus olhos. Aginerom começou a perguntar: “Quem é a putinha safada?” Adriano desviou o olhar e levou um tapa forte no rosto. Aginerom repetiu a pergunta. Adriano, olhando para o índio disse: “sou eu”. Foi dando esta resposta para todas as perguntas: Quem é o viadinho, quem gosta do pau do índio... Adriano foi se excitando com aquilo, estava humilhado, dando o rabo montado e olhando para o cara que o comia... Não queria, mas a verdade é que estava delicioso. Logo, Adriano gozou derramando seu leite no peito de Aginerom. Levou outro tapaço no rosto e recebeu a ordem de limpar seu próprio gozo com a boca. Saiu do pau de Aginerom e começou a lamber sua barriga, seu peito. O pior é que estava excitado de novo, adorando beijar o corpo do índio.

Aginerom colocou Adriano de 4 e continuou a mandar ver em sua bundinha. Adriano gostou da posição, estava muito excitado e não queria mais levar aqueles tapas do índio, poissabia que iria gozar de novo. O gozo logo veio para Adriano, mas Aginerom tinha um grande auto-controle. Meteu por mais de meia hora naquela posição, depois ainda virou Adriano de ladinho e fodeu por mais alguns minutos. Adriano já estava se excitando de novo e adorou quando viu um pequeno sinal de carinho em seu fodedor. Aginerom perguntou se Adriano queria alguma coisa ainda. Adriano deitou de costas, colocando uma almofada sob sua bunda e pediu para que Aginerom o enrabasse de frente. Aginerom estava realizando sua doce vingança e comia Adriano sem demonstrar muito sentimento. Já Adriano não conseguia disfarçar seu tesão, já tinha até gozado duas vezes só sentindo a pica em si. Assim, era ele que agora olhava para o índio compenetrado que enfiava em seu rabo e passou a acariciar todo o corpo do amante sentindo cada músculo, cada parte daquele homem que tinha sido sua maldição, mas que agora era pura fonte de prazer. Adriano gozou pela terceira vez.

Pela primeira vez, Aginerom esboçou um sorriso e depois de meter por mais de uma hora, mandou Adriano abrir a boca e engolir tudinho. Adriano obedeceu e sentiu o gozo abundante que quase o fez se engasgar. Nunca tinha sentido o gosto de porra e não achou muito agradável, mas foi obediente e engoliu tudo.

No dia seguinte, Adriano correu para o espelho e... continuava linda... Ligou para Aginerom e foi informado que se o feitiço não foi desfeito é porque seu rabinho não era mais virgem e disse que a única solução, então, era uma poção de uma fruta amazônica que só seria possível obter em alguns meses. Adriano viu que estava ferrado e chamou seus pais para ver o que poderia fazer de sua vida. Mas isso já é outra história...

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