As orgias de Roma I - Introdução

Um conto erótico de Quero enrabar
Categoria: Heterossexual
Contém 1167 palavras
Data: 08/04/2010 10:59:46
Última revisão: 16/04/2010 10:08:00

As orgias de Roma-

I introdução

Augusto é o líder da décima terceira companhia do futuro imperador de Roma, Julius Cezar. Augusto é temido por seus subordinados e respeitado pela bravura e honra aos seus comandantes, porém, graças a uma guerra entre romanos e gauleses ficou longe dos braços de sua esposa por longos 6 anos. Augusto se casou com Natalia, que ainda com 13 anos não teve escolha, e em um casamento arranjado pelo seu pai se casou com um soldado que apesar de bonito, não sabia satisfazer sua mulher na cama no tempo em que estavam juntos. Entrava em casa e só falava com a esposa para impor que a mesma abrisse as pernas para ele estocar com virilidade seus 17 cm em sua buceta. Orgasmo feminino? Apesar de essas palavras mal existirem no vocabulário romano, poucas mulheres já sabiam o que é o prazer de um sexo com desejo.

Os seis anos longe de casa fizeram bem a Augusto, que mais maduro, com 25 anos começou a pensar se a mulher gostava de ficar ao seu lado da mesma forma que ele. Percebeu que amava sua mulher e queria que o sentimento fosse recíproco, possuíam um filho do qual Augusto ainda não conhecia.

Mas a vida, é a vida, é uma caixinha de surpresas (rsrsrs não resisti), Augusto não sabia que 15 dias após sua partida a esposa foi informada que seu esposo foi morto a caminho da Gália. Natália não sentiu em nada a perda do marido, em casa sendo consolada por sua irmã e seu cunhado Carlos, percebia os olhares gulosos do mesmo para seu belo traseiro e pensava consigo mesma:

- Esse cafajeste não respeita nem a presença de minha irmã

Apesar de ainda um pouco inocente sempre percebeu que seu cunhado a desejava, olhava em seus olhos, dava pequenos toques sem que Augusto percebesse, Natália não entendia o porquê de não contar a seu marido sobre os gracejos do cunhado, talvez fosse por saber que com certeza seu marido o torturaria e o mataria ou talvez no fundo ela gostasse de ser desejada por outro homem.

Em algumas oportunidades sua irmã Juliana lhe contou como seu cunhado lhe proporcionava tanto prazer ao copular:

- Carlos me da tanto carinho ao longo do dia que, que nem parece a besta selvagem que é ao anoitecer.

-Como assim minha irmã? Seu marido é um bruto como o meu?- pergunta Natalia não entendendo.

-Não, ele faz algumas coisas que eu adoro, mas me disse que não devo contar a mais ninguém, pois falarão mal de mim.

-Mas eu sou sua irmã, em mim pode confiar que não direi a ninguém e também não a recriminarei, já que diz que gosta.

-Quando estamos transando ele me xinga.- falou Juliana toda corada

-Como assim xinga? E você gosta?

-Ele me xinga de vadia, vagabunda, de prostituta; e ao mesmo tempo vai socando forte a pica na minha buceta, parece um animal.

-Por Apollo! Como você pode gostar de uma coisa dessas? Pergunta Natalia que já podia sentir sua buceta escorrendo.

-Minha irmã, quando ele faz isso me da muito mais tesão, é uma sensação incrível. As vezes até perco as forças de tanto prazer que sinto, mas não é tudo, ele faz algo que me excita ainda mais.

-O que? –pergunta já retorcendo as pernas

-Ele me manda ficar de 4 e soca aquela piroca enorme em mim, dá mesma forma que os cachorros cruzam com as cadelas, me dá alguns tapas e as vezes até puxa o meu cabelo. Mas tudo isso de um jeito que eu sinta dor, mas não me machuque, e a cada tapa eu sinto mais tesão ainda.

-Você parece doente, como pode uma dama gostar disso?

-Não Natália, muito pelo contrario, quando meu marido faz essas coisas me sinto a fêmea mais feliz do mundo, sinto prazer em lhe proporcionar isso. Você devia fazer com seu marido.

-Eu? Nunca, se contasse isso a Augusto com certeza ele me mataria...

A conversa é interrompida quando Augusto entra em casa, a esposa sempre sabe que deve servi-lo imediatamente quando o mesmo volta de alguma missão.

Natalia volta de suas lembranças ao perceber que sua irmã foi lhe buscar água, embora não chorar pela perda do marido se sentia desprotegida e por isso estava abatida, Carlos aproveitando o afastamento de sua esposa abraça sua cunhadinha “querida”. Ela sente o abraço másculo, mas ao mesmo tempo gentil, seu rosto esta apertado no peito do cunhado, ela da uma profunda cheirada sentindo o odor de Carlos, que com uma mão faz um cafuné em sua cabeça e a outra esta firme a sua cintura lhe trazendo pra perto.

-Estará ele tentando me seduzir? Ou esta apenas me consolando? Pensa Natalia, que já não se importando com a resposta, esta toda mole nos braços do cunhado.

Carlos aproveitando a entrega da cunhada desce seu rosto até o pescoço de Natalia e senti o aroma doce daquela fêmea que cedo ou tarde seria dele, ela se arrepia toda com o gesto e os bicos dos seus seios inevitavelmente ficam eriçados, fato quase imperceptíveis pois apesar do decote sua tunica esconde muito bem as suas auréolas. Sendo mais ousado ele começa a descer sua mão à enorme bunda da cunhada e ao mesmo tempo lhe da um beijo no pescoço seguido de uma leve mordida

-Meu Deus que rabo mais lindo.- sussurra Carlos

As primeiras palavras do cunhado fazem Natalia despertar do transe e lembrar que sua irmã estava apenas buscando água. Rapidamente lhe da um leve empurrão, o bastante para se soltar e poder levantar, ao mesmo tempo lança um olhar de reprovação ao cunhado que instintivamente leva a mão ao pau e da uma apertada. Natalia não pode deixar de notar o tamanho do pinto do cunhado.

- Por Zeus, com certeza é maior que o do meu marido- pensa Natalia sentindo sua gruta toda molhada.

Ela estava criando forças pra dizer algo, mas é interrompida por sua irmã que chega com a água e um pão, que segundo ela, foi comprar no comércio do Sr Aristóteles. Sim, ela foi mesmo à venda, mas o que ninguém podia imaginar é que ela não pagara pelo pão e já algum tempo não fazia isso, ou melhor, pagava, mas não em dinheiro, fato que pode ser contado em outra oportunidade.

Temendo que sua irmã percebesse o flerte entre os dois, Natalia praticamente os expulsa de sua casa.

-Pode ir embora minha irmã, eu ficarei bem por enquanto. Daqui a alguns dias pretendo voltar a casa de minha mãe. Só ficarei pra prestar as homenagens ao meu marido.

-Tudo bem Natalia. É melhor irmos mesmo, você precisa descansar. Mas não fique triste, sei que você ficará bem, se precisar de algo não exite em ir a minha casa. Estarei sempre passando por aqui e Carlos também quando eu não puder.

-Obrigado, mas eu ficarei bem

Continua...

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Comentários

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Obrigado pelo incentivo galera. Narrar um conto baseado em calígula é muita coisa pra mim Valerio!rsrsrs Abraço

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Muito bom até aqui. Não vou dar nota ainda porque, como você escreveu, é apenas a introdução. A ideia de situar a história nessa época de Roma é excitante por si só (aquelas mulheres naqueles trajes... Têm-se a impressão de que estão sempre nuas sob eles...). E sua narrativa promete ser interessante. Então, continue. Ficarei na expectativa. Um abraço.

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muito bom, mas poderia ser na dinastica de Calígula.

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