Dificuldade para tirar a virgindade

Um conto erótico de Hélio
Categoria: Heterossexual
Contém 644 palavras
Data: 07/04/2010 16:31:30
Última revisão: 07/04/2010 16:32:18

Há alguns anos, eu morava sozinho em um quartinho no mesmo terreno de meus pais mas um pouco afastado de sua casa. Um dia conheci uma garota espetacular. Cabelos castanhos em cachos, rosto angelical, magra, bundinha arrebitada, seios médios e durinhos. Esta gata estava em férias com sua irmã que morava no perto de minha casa. Após um tempo namorando comportadamente, só com beijos e abraços na frente de casa, consegui convencê-la a ir ao cinema comigo.

Dentro do cinema já comecei a avançar um pouco mais com carícias em seus seios e beijinhos na orelha e pescoço, preparando-a para o que tinha em mente. Ao sairmos do cinema sentamos em um banco de uma praça onde continuamos a preliminar. Nos beijamos com volúpia, continuei acariciando seus seios só que agora por baixo da blusa, apertando levemente me detendo mais nos biquinhos, deixando eles salientes e duros. Ela suspirava baixinho e gemia de tesão. Desci mais a mão e comecei a acariciar suas pernas (ela estava de saia acima dos joelhos) e aos poucos cheguei a sua bocetinha onde pude sentir como sua calcinha estava molhada. Neste ponto eu também já não agüentava mais de tesão. Meu pau estava tão duro que me doía as bolas apertadas nas calças. Mas como neste local não podíamos passar disso, pois apesar de deserto era um local público, fomos para a minha casa.

Foi só fechar a porta que nos atiramos nos braços um do outro, nos beijando loucamente, agora com mais liberdade. Nos jogamos na cama e nem deu tempo de tirarmos nossa roupa pelo tesão que estávamos, tirei somente sua calcinha e botei meu pau para fora. Enquanto beijava e chupava ela todinha ela fazia movimento em meu pau, meio sem jeito, para frente e para trás, num vai e vem que me deixava cada vez mais louco, como se fosse possível ficar com mais tesão do que já estava.

Não agüentando mais coloquei o pau na sua bocetinha, que estava tão melada que chegava a escorrer para o seu cuzinho e forcei a entrada mas cadê jeito de entrar, pois além de sua bocetinha nunca ter recebido um pau dentro dela era muito apertada. Devido a dificuldade que eu estava tendo, meu tesão diminuiu um pouco e eu consegui raciocinar. Com isso resolvi não ser tão afoito e não penetra-la imediatamente. Antes disso comecei a beija-la e fui descendo até chegar em sua bocetinha, e saboreei seu suco chupando demoradamente. Após algum tempo, voltei a tentar a penetração, agora com mais calma. Fui forçando e ao mesmo tempo rebolando. A cabeça passou super apertada e depois entrou mais um pouco até eu sentir uma resistência maior. Ali eu parei um pouco e voltei a acariciar e beijar ela, chupei suas tetinhas e ao sentir que ela estava não agüentando mais de tesão, dei uma estocada forte e firme, enterrando todo meu pau. Ela deu um pulo e colei meus lábios ao seu para evitar que ela gritasse. Fiquei parado e acariciando-a para ela relaxar, até sentir que ela se acostumou com o “ïnvasor” e lentamente comecei um vai e vem, aumentando gradativamente. Chegou um ponto que nossos movimentos eram tão fortes que a cama rangia, até gozarmos abundantemente. Eu sentia sua buceta piscando como se quisesse me puxar inteiro para dentro dela.

Passamos a noite toda trepando com pequenos intervalos para descanso. Tentei comer seu cuzinho mas não ouve jeito pois apesar de eu ter um pau de tamanho normal, ela era apertada de todo jeito, sentindo muita dor mesmo estando bem lubrificada e na época eu não tinha muita experiência. Depois disso ficamos transando quase todos os dias durante suas férias. Chegava a noite e lá ia ela para a minha casa. Depois de alguns meses ela voltou a casa de sua irmã e me procurou mas eu já estava namorando outra garota.

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