Meu primeiro dia em cana fui comido na cela.

Um conto erótico de Dudu 30anos
Categoria: Homossexual
Contém 1383 palavras
Data: 06/04/2010 21:25:24
Última revisão: 16/04/2011 23:41:17

Eu estava com 26 anos e separado de minha mulher. Com ela tinha uma filha e a pensão estava atrasada havia 3 meses. Certo dia minha ex-esposa foi até a delegacia prestar queixa pelo atraso da pensão e inventou que eu a espancava constantemente e ameaçava-a de morte. O delegado que já não ia com a minha cara, pois certa vez tivemos um problema no transito, mandou me buscar na casa de meus pais para “prestar esclarecimentos”. Fui até a delegacia onde assumi minha responsabilidade em não pagar a pensão, mas não a de espancar minha ex. O delegado usou esse motivo para me deixar preso na carceragem até que eu pagasse o que devia. Minha cidade é pequena, mas tem uma espécie de cadeia pública nos fundos da delegacia, onde ficam presos da região que cometem pequenos delitos. As celas são superlotadas, onde cabem 4 presos estão pra cima de 15 homens. Só de sacanagem o delegado mandou me colocar na cela junto com o Cavalão. Esse preso era conhecido por sua força e também pelo seu dote, quando estava entrando no corredor indo para as celas ouvia os outros presos rirem e falarem algo a respeito do cavalão. Quando entrei na cela o delegado gritou assim: - “Esse aqui gosta de bater em mulher e deixar a filha com fome. Tá precisando de uma liçãozinha”. Os presos dormiam em redes e em colchões no chão, as 4 camas que existiam eram dos chefes. Os chefes eram os machos da casa, eles eram os que mandavam e desmandavam, obrigavam os outros a limparem tudo e os servirem. Eu estava assustado, os presos me olhavam com cara de deboche e assoviavam. Eu fiquei em pé encostado na parede sem saber o que fazer. De repente uma voz grossa veio do fundo da cela – “Não vai se apresentar? Aqui as pessoas costumam ser educadas.” Eu respondi: - Meu nome é Eduardo.

Ele se sentou na cama e eu pude ver o seu tamanho, ele era forte demais, todo malhado, moreno, usava uma sunga branca e estava todo suado por causa do calor que fazia. Fez um gesto para que eu chegasse perto pra me ver melhor e eu fui. Estava com medo, mas ao mesmo tempo com coragem para encará-lo. Afinal de contas eu era homem o bastante para me defender, ele era grande, mas não era dois. Quando cheguei perto ele riu e me perguntou se era virgem. Eu respondi que tinha uma filha. Ele deu uma gargalhada e perguntou se eu pari ela pelo cu. Foi então que eu entendi o que ele estava insinuando, pois até então minha cabeça estava tão confusa, que eu não pensava direito no perigo que corria. Ele perguntou novamente se eu era virgem, mas desta vez foi mais específico. Eu respondo que sim, e isso o fez ficar empolgado, disse que assim era mais gostoso, pois o cu virgem era mais apertado. Eu respondi que ele não faria nada comigo, nem que tivesse que matá-lo. Mas não o intimidou, pulou da cama e se colocou na minha frente, falou bem perto do meu rosto que se eu lutasse seria melhor ainda, que estuprar era melhor que comer na paz. Eu dei um passo para trás e dois de seus “guardas” se colocaram atrás de mim. Um deles perguntou: - Vai comer agora? O Cavalão respondeu que era melhor deixar pra mais tarde. E eu fiquei o resto do dia sentado no chão. Conheci o Murilo que também estava preso na mesma cela, ele me falou que havia assaltado uma padaria e ainda lhe restava um ano de pena. Falou também sobre o Cavalão, disse que já tinha sido vitima dele e que o negocio era feio. Avisou-me que mesmo cedendo o tamanho e a grossura arrebentaria minhas pregas. Aquilo foi me assustando e eu não tinha pra onde correr. Quando apagaram as luzes da cela chegou a hora que eu mais temia. A ordem foi: -Traga o vadio pra sentar no tronco. Dois dos homens também fortes me pegaram pelo braço e um terceiro arrancou minha calça e disse – Deixa a cueca né chefe? O homem respondeu que sim e me levaram pra trás da cama. Ele estava sentado na parte de cima do beliche de perna aberta e com o caralho duro, era realmente grande e grosso. Tinha uma cabeça vermelha e muito inchada. Os homens me encostaram perto da pica e ele ordenou que eu chupasse. O pinto tinha um cheiro forte e estava babando. Eu chupei a cabeça que mal cabia em minha boca. Depois de alguns minutos ele desceu da cama, ordenou que cada homem pegasse em um braço e outros dois em minhas pernas e me tirassem do chão. Feito isso, rasgou minha cueca e sentou na cama. Pegou um pote de margarina, lambuzou o pau e deu a ordem para que me encaixassem de cima pra baixo, meu peso serviria pra ajudar na penetração. Eu me sentia nos filmes egípcios onde escravos eram sacrificados em nome do faraó. Colocaram a cabeça na porta do meu cu e eu sentia o calibre e o calor da tora. Foram me abaixando e nada de entrar, doía muito e para que eu não gritasse, atocharam minha cueca toda dentro da boca. Quando viu que estava difícil ele ordenou que alargassem antes. Colocaram-me de quatro no chão e começaram a enfiar os dedos lambuzados com margarina e a afastá-los como quem abre passagem. O cavalão gritava: - Esquenta esse rabo que eu vou arregaçar. Hoje ele vai chorar com a rola toda enfiada na bunda.

Quando decidiram que estava bom, me colocaram novamente em cima daquela rola e desta vez entrou, com dificuldade, mas foi entrando. E parecia que estava me rasgando ao meio de tanta dor. Quando estava tudo dentro, ele ordenou que me deixassem parada para que eu me acostumasse. Pensei na hora que ele estava com dó de mim. Mas depois de alguns segundos eu descobri o real motivo. Senti algo quente por dentro e me mexi, ele falou: -Ta sentindo né? To mijando no seu rabo seu puto. Depois disso continuou a socar a vara. Ficou me comendo por uns 10 minutos e depois me colocou de quatro em cima da cama. Comentou que meu rabo era quente e gostoso com os outros. E continuou a fuder. Me pediu que rebolasse e gritava palavrões, isso foi excitando os presos que começaram a se masturbar em volta. Ele dizia: -“Aperta o cu vagabundo, aperta e rebola com a anaconda atolada nesse rabo. Hoje você vai dormir arrombado. Repete pra mim: Eu sou a vadia do Cavalão.” E eu repetia que era a vadia do Cavalão, que meu cu era dele. Ele me perguntava: gosta da cabeçuda socando no fundo? To metendo direito? Ta gostando da pressão? Eu me perguntava: Esse cara não vai gozar? Quando ele tirou a pica do meu cu eu pensei que estava gozando, mas ele deitou no chão e ordenou que eu agachasse e quicasse no cacete dele. Enquanto eu quicava, ele cantava um funk que dizia pra eu ir quicando. Depois de um tempo minhas pernas doíam por causa da posição e eu parei. Ele olhou pra mim e disse que eu agüentei direitinho, que eu era homem de verdade. Perguntou se eu gostava de leite quente e me mandou ficar de joelhos. Deu umas dez punhetadas e me mandou engolir tudo. Enfiou a rola lá no fundo da garganta e gozou. Depois disse para eu continuar de joelhos e tomar o leite de todos os outros presos. Um por um os presos vieram e gozaram na minha boca. Quando acabaram ele disse que era a hora do banho. O cavalão veio, colocou o pinto dentro da minha boca e começou a mijar. Os outros mijaram e mim, me molharam todo. A noite parecia não acabar. Mas os ânimos foram esfriando e eu pude dormir no canto da cela em um colchão fino e sem roupa. No outro dia as coisas ficaram mais tranqüilas. Os dias foram passando e só de vez em quando o chefe me mandava satisfazer seus desejos ou de algum outro grande da cela. Mas era coisa simples, só um boquete ou uma trepada rápida. Nada que se compare com o descabaçamento da primeira noite.

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Comentários

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Minha nossa que delícia, se fosse eu ia cometer um pequeno delito só pra ser mandado pra esse paraíso de prisão.

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QUERIA EU ESTAR EM SEU LUGAR, ADORARIA COCHECER O CAVALÃO...

SEU CONTO FOI OTIMO. LEIA O MEU E COMENTE BJSSSSSSSS.

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conto gostoso mesmo. queria um cavalão pra mim. tem alguem que possa entrar em contato?!

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Adorei! Mega tesão! Ainda mais a mijada dentro do rabo... só encontrei dois varas q conseguiam...

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