Era um momento decisivo na universidade, o final do semestre se aproximava, a disciplina era complicada e o tempo muito curto, mas como bom aluno que sempre fui tinha que me superar, estudar, estudar, e estudar... Sem muitas opções fiquei a matutar em qual grupo buscar ajuda... De repente Laura 23 aninhos, linda, dona de um corpo cheio de curvas, minha coleguinha mais tímida e reservada da turma, filha única de pais muito rígidos, ela falava pouco, quase não era vista nas festinhas da turma, evitava sempre as conversas reservadas e tinha um objetivo, se formar e dar aos pais o prazer de ter uma filha graduada. Ela aproximou-se e me perguntou como eu estava pra fazer a maldita avaliação de anatomia humana e comparada, rindo eu disse-lhe que estava quase perdido. Disse-me querer montar um grupinho de estudo com mais uma colega na sua casa na sexta pela manhã, antes da prova que seria as 15 h, mas fez uma exigência, seríamos só nós três, pois com mais pessoas que isso seria difícil se concentrar e estudar.
Sem muita opção resolvi aceitar e marcamos para as 8:30 h da manhã na casa onde elas moravam. Na sexta as 8:20 h, coloquei meu livro na mochila, me arrumei fui á a casa de Laura. Uma chuva forte estava prestes a cair, então tive que andar rápido. Quando cheguei, toquei a campainha, ouvi-la gritar lá de dentro dizendo que já vinha, ela resmungava algo lá dentro, mas não entendi nada. Ela abriu a porta e começou a falar que Ingridi não tinha jeito mesmo, pois mais uma vez a amiga que saíra pra comprar almoço havia esquecido as chaves da casa. Ficou toda errada quando me viu, mas pediu desculpas e me mandou entrar. Laura tinha acabado de entrar no banheiro e pra vir atender a campainha só havia se enrolado em uma toalha, pois não imaginava que seria eu. Entrei desconfiado, ela pediu desculpas mais uma vez e disse que era pra eu aguardá-la no sofá da sala enquanto tomava banho. Entrou em seu quarto e dirigiu-se ao banheiro, de repente ela volta e da porta do quarto pede pra eu dar o celular dela, pois aguardava uma ligação urgente da mãe. Eu como bom cavalheiro que sempre fui, peguei o celular e levei até ela, a chuva já caía lá fora, forte e com muita ventania, ela surpreendentemente me pediu pra fechar a janela de seu quarto, pois estava emperrada e não queria que molhasse seu quarto.
Pedi licença, entrei, fui até a janela e com jeitinho a fechei, ela me perguntou como tinha feito aquilo de forma tão simples, já que ela tinha de fazer muita força para fechá-la, eu pacientemente a expliquei que para aquela tarefa era necessário jeito e não força. Ali na minha frente estava Laura, só de toalha, linda, quando se aproximou, eu não resisti, a segurei pelo braço e disse o quanto a achava linda, ela sem jeito, porém muito educada disse que eram meus olhos. Eu sem resistir mais a beijei com muita vontade. Ela a princípio tentou fugir, mas logo correspondeu. Beijamo-nos intensamente como dois animais famintos. Eu sentia aquele corpo lindo se contorcer e sua respiração acelerar comecei a me excitar. Encostei Laura na parede segurei-a pela cintura, mordisquei sua boca, beijei seu pescoço, desci por seus seios. Ela gemia, sussurrava, tremia, mas não pedia pra eu parar. Soltei a toalha que cobria aquele corpinho e realmente vi como Laura era linda e deliciosa: um verdadeiro tesão de mulher. Cuidadosamente levantei sua perna direita e, ao passar suavemente a mão senti aquela buceta parcialmente depilada, eu lambia seus seios, apertava sua xaninha, sussurrava em seu ouvido e sentia-lhe estremecer de desejo. Desci por sua barriguinha, lambi seu umbiguinho e sem exitar comecei a beijar suas coxas, sua buceta, sentia no ar o cheiro delicioso daquela xaninha molhadinha a ponto de ser devorada, coloquei meu dedinho em seu sexo quente e a senti naturalmente se abrir querendo ser devorada. Como um cãozinho querendo mamar, abocanhei aquela xoxota gostosa, senti o quanto estava molhada, quente e latejante...
Enfiei a língua com vontade e senti Laura segurar minha cabeça guiando-a, como se quisesse me engolir todo, ela gemia e sussurrava, chamada-me de filho da puta, safado, que queria ser minha putinha naquele momento, e que adoraria gozar naquela língua ágil e voraz... Ela rebolava, seus gemidos se transformavam em gritinhos de prazer, pedia pra eu sugar gostoso sua xoxota, como ela sempre sonhou. Aquilo me deixava louco de tesão, eu a obedecia sem hesitar, com poucas lambidas, e sugadas Laura explodiu de prazer dizendo que estava a gozar gostoso, eu sentia sua xoxota jorrar intensamente, aquele líquido leitoso tinha um gosto maravilhoso, era quente, ora doce, ora salgado e cheirava tesão...
Quando ela estava no auge da gozada, segurei-a, levantei do chão, a joguei na cama e absorvi todo aquele jato de gozo que jorrava daquela grutinha rosadinha... Ela disse que queria mais, muito mais, sentou-se na cama, segurou meu pau completamente duro e começo a beijá-lo dizendo que queria sentir aquele cacete pulsar dentro dela... Laura lambia, cheirava, mordiscava aquele pau como se fosse à última coisa que tinha que lhe restava fazer na vida. Eu dizia: Engole minha gostosa, sente esse cacete gostoso só pra você... Laura com uma desenvoltura maravilhosa, com a boca cheia dizia tudo com aquele olhar safado. Eu a segurava pelos cabelos e controlava aquele vai-e-vem delicioso de sua boca quente e voraz... Pedi a Laura pra ficar de boizinho na cama, pois queria que ela sentisse aquele cacete duro penetrá-la sem dó, ela sem pensar muito, postou-se, arrebitou a bundinha e disse que era pra eu comê-la bem gostoso... Não resisti, enfiei o pau naquela buceta melada e quente e soquei como um louco, com força, fazendo movimentos circulares explorando cada parte daquela xaninha apertadinha, quente e deliciosa... A safadinha dizia: me fode caralho, me enraba seu safado, filho da puta, seu pervertido, faz de mim sua safadinha predileta. Eu apertava aquela bunda, dava tapas carinhosos, segurava forte seus cabelos... Quando Laura percebeu que estava em frente ao espelho pirou ainda mais e disse o quanto sonhava ser comida daquele jeito, era um tesão louco que depois de algumas estocadas acelerei gostoso e ouvi Laura dizer que queria me sentir jorrar dentro de sua buceta um jato de porra bem quente... Eu louco de tesão, soquei gostoso e gozamos juntinhos e intensamente... As pernas tremiam, a o coração pulsava como intensamente... Jogamo-nos um sobre o outro e ficamos ouvindo o pulsar de nossos corações a ponto de explodir e o barulho da chuva no telhado... Depois de 10 minutos Laura disse que precisava levantar pra terminar seu banho até então não iniciado... Eu safadamente me ofereci pra limpar sua xoxotinha, ela parecia não acreditar quando coloquei sua mão sobre meu pau duro outra vez, ela sem falar nada, sentou-se sobre mim, escalou aquele cacete duro e cavalgou muito gostoso, como ela rebolava divinamente, apertava meu peito, beijava e mordiscava minha boca, sua voracidade era tanta, ela cavalgava tão forte que ela parecia querer ser atravessada por aquele pau... Eu senti Laura estremecer mais uma vez explodindo em gozo, senti escorrer em meu cacete seu néctar... Quando ela achou que tinha acabado, joguei Laura na cama arrebitei aquela bundinha escultural, lambi aquele cuzinho rosadinho ela gritava de desejo e dizia não acreditar que eu iria comer gostoso aquela grutinha virgem, segurei aquela bunda toda arrepiadinha com jeitinho, coloquei a cabecinha do meu pau bem na entradinha e fui empurrando com muito cuidado, pois ele era tão apertado que parecia que ia triturar meu pau. Laura gemia, me chamava de cachorro, safado, pedia pra eu rasgar aquele cuzinho que ela amava tanto... Aquilo me deixava louco, eu socava moderadamente, pois a pressão era forte, ela com sua mão apertava seu pinguelinho já meladinho explodia mais uma vez em gozo, me xingava, batia na cama, mordia o travesseiro, me escrachava, mas me chamava pra dentro daquele rabinho delicioso... Eu prestes a explodir em gozo, disse que queria gozar na boquinha dela, mais que de repente ela tirou meu pau do cuzinho, sentou-se na cama e começou a dar mais um show de chupadas, sem resistir eu enchi aquela boca leite quente, e ela parecia ser a mulher mais feliz do mundo...
Jogamo-nos sobre a cama e ficamos extasiados de tanto prazer... Depois fomos ao banheiro tomamos banho juntinhos, a chuva estava passando, ela se arrumou, fomos a sala estudar, no meio da aula a colega chegou reclamando que tinha ficado presa no açougue, e que lamentava ter perdido o início da aula...
