Que xoxota doida

Um conto erótico de Biologstoso
Categoria: Heterossexual
Contém 1238 palavras
Data: 30/03/2010 11:37:01
Assuntos: Heterossexual

Era uma festa do dia das bruxas, eu fantasiado de Drácula. De repente, uma bruxinha que eu nem imaginava quem fosse oferece-me uma bebida, tinha cor de sangue, era doce, porém forte, ao degustá-la sentia um leve ardor na boca, como se tivesse pimenta naquele copo. Todas as vezes que a bruxinha se aproximava trazia um copo daquele drink. Depois de alguns, senti o corpo suar, a orelha esquentar, parecia subir um fogo, os nervos pareciam estar à flor da pele. Muito animado, comecei a dançar com aquela intrigante bruxinha, ela de vez em quando abastecia meu copo, pois passou a tomar no mesmo que eu. Dançávamos coladinhos, os corpos roçavam um no outro, eu sentia aquele corpo magrinho se encaixando, se excitando, sua respiração era ofegante, nossos olhares se cruzavam, ela me incendiava naquele maravilhoso jogo de sedução. Depois de algumas doses, várias danças, segurei aquela bruxinha pelo meio, e a beijei intensamente, era um beijo molhado, quente, safado, parecia que queríamos comer um ao outro ali mesmo.

Ela com um olhar bem safadinho no rosto falou-me:

- Adorei esse seu beijo com sabor de xoxota!

Eu intrigado, sem entender nada, sorri.

Dançamos um pouco mais, os drinks rolando, os corpos não desgrudavam, as bocas quase se tocavam, mas ela adorava me provocar evitando me beijar, isso me deixava excitadíssimo, porém intrigado. Peguei-a, encostei-a na coluna, coloquei meu corpo sobre o seu e beijei-a vorazmente, sussurrava em seu ouvido palavras safadas, beijava seu pescoço, apertava seu corpo lindo, ela sem mais resistir parecia querer se entregar ali mesmo. Surpreendentemente ela fala outra vez que meu beijo com sabor de xoxota a deixava muito excitada. Eu sem perguntar mais nada, segurei-a pela mão fomos lá pro jardim havia uma pracinha, uma mesa de ferro, com quatro cadeiras, o ambiente era meio escurinho. Encostei aquela bruxinha na mesa ela abriu um pouco as pernas, eu desabotoei seu vestido, olhando aquele decote lindo, beijei sua boca, mordisquei seu queixo, fui descendo meus lábios naquele pescoço, alcancei aqueles seios, coloquei-os para fora e lambi suavemente aqueles biquinhos eriçadinhos, eram lindos, durinhos, eu os abocanhava, mordiscava, chupava, ela gemia, me apertava suas pernas parecia querer me entrelaçar. Eu louco de tesão, percorri aquele corpo com as mãos, até q alcancei sua bucetinha quente e molhada, acariciei aquela xaninha, ela gemia dizendo não segurar mais. Sem hesitar, arredei a calcinha de lado, e dedilhei aquela coisinha melada, seu líquido escorria por meus dedos, por suas pernas, ela gozava em meus dedos. Sentindo aquilo tudo, sentei-a sobre a mesa, arranquei sua calcinha, abri suas pernas, puxei uma cadeira, sentei ela deitou-se na mesa, coloquei suas pernas em meus ombros, abocanhei aquela buceta deliciosa. Nossa! Como ela gozava gostoso, gemia forte, rebolava. Quando estava no auge sentou-se, beijei-a com a boca toda melada por seu orgasmo, disse-lhe que agora meu beijo estava com gosto de xoxota, ela sorriu dizendo pra eu parar, pois poderia não agüentar de tanto gozar. Eu levantei, abri a braguilha exteriorizei meu cacete duro, ela desceu da mesa, sentou-se na cadeira e disse querer me sentir encher sua boca como ela havia feito comigo. Ela dava um show de chupadas, lambia, mordiscava, esfregava no rosto, beijava-o do pé à ponta. Eu delirante, quase explodindo em gozo gemia forte, segurava seus cabelos e empurrava todo aquele pau pra dentro de sua garganta, ela quase sem ar, o tirou da boca, e respirou fundo.

Segurei a bruxinha pela cintura, encostei-a de frente na mesa, ela abriu as pernas, arrebitou a bundinha, segure aquela mulher pelos cabelos longos, direcionei meu cacete àquela buceta, enfiei de uma vez só arrancando um ai delicioso daquela bruxinha, ela rebolava, eu socava forte, ela gritava bem de leve que estava gozando outra vez, sem agüentar mais, gozei maravilhosamente dentro daquela coisinha apertadinha, eu sentia nossos líquidos expelidos escorrer em meu pau, suas pernas estavam todas meladas, ao perceber aquilo tudo ela perguntou o que faria. Eu com um sorriso safadíssimo, disse a ela que me deixa-se pra sempre com aquele gosto de xoxota na boca, nos dedos, no cacete. Ela gargalhou, sentou-se em meu colo e disse que precisava ir. Beijamo-nos intensamente por uns dez minutos, ela disse que iria procurar sua colega, a dona da casa, pois precisava de um banho. Safadamente, eu disse que lhe daria um banho de língua com todo prazer, em seguida levantei-a, encostei-a na cadeira, ela me chamou de louco, eu disse sim, ela ficou toca abertinha com a bundinha arrebitada na cadeira. Sem resistir, segurei aquela bunda avantajada, afastei as bochechas, lambi aquele cuzinho molhadinho, lambia sua xaninha deliciosa, e meti meu cacete nela com mais tesão ainda, segurei seus cabelos com uma mão, com a outra apertava sua bunda, ela gemia, sussurrava, gritava de prazer. Seu corpo tremia, suas entranhas escorriam, como era gostosa. Pra minha surpresa ela parou de rebolar, com a mão para trás pediu pra eu tirar de sua buceta meu cacete e colocar em sua mão, eu a obedeci, ela segurou aquele pau duro, colocou a cabecinha na boquinha daquele cuzinho e disse com um olhar safadíssimo:

Come meu cuzinho gostoso, ta!

Eu obedecendo aquela ordem fui enfiando o cacete naquela grutinha quente e apertada, ela segurando minha coxa controlava pra não ir forte, pouco tempo depois, percebi que ele estava todo encaixado, comecei a socar naquele rabo delicioso, eu puxava seus cabelos, dava tapas naquela bunda gostosa, quando a abracei pelo meio senti seus seios arrepiadinhos. Segurei forte aquele corpo, tirei da cadeira, e totalmente encaixado nela sentei com aquela mulher espetada em meu pau. A bruxinha segurou-se na cadeira, e utilizando como barras subia e descia em meu mau, eu amassava seus seios com uma mão, com a outra apertava seu clitóris, e a sentia delirar gozando mais uma vez, ela parecia não se controlar, conseguia ter orgasmos múltiplos facilmente, delirávamos juntos naquelas sensações gostosas. Ela disse que queria me sentir encher seu cuzinho de porra, pois queria saber qual ao sabor de ter aquilo dentro dela. Fiz exatamente como ela pedia, ela acelerava e gozei bem no fundo daquela delícia de cuzinho.

Ficamos esparramados na cadeira por uns 5 minutos depois entramos na festa outra vez, ela encontrou a amiga, pediu pra ir ao banheiro, perguntou se eu a esperava, eu disse sim, depois de uns minutos ela voltou, trouxe um drik, tomamos juntos, dançamos um pouco mais. Ela perguntou se eu não me lembrara dela, falou que era Rosa, uma ex colega de aula que a seis anos havia mudado de cidade pra estudar. Nossa! Tinha se tornado uma linda mulher. Dançamos muito, tomamos todas e na saída festa ela voltou a elogiar meu beijo excitante com sabor de xoxota. Eu disse-lhe que, realmente, minha boca, meus dedos, meu corpo xeirava só sua xoxota, e que eu adorava me sentir assim, pois era delicioso sentir o sabor de sua xoxota na língua.

Ela gargalhou e disse pra eu parar de ser bobo, que aquilo era buceta, a xoxota sobre a qual se referia era a bebida que servia nos drinks, era feita com iogurte natural, estrato de gengibre, e vodka. Depois de muitas risadas, nos despedimos, ela seguiu pra casa dos pais, eu para a minha. Vimo-nos outras vezes sempre nas férias quando ela retornava.

Desde aquele dia, fiquei completamente mais alucinado por “xoxota”, “buceta”, “xana”, “vulva”, “periquita”, “perseguida”, em fim, a denominação não importa, mas sim o prazer que ela me proporciona.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Biologostoso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

muito bom, deve ter sido uma transa alucinogena, que delicia, nota dez....beijinhoos, Malluquinha...

0 0