Tia Beth 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 919 palavras
Data: 02/03/2010 20:13:27
Assuntos: Heterossexual, Tia

Sou um homem quarentão, bonito, casado e bem sucedido. Gosto de quase tudo em relação a sexo, e sou bem resolvido quanto a isso. Sou partidário do slogan “lavou ta novo”, e por isso não fico com dor na consciência quando como a mulher de algum amigo. Aliás, fico até lisonjeado por ter sido escolhido para saciar a fantasia dela. Comer mulher casada (leia-se comprometida) é uma das fantasias sexuais mais sensuais e excitante que existe. Já comi várias mulheres casadas, dentre elas, tia, cunhadas, primas e amigas. Considero altamente excitante me encontrar com o corno após meter com sua querida esposa, enquanto ela me olha com cara de safada. Contarei alguns casos, mas o mais emblemático foi o primeiro e que me instigou. Tia Beth é a irmã caçula de minha mãe. Morávamos juntos, e me lembro como se fosse hoje, que por volta dos 12 anos passei a tocar punhetas diárias em homenagem a tia Beth, então com 16 anos. Esperava ela sair do banho para logo em seguida entrar, pegar sua calcinha no cesto, e tocar uma cheirando a peça. Também me esforçava para ver sua calcinha sob saias e vestidos. Isso perdurou até ela conhecer um homem mais velho, namorar e engravidar dele, casando aos 17 anos. Tio Carlos era marinheiro e levou tia Beth pra morar em Niterói. Quando fiz 17 anos, prestei vestibular pra direito na UFF (em Niterói), e tia Beth, sabendo que minha família não teria condições financeiras para me bancar, me convidou para morar com ela. Assim foi feito. Após quatro anos, voltei a morar com tia Beth, e minha fixação nas suas calcinhas retornou, e com mais força. Já dono de uma pica de 17x6, tocava no mínimo duas punhetas por dia, sempre em homenagem a tia Beth. Ela, mesmo sendo mãe de uma linda garotinha, continuava com o corpinho de ninfeta, com seios pequenos e firmes, bunda empinada e coxas grossas. Usava minishort, minisaia, e somente punha sutiã pra sair. Suas calcinhas eram pequenas e sexys, e eu já conhecia todas de cor. Quando tio Carlos voltada pra casa, após três meses no mar, ficava acordado madrugada adentro, colado à porta do quarto deles, ouvindo os gemidos da tia Beth levando vara. Por várias vezes ouvia a tia Beth pedir pra ele comer seu cu, mas o tio Carlos dizia que tinha nojo, até que num determinada noite, após ouvir uma leve discussão do casal, onde tia Beth reclamou que o marido estava deixando a desejar na cama, achando que ele tinha outra mulher na rua, tia Beth me flagrou com o pau duro na mão, após abrir repentinamente a porta do quarto. Ela nada falou, e eu corri envergonhado pro meu quarto. Uma semana após esse fato, já tendo tio Carlos voltado a viajar, vi tia Beth na cozinha, usando uma camisola semitransparente e bem curta, dando pra ver sua calcinha socada na bunda e os seios. Tive uma imediata ereção, que não deu pra disfarçar. Tia Beth notou e riu. O dia transcorreu normalmente, e a noite, ao retornar da faculdade, encontrei Tia Beth novamente vestida com aquela camisola. Toquei nova punheta no banho, e voltei vestido com um pijama de seda. Minha prima já estava dormindo, e ela me chamou pra assistir um filme que havia locado. Não acreditei quando ela se abaixou e empinou a bunda para colocar a fita no videocassete, deixando a mostra toda a sua bunda, dando pra ver o contorno da buceta sob a transparente calcinha. Meu pau tornou a endurecer. Ela voltou e sentou ao meu lado, lançando um olhar direto pro meu pau. Não escondi e deixei ver o que iria acontecer. O filme iniciou e pude constatar que era um filme pornô. Tia Beth olhou pra mim e perguntou se podia colocar aquele filme, já que eu possuía quase 18 anos. Disse que sim, e não sabia se olhava pro filme, onde uma mulher fazia um boquete no homem, ou pros seios e coxas da tia Beth. Tia Beth, já dominando a situação, brincou dizendo que fazia tempos que não chupava um pau daquele jeito, porque o marido não curtia muito. Disse que se eu fosse o marido dela, ela iria chupar assim todos os dias. Tia Beth então perguntou se eu tinha namorada, e após minha negativa, disse que deveria ser por isso que eu não parava de brincar com suas calcinha no banheiro, desde o tempo de menino. Falou que sempre soube que eu tocava punheta mexendo nas suas calcinha e que ficava excitada por isso. Sarcasticamente ela perguntou se eu toquei punheta ao vê-la vestida naquela camisola, e após minha afirmativa, ela disse que gostaria de me ver socando uma ali na sua frente. Falei que tinha vergonha, e ela disse que iria me ajudar, já se ajoelhando na minha frente, tirando meu pijama e pegando no meu duro pau. Começou esfregar o pau, iniciando uma punheta, que logo foi substituída por uma gostosa chupada, fazendo igual à mulher do filme. Em pouco tempo soltei o pouco de porra que possuía no saco, sendo tudo engolido por tia Beth. Ela olhou pro filme, e viu que a mulher se posicionou de quatro, para receber o pau do homem na xota. Fez igual, e me chamou para comer sua buceta. Quando estava afastando a calcinha pro lado, tia Beth me perguntou se eu era vigem, e diante da minha afirmativa, disse que iria me ensinar a comer uma mulher fogosa como ela. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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bom demais,eita tia gostosa,cara de sorte vc

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Muito bom. É sorte ter uma tia assim.

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Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.