Aventuras de uma mulher

Um conto erótico de Mr Wally
Categoria: Heterossexual
Contém 1152 palavras
Data: 21/03/2010 13:07:04
Última revisão: 21/03/2010 13:08:14

MINHAS INCANSÁVEIS AVENTURAS

Sempre fui uma muito curiosa em relação ao sexo, sempre fiz minhas peripécias na minha época de namoro. Hoje tenho 32 anos e o único homem da minha vida tem sido sempre meu marido.

De uns tempos pra cá, comecei a achar que minha vida necessitava algo diferente, algo que me botasse pra cima. Algo que me rebelasse, se revelasse.

Foi, quando de repente ouvi um assobio de galanteio num desses passeios que fazia pela rua – nem sei se foi pra mim - um estalo ‘ligou’ minha auto-estima, minha alma, meu corpo.

A partir daí, comecei a reparar nas pessoas – rapazes – ao meu redor. Algo me dizia que eu estava viva, quente. Decidi me aventurar. Sonhava em ter um homem para cada capricho meu, para meu deleite, para seduzi-lo.

O tempo foi passando do e eu Já decidi quem seria o primeiro: O proprietário do nosso apartamento.

Vinha já o observando e imaginando como aquele homem deveria ser na cama. Ah, minha época de solteira! Uma realização dos meus sonhos ele seria...

Acho que alguém tentou me dar uma segunda chance. Estávamos eu e meu marido nos preparando pra sair, quando o proprietário chega, e nos apresenta cheio de orgulho seu filho que cursava faculdade no interior – um perfeito clone.

Quente eu já estava nos meus sonhos, dá pra imaginar como fiquei com meu desejo ao vivo de carne e osso. Eu olhei para ele o medindo dos pés a cabeça. Ele sentiu isso. Pronto. O pai fica pra depois. Eu quero o filho.

Soube que tava fora já há algum tempinho e tava precisando de um “guia“ pra situá-lo pela cidade. Como o pai e o marido tinham boa relação, eu, muito cuidadosa, me ofereci pra ajudar.

Mostrei meu cartão de visita logo num dia de jogo no domingo. Falei pro marido convidá-los, pois eles torciam pro mesmo time

Coloquei um short branco, uma camisa folgada sem sutiã, e uma calcinha bem cavadinha. A companhia tocou e eu fui recebê-los com minha camisa folgada por cima do short pra não levantar suspeitas.

Direcionei-os de modo que o nosso mais novo convidado ficasse sentado de lado pra TV e tivesse uma visão privilegiada da cozinha, onde eu passaria mais tempo.

Coloquei os petiscos na mesa de centro, distribui as bebidas dos mais velhos e já dei um jeito de esbarrá-lo, dando uma piscadela de desculpa (mas com cara de desejo).Ele ficou atônito.

Fui pra cozinha e ele me acompanhava com os olhos, também já disfarçando. Assim que entrei na cozinha dei um nó na blusa que deixou meus seios bem desenhados. Fisguei o na hora!

O jogo já não o interessava ele disfarçava e eu fazia de tudo pra ir da pia pra mesa, ficando de costas e de frente pra ele.

Eu fingia lavar algo na pia empinava minhas bunda e coxas grossas. Vendo que não agüentava mais, eu o convidei a buscar uma bebida na cozinha:

Vem pega aqui. Você esta em casa!

Ele relutou de mentirinha e levantou logo. O jogo devia estar bom mesmo que os dois nem sentiram nossa falta.

De costa, trabalhando na pia, eu falei:

Pega o que quiser na cozinha... Aí na geladeira...

Ele riu olhou pra o ritmo do jogo lá fora, pegou a bebida na geladeira e, ao invés de ir pra sala sentou na cozinha.

Eu agia com naturalidade. Lavava um objeto por vez para dar mais viagens. Ele, mais relaxado, estava curtindo um pouco mais. Numa dessas minhas idas e vindas peguei no momento exato que massageava seu membro todo desenhado no short. Ele sorriu e disse:

Ainda tem muita coisa pra lavar?

Salpiquei água na minha blusa e virei chegando bem perto da mesa onde ele estava.

Vai acabar logo, logo. Daqui a pouco eu vou ter que estender é a roupa lá fora que tá toda molhada.

Estou vendo. Eu ajudo. Rebateu.

Muito obrigada.

Gol! Ele levantou correndo e foi comemorar na cara de pau com os dois na sala. Vibrou sem muita animação e deu uma piscada safada pra mim na cozinha.

Agora no intervalo não podíamos fazer nada. Tratei de trocar a camisa, renovar os estoques de suprimentos na sala, com direito a latinhas no gelo pra não ser mais incomodada, por que tínhamos que estender a roupa. E era pra já!

Troquei mais um detalhe. Coloquei uma saia branca e antes de ir estender a roupa, desfilei pra ele me ver da sala.

No quintal que ficava na parte de trás da cozinha, os muros eram altos, mas comecei a estender os lençóis, afim de embarreirar qualquer intruso que pudesse bisbilhotar. Dez minutos depois ele apareceu dizendo:

O jogo tá bom pra eles, pra mim tá um saco...

Tem coisa melhor pra fazer nessa vida que ficar assistindo futebol, não acha?

Com certeza. Ele entendeu a minha deixa.

Ele veio por trás de mim e me apertou. Levemente subiu-me a saia e encaixou seu membro no rego da minha bunda.

Quero você agora!

Olhei pela janela que dava pra cozinha, não era alinhada com a porta que dava na sala. Misto de risco e tesão me invadia.Que importa agora? Quero ele pra mim!

Ficamos de frente um pro outro. E ele levantou minha camisa e deixou meus seios a mostra. Beijou-os de leve. Eu que tinha tramado tudo pra ficar no controle estava entregue...

Chupa, vai!

Isto não foi uma ordem. Recostei-me na lavanderia e o menino-homem instintivamente lambeu, mordeu, chupou meus mamilos. Ora um, depois o outro.

Sua mão trabalhava discreta e eficiente entre minhas pernas. Já tinha se apossado de minha vagina toda molhadinha.

Beijou-me a boca, e pedi clemência:

Me come, vem!

Virei e me apoiei na lavanderia. Terminei de levantar minha saia e abaixei minha calcinha até os joelhos.

Barulhos na rua, o jogo lá dentro. Olhei pra dentro de casa pra controlar o risco, foi quando ele me penetrou.

Duro, grande, grosso. Entrando em mim todinha lubrificada. Senti cada centímetro. Suas estocadas eram cadenciadas e fortes.

Rebola, meu amor!

Nós dançávamos na área de serviço. Suas metidas e meus rebolados eram sincronizados. E gostoso. Muito gostoso!

Meu amante suado o começou a dar sinais de gozo iminente. Eu caprichei mais nas suas investidas e implorei para que gozasse bem fundo dentro de mim:

Goza comigo, agora, vai!

Gol. Mais um gol! Todos em êxtase. Gozo. Profundo. Delicioso.

Ficamos colados e nos recuperando do ato pecaminoso. Eu inebriada fui voltando a si reconhecendo os sons a minha volta.

Ele se recompôs e foi lá pra dentro como se não tivesse ocorrido nada.

Eu ainda amparada na lavanderia notei que o barulho que vinha de fora era de um descarregamento de material de construção da casa em frente

O vento bateu nos lençóis, e notei quando alguém me observava de cima do caminhão. Não tinha muro nem lençol que desse jeito...

Mas eu dou. Ah, se dou....

CONTINUA...

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Comentários

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o autor do conto eh masculino.

A narradora do conto eh feminino...ok?

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muito bom seu conto,adoro casadas safadinhas.. me add .. carlos.calcado@hotmail.com

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