Depois do Pão de Açucar, o pau de açucar

Um conto erótico de ROCTIV GARCIA
Categoria: Homossexual
Contém 1524 palavras
Data: 20/03/2010 02:30:04
Última revisão: 28/04/2010 15:07:39

DEPOIS DO PÃO DE AÇÚCAR, O PAU DE AÇÚCAR

Oi galera! Quanto tempo que não escrevo nada... Mais vamos lá... Mesmo esqueminha de sempre:

Sou cego, conto fictício, nomes verdadeiros, pessoas reais... Descrições em grande escala devido a minha cegueira, e pra deixar mais legal também... Boa leitura!

No começo do ano passado, eu comecei a malhar numa academia nova, e claro, lá tinha um novo professor. Daniel é um cara super gente boa, e lindo também. Ele tem atualmente 33 anos, e um cara lindo. Nunca imaginei que podia acontecer alguma coisa entre nós, já que ele nunca demonstrou ser gay, ou alguma curiosidade. Pelo contrário, ele sempre vinha contar das fodas que tinha com as garotas que ele pegava.

Quando nós nos conhecemos, trocamos as tradicionais apresentações, e ficamos muito amigos logo de cara. Ele me contou que gostava muito de escalar e essas coisas. Um dia numa conversa atoa pelo MSN, eu comentei que tinha vontade de escalar, e ele se ofereceu pra me levar. Muito tempo depois, pra dizer a verdade, mais de um ano depois, ele me falou se eu não queria ir com ele pra escalar o Pão de Açúcar. Confesso que eu fiquei meio com medo, afinal, nunca tinha feito isso. Mais ele já tem experiência, e me convenceu que era seguro, e lá fomos nós num sábado pela manhã pro Rio. A viagem passava sem nada de mais, ele contando das fodas que teve, e de vez em quando eu podia ver que o pau dele ficava duro. Mais ele nem se abalava, e logo depois ele ficava normal. Achei aquela situação estranha, porque nós sempre falamos disso na academia, e nunca isso tinha acontecido. Chegamos, e ele me explicou como seria:

_ Gustavo, vai ser assim, nós vamos subir, e descemos depois de bondinho...

E lá fomos nós. Acho que nunca fiquei tão cansado, tanto esforço com o braço...

Muitas vezes ele me segurava quando eu me desequilibrava, ou pra me mostrar o q eu devia fazer. Nós subíamos, subíamos, e nada de acabar. Quando chegamos à primeira metade, já passava do meio dia. Eu calculei mais ou menos três horas pra terminarmos a outra, mais levamos um pouco mais. Bem, nós chegamos, e eu fui tomar água, que eu já não aguentava mais de sede nem de calor. Nós voltamos a conversar, enquanto tirávamos fotos, e sentamos pra conversar.

_ E aí Gustavo, gostou da experiência?

_ Puta Daniel, muito loco, mais tô acabado!

Ele riu com um sorriso aberto, aliás, característica dele mesmo. De repente ele deu um pulo:

_ Meu vamos correndo, se não nós perdemos o bondinho...

Nós levantamos numa Carrera só, e chegamos em cima da hora pra pegar o bondinho. Já lá dentro, nós conversávamos sobre a escalada e tudo mais, assuntos amenos. Quando chegamos ao pé do Pão de Açúcar, eu sugeri:

_ Vamos tomar uma cerveja?

Ele me olhou com uma cara de tipo: “Você é foda, sabe que eu não bebo...”, eu sabia realmente que ele não bebia, mais realmente tinha me esquecido.

_ Podemos ir sim. Mais não vai ficar muito tarde pra pegar a estrada?

_ Não sei a gente não foi ainda...

Ele me olhou com cara de “idiota”, e nós fomos num barzinho beira mar.

Algumas horas, e algumas cervejas depois, ele disse:

_ Eu tô com a carteira vencida cara, como nós vamos voltar?

Eu tinha vindo dirigindo, até porque, nós estávamos no meu carro. Eu o olhei e disse:

_ Por que nós não ficamos aqui hoje, e aproveitamos amanhã uma praia, e depois subimos?

_ E onde nós vamos ficar?

_ Num hotel qualquer ué...

Ele concordou, e lá fomos nós. No começo, todos que nós batemos, estavam lotados. Quando já estávamos quase perdendo as esperanças, um tinha um único quarto vazio. Mais tinha um porém:

_ Se vocês não se importarem em ficar num quarto de casal...

Eu estava cansado, meio chapado, e queria mais uma cama e um chuveiro pra poder dormir tranquilo.

_ Por mim...

Ele me olhou, e viu no meu rosto que eu não tava zoando. Vendo que não tinha nada melhor, ele acabou por concordar.

Nós nem bem tínhamos entrado, eu já estava tirando a roupa e entrando de baixo do chuveiro quente, que veio como mãos de fada, pra massagear meus ombros. Nisso, eu olhei pelo vidro do boxe, e entre o vapor d’água, eu pude ver pela porta aberta que eu tinha esquecido, ele tirando a roupa e ficando só de bermuda, se jogando na cama. Um milhão de coisas me passaram pela cabeça, e meu pau subiu, e eu tive certeza: “eu vô trepar com ele hoje!”. Como lendo esse pensamento meu, ele se levantou e terminou de tirar a roupa vindo na direção do banheiro.

_ Pô meu, vai rápido aí, também quero tomar banho!

Dizendo isso, ele abriu o boxe, entrando sem cerimônia me empurrando pra fora. Eu me sequei, e fui pro quarto. Caí na cama de toalha mesmo, e já tava cochilando, quando ele da porta falou:

_ Eu não vô dormir com macho de toalha não...

_ Cala a boca Daniel. Tô um prego.

_ Mais vai ficar um prego bem vestido.

Ele me atirou uma muda de roupa que tirou da minha mochila. Eu peguei e vesti só a cueca, e ele me fez vestir pelo menos a bermuda. Depois de nós dois devidamente “vestidos”, ele se deitou a meu lado, e ligou a TV procurando um canal qualquer. Passando pelos canais, ele parou em um que tava passando um filme desconhecido, que não me prendeu. Eu desviei a atenção da TV pra janela, e pude ver que o Pão de Açúcar que eu tinha acabado de escalar, estava no fundo da paisagem. Um som estranho vindo do lado do Daniel me tirou dos meus devaneios, e eu me virei pra ver o que acontecia, e vi logo de cara que o pau dele tava extremamente duro, como se fosse um pedaço de ferro, meus olhos se desviaram dele pra TV, onde passava uma cena de “Sex and the City”, bem a que a mulher fica escutando o vizinho comer uma outra, e toca uma bela de uma ciririca. O som que eu tinha escutado era um gemido meio abafado do Daniel. Meu pau já estava duro a muito tempo, e ficou mais ainda quando eu vi dele duro.

_ Que é isso Dany Boy! De pau duro na cama com outro homem...

Ele me olhou com um brilho estranho nos olhos:

_ Fazer o que né...

Isso me acendeu mais ainda. Virei pro lado, e tentei dormir, mais algo me despertou ainda mais, ele tava com o pau pra fora, se punhetando lentamente. Sem dizer uma só palavra, ele desligou a TV, e olhou nos meus olhos e me beijou de surpresa. Eu fiquei sem ação, e deixei tudo acontecer.

Ele pegou a minha mão, e eu já estava batendo uma pra ele.

_ Você não imagina como eu queria isso...

_ Você acha que eu não tinha visto você de pau duro quando eu entrei no banheiro? Que isso fique entre nós, mais o meu tesão é tanto, que não consigo nem dormir. Gustavo, aqui está o que você tava querendo, venha se fartar!

Sem responder nada, eu caí de boca no pau de 18 cm, grosso dele. Tive que abrir ao máximo a minha boca pra dar conta. Chupei ele por um bom tempo, e ele já tava perto do gozo, quando disse:

_ Para pelo amor de Deus! Eu quero gozar no teu cu!

Ele tirou o pau da minha boca, e com força puxou a minha bermuda pra baixo, e caiu de boca no meu cu que piscava mais que luz de natal.

_ Isso Daniel! Não para não!

Ele enfiava a língua com um dedo, que logo deu lugar a dois, e por fim a cabeça do pau grosso dele.

_ Se prepara, que lá vai chumbo grosso!

Ele enfiou tudo de uma vez só, e eu dei um grito:

_ Ai caralho! Vai devagar porra!

_ Aguenta bem ai Gustavo! Aguenta que isso é só o começo!

Ele começou o vai e vem, enquanto eu gemia baixo pedindo mais:

_ Isso, me fode caralho! Vai, não para filho da puta!

_ Quer rola? Quer rola viadinho? Então toma!

Ele já tava metendo em mim por quase meia hora. A velocidade aumentou, bem como o meu tesão:

_ Não para! Vai Dany Boy! Não para!

As estocadas ficaram mais fortes, e mais fundas, até que ele anunciou num berro abafado:

_ Vô gozar!

Nisso, um rio de porra inundou meu cu, e nós dois desfalecemos sobre o lençol retorcido, e sujo da minha porra, que tinha saído, e eu não tinha percebido.

Hoje nós continuamos nossas aulas, mais eu ainda lembro com saudades desse dia!

Agradeço a minha amiga Gabrielle Monteiro, pelas ideias desse, e dos outros contos.

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Foto de perfil genéricaroctiv garciaContos: 13Seguidores: 4Seguindo: 0Mensagem Sou gordo, 32 anos, 1,87 de altura, 110 kg, 17 cm de pau, nem grosso nem fino; moro em são josé dos campos, são paulo, sou versátil, versátil mesmo. Não curto trocar fotos, até porque, sou cego. Querendo combinar algo na real: wpp 12996408292.

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