Um caso

Um conto erótico de Maiato
Categoria: Heterossexual
Contém 722 palavras
Data: 17/03/2010 17:54:32

UM CASO

Em 1971 eu, um jovem estudante universitário, louro, olhos verdes azulados, 1,78 m, 75 kg, estava viajando de Ilhéus (BA) para uma cidade mineira, em um ônibus da São Geraldo. Ao chegar em Vitória da Conquista entrou uma passageira, com idade de 22 anos, aproximadamente, morena, cabelos lisos até a cintura, corpo cheio de curvas, linda, e sentou junto de mim, vez que era o único espaço vazio disponível. Eu a cumprimentei e me apresentei como Juca, dizendo que estava indo para Realeza. Ela também se apresentou com o nome de Carlinha e disse que ia até Caratinga Começamos a conversar. A estrada com curvas acentuadas fazia com que nosso corpo se tocasse e, de vez em quando, seu peitinho tamanho 44, muito bonito em forma de pera, tocava em meu braço, mas ela não se importava e observei que até gostava. A noite veio chegando e eu, cheio de jeito no falar, tocava em seu braço, sua perna e, sem querer querendo, tocava no seu peito. Como ela não manifestava contra, continuei com mais freqüência e mais ousadia. O papo também começou a esquentar sobre sexo e ela o alimentava, perguntando coisas interessantes, porque estava noiva e queria estar por dentro de tudo. Depois das 22:00 h, o pessoal começou a dormir e ela tirou de sua sacola uma manta para se enrolar, por causa do frio. Foi ai que eu perguntei se depois de casada, por um motivo qualquer, não pudesse manter temporariamente relações sexuais com seu marido, como iria satisfazê-lo. Ela disse que não sabia. Eu respondi que ela poderia masturbá-lo. Mas ela confessou que não sabia como fazer. Eu me prontifiquei a ensiná-la e ela topou. Como estávamos cobertos e no escuro, abri o cinto e o ecler da calça e livrei meu membro, que a essa altura estava durinho. Peguei a mão dela e pedi que o segurasse com leveza e fizesse movimento de sobe e desce. Também poderia alisar a cabeça, que dava muito prazer. O bom era se houvesse lubrificação e para isso bastava dar um beijo do tipo molhado nele todo. Carlinha não discutiu e agiu como boa aluna, atendendo a exigência do professor. Ela se curvou e lambeu todo, umedeceu bastante com toda calma, bem gostoso, e depois começou a me masturbar. Eu disse que também poderia praticar o sexo oral, que é feito do mesmo jeito que fez ao umedecer o membro. Ela disse que achou muito gostoso o sexo oral, mas não ia fazer em mim porque estava desconfortável. Não discuti, vez que a masturbação estava muito gostosa, porque ela tinha mãos maravilhosas e jeito para isso. Suas mãos macias e seu modo para alisar me deixaram maluco. Nunca uma mulher tinha me masturbado tão gostoso assim: passava a mão pela glande, descia até o saco, dava uma alisada, subia devagar, apertando levemente, e depois alisava a glande. Dava um pequeno aperto, descia também apertando, com se fosse sua buceta apertada. Eu disse a ela que ia sair um líquido e era bom a gente se prevenir para não molhar a manta. Peguei meu lenço e dei a ela para tomar as providências. Gozei como nunca e ela disse que também estava excitada. Eu disse a ela que ia ensinar também como o marido poderia satisfazê-la quando não pudesse fazer sexo. Eu forcei levemente minha mão entre suas pernas, abaixei a calcinha e passei o dedo sobre o clitólis e também enfiei um pouco na vagina, de modo a não forçar seu hímem, porque confessou que era virgem. Ela estava molhada e isso facilitou o trabalho. Alisei por alguns minutos e depois me enverguei um pouco e consegui dar um beijinho em sua buceta. Ela se esticou toda, disse que estava gostando muito e também sentindo um tremor no corpo. Eu disse que ela estava iniciando um orgasmo. Caprichei com o dedo e, com a outra mão, peguei em seu peito durinho e empinado, com mamilo pontiagudo, alisei, dei umas boas lambidas e ela realmente gozou por um longo tempo. Depois de tudo ela me deu um beijo, agradeceu as lições e disse que foi a melhor viagem que fez até aquele dia. Eu agradeci e disse que agora ela estaria um pouco mais bem informada sexualmente. Desejei boa sorte. Nunca mais a vi. Ficou a saudade.

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