O inimigo mora ao lado

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 739 palavras
Data: 16/03/2010 20:15:45
Assuntos: Heterossexual

Conheci Rui na faculdade. Eu com 20 e ele com 25, e já namorava Ana, então com 15. Notava como Rui era ciumento e não deixava a menina ir sozinha pra nenhum lugar. Ele galinhava com todas e presença dela azarava outras meninas. Não entendia como Ana suportava aquilo, já que era bonita, gostosa e de família rica, ao contrário do Rui, escroto e pobre. Me formei e perdi o contato com ele. Passados 5 anos, recebi um telefonema do Rui perguntando se eu não poderia ajudar sua noiva Ana, arrumando um emprego na empresa onde eu já era gerente. Falei que sim, e Rui me agradeceu muito e marcamos um encontro pro dia seguinte. Rui continuava escroto e Ana mais linda e gostosa. Pensava com meus botões, esse cara deve ter uma pica gigante para essa mulher gostar dele. Ana queria trabalhar e Rui me disse que tinha muito ciúme dela e que só confiava em mim como homem, por isso me procurou ao saber que eu gerenciava uma grande empresa.. Ana ficou sem graça com a observação dele. No dia seguinte Ana apareceu como combinado, a encaminhei ao RH e mexendo meus pauzinhos, consegui a vaga pra ela. Ana virou minha secretária e passamos a nos encontrar diariamente. Todos os dias chegava da rua e deixava um bombom na sua mesa. Todos os dias elogiava sua aparência, roupa e penteado. Passei a notar que Ana começou a se vestir de modo mais sexy, e andar mais produzida. No dia do aniversário dela, a convidei para almoçar e após umas doses de vinho, Ana falou que o maior desejo dela era ter um homem tão gentil, cavalheiro, romântico e sedutor como o chefe. Ela falava comigo olhando bem nos meus olhos e também um pouco alterado pelo vinho, apertei sua mão e disse que meu maior desejo era ter uma mulher tão bonita, gostosa e deslumbrante como ela. Quando demos por nós, já estávamos num ardente beijo de língua. Pedi a conta e me dirigi pro primeiro motel que apareceu no caminho. Mal entramos no quarto e já fui tirando a roupa dela, deixando-a somente de sutiã e calcinha. Ela também retirou minha roupa, só que já foi abaixando minha cueca, liberando o pau, totalmente duro e pulsante. Ana se ajoelhou e o enfiou na boca, iniciando uma chupada cadenciada com suaves apertos no saco. Não resistir muito tempo e gozei dentro da sua boca, tendo ela engolido toda a gala. Ela se levantou limpando o canto da boca e me beijou com desejo de fêmea carente. Tirei seu sutiã, liberando os rígidos e volumosos seios, e desci sua calcinha, encontrando uma linda bucetinha, delineada com bem aparados pelos. A deitei de costa e passei a chupar, cheirar e lamber cada parte do seu corpo, indo da cabeça aos pés, até finalmente parar na sua virilha. Chupava e lambia cada parte de sua buceta e cu, alternando com enfiadas de dedos nos dois orifícios. Com o pau novamente duro, fui levantando as pernas de Ana, colocando-as sob meus ombros e iniciei uma lenta e profunda penetração vaginal. Metia na xota e mordia levemente seus seios, levando-a a novo orgasmo. Nossos sexos estavam totalmente melados, e aproveitando a lubrificação natural, retirei o pau da xota e passei a lentamente enfiar naquele ardente cu. Dava fortes estocadas enquanto apertava seu grelo e a xingava de noiva safada, de minha putinha, até gozarmos juntos. Tirei o pau de dentro dela, indo lavar, e quando voltei, e ela estava deitada de bruços, com o cu aberto e expelindo porra. Não agüentei ver aquela cena, e meu pau voltou a endurecer, e fui novamente metendo naquele cu arrombado e gostoso. A coloquei de quatro, e enquanto metia, dava tapas na sua bunda, puxava seus cabelos e dizia que de agora em diante ela seria minha puta particular, tendo ela concordado. Nem voltamos pro trabalho. Desse dia em diante Ana passou a ser minha putinha e transávamos em tudo que era local. Assim que ela chegava ao trabalho, tirava a calcinha e fazia questão de se exibir pra mim. Até surubas com outras mulheres e homens fizemos, sem que o corninho do noivo, e agora marido, desconfiasse ou reclamasse. O mais engraçado de tudo é que Rui me convidou para ser seu padrinho de casamento, dizendo que eu era um dos poucos homens em que ele confiava deixar a mulher sozinha. (dickbh@hotmail.com)

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