Dando pro negão que come minha irmã

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Homossexual
Contém 2187 palavras
Data: 16/03/2010 18:39:37
Assuntos: Gay, Homossexual, Orgia

Meu nome é marcos, tenho 23 anos, moro em São Paulo, próximo ao estádio do Morumbi. Sou magro, com o corpo atlético, peso 74kg e tenho 1,78, pele branca apenas um pouco bronzeada e cabelos castanhos cortados bem curto. Quando essa historia começou eu nunca havia feito sexo anal com outro homem, apenas com mulheres, ou seja, não sabia se era gay de fato, porque nunca havia sido enrabado. Mas um dia aconteceu de eu entrar, meio que sem querer querendo, em um site de vídeos de sexo gay, e vi umas imagens que achei bonitas, de homens meio afeminamos sendo enrabados por caras másculos de pênis gigantescos, orgia entre vários negros e um branquinho bem putinha. Essas coisas foram mexendo comigo e comecei a me perguntar como uma pessoa consegue gostar da sensação de ser enrabado, e acabei chegando à conclusão de que eu teria que passar por isso para saber se era gay ou não. No dia que decidi isso eu estava tão excitado que comprei pela internet um penis de borracha de 21cm. Mas seria um grande problema se qualquer conhecido soubesse de uma transa minha com outro homem, tudo teria que ser escondido, mas com quem? A pessoa adequada apareceu alguns dias após eu finalmente decidir que queria dar o rabo, o nome dele era Ricardo. Alto, de cerca de 1,85m de altura, sarado mas não muito bombado, apenas definido, corpo de nadador, olhos e cabelos castanhos, o tipo de cara que você olha e já fica imaginando o tamanho que deve ser o pau dele, e é meu colega de faculdade. Eu tinha ouvido boatos de que Ricardo já havia saído com uns caras da faculdade e então decidi conferir, procurei o e-mail dele, fiz um e-mail secundário para mim e comecei a falar com ele, e de tanto insistir ele aceitou me ver na web cam pelado, mas sem mostrar o meu rosto, e assim eu e Ricardo ficávamos nos vendo pela web cam varias vezes durante 2 dias. Ele sem saber quem eu era e eu sabendo exatamente quem ele era. Até que no terceiro dia chegou o penis de borracha e eu fui logo conferir o produto, comprei também um tubo de lubrificante fiquei peladinho na sala de casa com tudo fechado e o computador ligado, Ricardo estava offline. Comecei a enfiar um dedo com lubrificante e logo de inicio senti uma sensação deliciosa, já fui logo colocando dois dedos e pegando mais lubrificante, quando enfiei o terceiro dedo senti uma dor gigantesca, como se minhas pregas tivessem começado a se soltar, então tirei a mão rapidamente e pensei em parar, mas então olhei para minha situação, desesperado querendo dar o cuzinho, e continuei... Os três dedos depois entravam facilmente já escorregadios, então decidi que era hora de eu virar fêmea e sentir o tamanho de um pau de verdade. Fixei o pau de borracha, através de duas ventosas que ele tem, em uma mesinha de centro que tenho em minha sala, o pinto ficou virado para cima e eu então me posicionei como que se estivesse sentando no colo de um macho, virado de costas, com as pernas juntas e a bunda empinada, até que minha bunda achou o mastro, e como o lubrificante já foi loco deslizando até o meu cuzinho, quando senti a ponta arredondada do penis bem na portinha do meu cu, dei uma gemina, forcei um pouco minha bunda contra o penis e dei uma relaxada no ânus, foi quando o penis deslizou em meu ânus como se estivesse cheio de sabão, a dor foi um poço grande no começo, mas eu relaxei o ânus, como o pau ainda dentro dele e comecei a rebolar naquele pinto gigante, a sensação de prazer foi muito grande foi quando eu vi na tela do computador o Ricardo ficando online. Fui rapidamente mandando para ele aceitar uma conversa de web cam, ele aceitou e eu então coloquei a câmera de uma forma que não veja meu rosto, coloquei o penis de lado pra eu ficar de quatro e fui logo colocando a bunda, e la estava eu de novo rebolando naquele mastro maravilhoso de borracha. Eu rebolei durante alguns minutos sem nem me tocar do tempo passando, eu choramingava como uma putinha bem vagabunda gemendo coisas bem pervertidas. Até que gozei loucamente, e quando gozei abri os olhos e vi na tela do computador que meu rosto estava o tempo todo amostra, na empolgação acabei esquecendo da câmera, e agora Ricardo certamente saberia quem eu era, tudo estaria perdido. Apaguei Ricardo da minha lista, fechei o programa e jurei nunca mais entrar em nenhum programa e nem pensar mais em nada relacionado a sexo com homens. No outro dia na faculdade eu finalmente iria ver Ricardo iria me expor, ou se ele iria querer conversar, fui chegando adiantado na primeira aula e vi que Ricardo estava chegando de carro mais ou menos na mesma hora, a gente nunca se falou muito na faculdade, então apenas o cumprimentei para ver a reação dele, e ele então apenas me cumprimentou também como se não tivesse percebido que era eu na web cam. Achei muito estranho mas resolvi deixar tudo como estava, após a aula quando eu estava indo para a casa encontrei com Ricardo de carro, que me ofereceu carona, eu fiquei com medo da situação decidi aceitar, entrei no carro de fui puxando um papo qualquer sobre a aula, enquanto que ele mexia num aparelho de DVD no painel do carro e não falava nada, até que o DVD começou a rodar, e era exatamente o que eu temia, Ricardo havia feito um filme, não só com o dia que mostrei minha cara, mas com tudo o que eu já tinha feito na frente da cam para ele. Eu pedi para que ele parasse de passar o filme pois alguém poderia ver, e ele responder que era bom mesmo eu ficar preocupado com isso, porque todo mundo iria ver se eu não fizesse exatamente o que ele quisesse. Então fiquei com medo, muito medo, de que ele pudesse me chantagear para ganhar algum dinheiro ou coisa do tipo. Foi quando ele subiu os vidros do carro, ligou o ar condicionado, abaixou a bermuda de elástico, depois a cueca, e um imenso pau mole apareceu no meio de suas pernas, ele então ligou o carro e falou, “-agora eu vou te levar pra casa, enquanto eu dirijo você chupa”. Eu olhei para aquele pau e pensei, por que estou com medo, afinal era exatamente isso que eu queria, um cara que me fodesse como uma putinha. Então comecei a chupar o pau dele como um vagabundo. E o pau mole mal cabia na minha boca, comecei a massagear as bolas dele, coisa que eu sempre sonhei em fazer. Então aquele pau foi crescendo muito até que ficou em seu tamanho máximo, a cabeça enchia minha boca toda, aquele pau lindo e grosso estava muito liso e a vontade que me deu foi de ficar pelado e esfregar meu cu naquele pau na mesma hora. Finalmente chegamos na casa de Ricardo, uma casa em um condomínio de luxo, Ricardo estava sozinho em casa e me levou desde o carro até os fundos de sua casa segurando minha bunda, com um dedo massageando meu ânus e com a outra mão segurando minha mão em seu pau. Andar por uma casa que eu nunca tinha entrado com um macho de pau duro atrás de mim enfiando a mão no meu cu foi uma sensação muito deliciosa, naquele dia eu estava realizando vários sonhos eróticos. Chegamos até uma suíte nos fundos da casa dele, ao lado da piscina, e então ele se sentou e pediu para que eu colocasse uma venda que havia na mesinha ao lado. Eu sem questionar coloquei, ele me posicionou de quatro e começou a formar seu pau já encharcado contra meu cuzinho já piscando. Quando ele finalmente me penetrou senti as mãos dele agarrando minha bunda e me senti uma verdadeira fêmea, uma cadela em pleno cio. Foi quando eu ouvi o barulho da porta do banheiro se abrindo, e em seguida alguns passos em nossa direção, então percebi que havia alguém mais ali com a gente, e essa pessoa subiu na cama em frente ao meu rosto, e colocou seu pau quente em minha face, ouviu Ricardo fala “-chupa vagabundinha”, peguei o pau com minhas mãos, enquanto Ricardo me enrabava e dava uma risada meio pervertida gemendo e gritando que ele sempre sonhou em me comer, o pau em minha mão era grande e já estava duro, era maior que o de Ricardo, pensei que certamente era de um negro, e então fiquei desesperado, lembrei me de que o melhor amigo de Ricardo era Cesar, um negro lindo e forte, mas que eu não me dava bem, pois Cesar já havia namorado minha irmã, e havia espalhado uma historia de que minha irmã gostava de dar o cu para ele, eu sempre tive raiva dele, já até ouvi ele uma vez falando que minha irmã ligava para ele pra pedir pra ele ir comer o cu dela. Ele contava essa história de para todos que conheciam minha irmã e ficava falando coisas do tipo ”pra mim ela dar o cu por que meu pau é o maior que ela já viu”. Acontece que isso já havia acontecido a muito tempo, e eu e Cesar apesar de não nos falarmos também não ficávamos mais nos digladiando, era como se Cesar fosse para mim o meu maior rival. E então eu estava vendado e prestes a ter a venda retirada por Ricardo e me veio na cabeça que aquele pau poderia ser de Cesar, foi quando a venda saiu e pude ver, sim era Cesar, aquele negro delicioso, eu e dois homens na cama era de mais pra mim eu gozei como nunca e me deitei sobre a pica de Cesar e comecei a lamber seu pau enquanto que Ricardo bombava loucamente em mim, quando eu percebi que ele iria gozar, pedi para que os dois gozassem na minha boca, e então Cesar falou “sua irmã gosta do meu pau no cu dela, você gosta dele em sua boca não é?” e eu não respondi nada, apenas dei uma bela chupada no pau dele que fez com que ele disparasse um enorme jato de porra na minha garganta, tirei a boca e ele começo a gozar no meu rosto, ele se levantou e foi em direção ao meu cu, enquanto eu continuava a chupar agora só o ricardo, o pau de Ricardo apesar de ser menor era mais bonito, era um pau com mais vigor , alguma coisa naquele pau me fazia querer lamber igual louco. Cesar começo a enfiar seu mastro em meu cu e eu percebi que essa era a combinação perfeita para mim, um pau gigante atrás e um pelo pênis grande pra chupar, dei uma gemina de safada e uma risada, parei de chupar, olhei para trás sorrindo para cesar que disse enquanto continuava um vai e vem delicioso no meu cu: “agora toda vez que eu for comer sua irmã eu passo no seu quarto e te enrabo também” eu ia falar que adoraria, mas Ricardo pegou minha cabeça e forço minha boca novamente em seu penis, me deu um tapinha no rosto e falou “não esqueça que você ta aqui pra fazer exatamente o que eu quiser” sorri também para ele e continuei chupando, comecei então a rebolar no pau de cesar. Quando tive uma folga falei para cesar “da tapa na minha bundinha gato”, foi a primeira coisa que eu falei desde que ele entrou no quarto, ele ficou maluco, e Ricardo também se assustou em ver como eu era na verdade uma puta sem vergonha, cesar então começou a bater na minha bunda de mão cheia de forma muito sensual, alisando minha pele depois de bater, eu empinava minha bunda e ele colocava o pau no meu cu, que aceitava o pau dele cada vez mais facilmente. Depois disso os dois mudaram de posição várias vezes e me comeram mais uma meia hora, depois me mandaram lavar eles na banheira, então eu lavei cada parte do corpo dos dois, incluindo algumas chupetas durante o banho. Tomei banho também e fomos para o carro, os dois me deixaram em casa, subi o elevador, entrei em casa, vi que minha irmã estava falando no telefone com alguám passei na frente do quarto dela silenciosamente e ouvi ela falando “oi Cesar/ tudo bem e você?/ uma surpresa pra mim?/ como assim ‘ele é amigo de meu irmão Cesar’?/ ahh vocês já estão aqui, espera ai em frente a portaria que eu já to descendo” minha irmã então saiu rapidamente do quarto e me viu no corredor, falou “ ola maninho, to de saído, meus amigos tão me esperando lá embaixo, depois a gente se fala” eu ainda puder ver pela sacada ela entrando no mesmo carro que eu havia acabado de sair, então sentei no sofá da sala e pensei “realmente, eu sou gay”

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive marquinho_ma a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

nota 10!!! tasmbém adoro um negão. quem quiser, pode entrar em contato: antgarcia66@yahoo.com.br

0 0