Comendo a mãe do amigo

Um conto erótico de Zé Freire
Categoria: Heterossexual
Contém 728 palavras
Data: 16/03/2010 15:05:50
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Olá pessoal,

Gostaria de compartilhar com vocês a realização de um sonho. Eu consegui comer a mãe de um grande amigo meu. Ela é uma viúva de 49 anos, 1,75m de altura, morena e muito gostosa.

Nós moramos numa cidade pequena e todo mundo se conhece e faz favores uns aos outros. Certa vez, meu amigo viajou e ligou pra mim pedindo para acompanhar sua mãe, numa pequena viajem que ela precisara fazer, pois um tio dela havia morrido. Como a mãe dele não sabia dirigir, ele pediu-me para levá-la até a cidade onde seria realizado o velório do seu tio. Eu prontamente me dispus e liguei para a mãe dele combinando o melhor horário para apanhá-la em sua casa para viajarmos. Ela me disse que iria tomar banho e se arrumar, e que em torno de 20 minutos estaria pronta. Já eram cinco horas da tarde, eu me ajeitei e parti pra pegá-la. Quando parei na porta de sua casa e buzinei, ela apareceu na porta entrou no carro e partimos.

A cidade que iriámos fica a 154 km de distância da nossa, então começamos a conversar. Ela me disse que estava muito triste, pois seu tio havia morrido e ela lembrara do seu falecido marido. Me disse que depois que ficara viúva, nunca mais se relacionou com ninguém, pois estava muito focada no trabalho, mas que as vezes sentia falta de um carinho. Eu perguntei a ela, se não pensava em arranjar um companheiro para fazer-lhe compahia, já que só tinha um filho e esse viajava muito. Ela disse que não, mas que queria se relacionar sem compromisso. De repente bati num buraco na estrada e furou o pneu. Parei para trocar o mesmo, já estava escuro, eram por volta de 18:30 e já haviámos rodado uns 90 km. Desci, abri a mala e percebi que o pneu de estepe estava murcho, falei para ela que precisavamos pegar uma carona até a borracharia mais próxima. Ela concordou, mas sabiámos que seria difícil arrumar carona naquele horário, fiquei esperando uns 30 minutos não passou um carro sequer. Ela me disse que estava com vontade de fazer xixi e eu disse que ela poderia fazer ali mesmo no acostamento, ela simplesmente desceu do carro tirou a calça, tirou a calcinha ficou completamente nua na minha frente. Eu fiquei paralisado, sem saber o que dizer, ela abaixou-se e começou a mijar. Olhou para mim e disse "aqui não tem nada que você já não tenha visto", eu disse que sim, mas nunca havia visto nada tão bonito. Ela perguntou se eu a estava cantando, eu disse que sim, e que sempre tivera vontade de comê-la, mas que ela nunca dera espaço. Fui chegando perto dela, comecei a beijá-la e ela retribuiu o beijo e começou a pegar no pau, como ele já estava duro, ela apenas o tirou de minhas calças e começou a esfregá-lo na sua buceta, sussurrando no meu ouvido "Quero te sentir, quero te sentir". Eu não me fiz de rogado, a sentei no banco do carro e comecei a chupar aquela buceta, enquanto isso ela passava a mão na minha nuca e gemia de prazer. Fiquei de pé, ao lado da porta do passageiro e ela abocanhou meu pau, começou a me chupar feito uma doida dizendo "Eu adoro pica'.

Eu estava quase gozando na boca dela, quando avistei um veículo se aproximando ela percebeu e parou de me chupar. Naquela Altura, não lembravamos de nada esperamos o carro passar e eu coloquei meu pau dentro dela. Ela gritava de prazer e eu socando a pica com toda força, ela começou a gritar dizendo que ia gozar e gozou bem gostoso. Pediu para que eu gozasse dentro da buceta dela, já que ela nunca mais tivera esse prazer. Eu não queria desapontá-la e assim fiz gozei dentro de sua maravilhosa buceta. Não demorou muito meu pau já estava de pé e pedi para comer seu cuzinho, ela permitiu e eu passei a enfiar meu cassete naquele cu apertado. Demorei pouco e gozei em cima de sua bunda, após terminar de gozar disse a ela que acabara de realizar um sonho ela respondeu que eu havia acabado com uma necessidade de três anos. Depois disso, conseguimos uma carona ajeitamos o pneu e seguimos viagem. Agora, toda vez que ela quer carinho liga pra mim.

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