Sou apenas uma doméstica

Um conto erótico de Dira
Categoria: Homossexual
Contém 1661 palavras
Data: 02/03/2010 10:47:42

SOU APENAS UMA DOMÉSTICA!

Sou Dira, tenho trinta e dois anos de idade, divorciada e tenho uma filha, e sou empregada doméstica, trabalhando desde os meus catorze anos de idade.

Tive grande azar no meu casamento, mas muita sorte nos empregos que tive, e, agora, estou trabalhando para D.Lucia Helena, casada, que, com 29 anos de idade, ainda não tendo ainda filhos.

D.Lucia Helena é uma mulher muito bonita, alta, com cabelos cacheados castanhos claros mantidos um pouco abaixo dos ombros, tendo mechas ruivas. O seu belo rosto oval e cheio, de olhos castanhos escuros amendoados e sobrancelhas muito bem delineadas, seu nariz é reto terminando numa boca de lábios polpudos e generosos é lindo. Desde que a conheci, percebi que sempre trajava roupas finas que acentuam seus belos seios, mostrando ainda coxas grossas e pernas muito bem delineadas.

Enfim, uma linda mulher! Ou como diria meu namorado, um tesão!

Já o Dr.Rafael, seu marido, para mim foi um caso quase desastroso. Assim que eu o vi (foi no sábado em que fui acertar o serviço), ele estava vestindo uma camisa pólo e bermudas folgadas, calçando tênis e meias brancas curtas, tive uma verdadeira atração animal, sentindo, não apenas um grande calor no vão das pernas, mas o borbulhar do meu néctar umedecendo toda a minha calcinha e o inchar de meus seios, mas consegui evitar o pior.

Nunca me esqueci deste dia e, no sábado (sábado e domingo são meus dias de folga), sai com Robson para amainar e acalmar meu espírito e meu furor uterino.

Eu já estava trabalhando na casa de D.Lucia Helena há um ano e meio, sentindo que ela estava muito satisfeita com meus serviços, tornando-se mesmo minha amiga.

O Dr.Rafael, em suas atividades profissionais frequentemente viajava para visitar um dos seus melhores clientes, e, como nem sempre D.Lucia Helena podia ir viajar, ela ficava em casa, convidando para jantar alguma amiga ou parenta, ou saía para jantar fora.

Naquela segunda-feira, ela estava sozinha e jantou, se queixando de uma pequena dor de cabeça ou, talvez, de um latejar em sua nuca. E eu, como sempre, quando ela terminou de jantar, tirei a mesa e arrumei a cozinha.

D.Lucia Helena tinha ido para a saleta, e estava assistindo o jornal na TV. Pedi desculpas interrompendo-a e perguntei, “a senhora permitiria que eu fizesse uma massagem em sua nuca?”.

Ela, achando graça da pergunta, sorriu e disse, “Se você quiser cuidar também da minha saúde, apreciarei; pode fazer, mas de uma forma agradável e suave”.

Aproximei-me dela, pedi que desabotoasse dois ou três botões de sua blusa (ela estava vestindo uma camisa folgada) para que eu permitisse fazer melhor a massagem nos seus ombros. Ela abriu, não apenas os três botões, mas todos, tirando-a, jogando-a longe, mantendo apenas o sutiã.

Meu coração disparou!

Eu, que sempre via esta linda mulher, neste dia fiquei deslumbrada, com seus seios cheios e maravilhosos. Mas consegui me conter, e comecei a fazer o serviço, uma massagem que começava na sua nuca, ia até os ombros e voltava para a sua nuca.

Eu estava fazendo a massagem lenta e suave, quase uma caricia delicada, quando de repente, num raio de luz, lembrei-me da dor e da alegria simultâneas que conheci ao ser comida pelo filho da minha primeira patroa (eu tinha dezenove anos de idade, virgem ainda, e ele apenas dezesseis, mas tendo comido muitas meninas da cidadezinha). E lembrei-me de que como tudo é conseqüência de nossos atos e pensamentos, e precisamos aproveitar o pouco tempo que temos das nossas alegrias e prazeres (mesmo que eu fosse demitida mais tarde).

Percebi também que D.Lucia Helena estava ficando excitada, já emitindo alguns roncos ofegantes, quando, ela, num contorcer acrobático, ficou de pé, de frente a mim, segurando meus braços, e sussurrou, “Dira, quero você”, ao que respondi num suspiro, “D.Lucia Helena, sou sua. Faça de mim o que a senhora quiser!”.

E ela me abraçou fortemente, beijando com um beijo de boca aberta, com nossos lábios grudados e nossas línguas penetrando em nossas bocas, ao mesmo tempo em que ela, afastando um pouco nossos corpos, arrancou o avental e desabotoou meu vestido, tirando-o com força. Abraçou-me novamente e tirou-me o sutiã e a calcinha, mantendo-me presa por seus lábios num beijo profundo.

Abraçadas, ela me levou para seu quarto e me deitou na sua cama. De pé, ela ficou estudando com luxuria fremente meu corpo mulato, os meus seios pequenos e bem proporcionados, com mamilos em marrom escuros e bicos que pediam para serem chupados, uma barriga magra e um clitóris coberto por ralos pentelhos muito escuros, tudo terminando em coxas e pernas finas.

Abriu as minhas pernas, ajoelhou-se entre elas, e começou a beijar-me um pouco acima de minha vulva, subindo pela minha barriga e parou um pouco chupando meu umbigo. Depois, continuou beijando meu corpo suavemente como uma pluma, indo de um lado ao outro pelo meu corpo até chegar aos meus seios, um deles chupando meu mamilo e outro beliscando meu bico com força, até que gritei, implorando, “me deseje e me domine, quero ser sua...”, não conseguindo falar mais nada por estar dominada pela paixão.

Sua boca foi subiu e alcançou meus lábios, e nossas bocas fundiram-se, enquanto eu tirei seu sutiã e passei a prender seus seios alvos e macios, que, certamente, nunca foram mostrados à luz do dia.

D.Lucia Helena começou a se levantar lentamente, ajoelhada entre as minhas pernas, afastou vagarosamente meus lábios dos seus e as minhas mãos dos seus seios, e, enquanto soltava e tirava sua saia e sua tanga com uma das suas mãos, procurou minha buceta em chamas, com três dedos me penetrando com um sexo quente, molhado e latejante, dizendo, “Dira, seu cheiro e seu gosto são selvagens, mesmo inebriantes,...” não conseguindo continuar graças a seus suspiros e nossos atritos íntimos que transformaram nossas frases em gemidos crescentes.

Depois de algum tempo, ela afastou sem pressa nossas mãos, girou seu corpo sobre mim, e passou a lamber meu ventre, chegando suavemente no meu clitóris, enquanto eu tentava fazer o mesmo com ela.

Lambeu-o suavemente como estivesse convidando o seu clitóris, até que nós duas estivéssemos sintonizadas totalmente.

De repente, seus dentes começaram a mordiscar o meu clitóris, sua língua arrombou meus pequenos lábios atingindo minha vagina, enquanto minha língua desbravava sua floresta de pentelhos castanhos claros, alcançando sua vagina, penetrada pela minha língua, dura como um órgão próprio para a penetração.

Nossas respirações se aceleraram e esta movimentação, ao contrário do que eu esperava, fez com que eu entrasse em transe, soluçando e gritando cada vez mais alto, enquanto do meu interior emanava o mel sublime.

Percebemos o borbulhar de nossas profundezas o néctar divino, chupando nossas vaginas, sugando o líquido que estávamos produzindo intensamente, cada uma segurando a cabeça de uma dentro da outra, enquanto, com freqüência, eu gritava de forma alucinante.

Num momento, ela levantou sua cabeça sobre mim e, olhando para mim, disse, “Seu botãozinho está durinho pelo tesão por mim”, voltando a beber os restos de meu mel e chupando e sugando meu clitóris, enquanto eu gritava fortemente e meu corpo vibrava intensamente.

Sabíamos que estávamos muito satisfeitas uma com a outra, e, como eu já estava saciada, e como eu estava por baixo de D.Lucia Helena, com uma das minhas mãos alarguei suas polpas e com os dedos de outra mão passei a acariciar seu anel mais intimo, alargando e penetrando suavemente seu ânus.

Ela, que também estava muito satisfeita, atingiu seu prazer máximo, e me disse, “Dira, nunca permiti que Rafael penetrasse meu cú, mas com você adorei a penetração”, ajustando melhor sua bunda para que eu penetrasse melhor seu cú.

Nunca me esqueci que entrei com três dedos nela e fiquei lá por um bom tempo. .

Mas estávamos ficando cansadas e, após ter sentido o prazer que tivera no sexo anal, D.Lucia Helena afastou de mim suas mãos e voltou a girar e deitar seu corpo sobre mim, pressionando-me novamente, com nossos seios se tocando e os bicos endurecidos num esfregar gostoso.

Deitadas lado a lado, descansamos um pouco, mas nossas línguas movimentaram-se para nossas bocas e nossos beijos tornaram-se quentes e úmidos. A minha língua tornou ousada, movimentando-se dentro da sua, querendo possuí-la. E sua respiração se acelerou, e sua boca, parecendo ter um movimento próprio, tomou o rumo do meu corpo, lambendo e mordiscando e beijando toda a extensão do meu pescoço, caminhando para o meu colo, alcançando meus mamilos. Quando chegou a estes, deteve seus movimentos e iniciou apenas a mordiscar e sugar meus mamilos, dolorosamente intumescidos até que eu deixei um soluço de prazer, um grito baixo e carregado de desejo, quase que o exultar de uma fêmea se entregando ao seu macho. Sua língua exploradora brincava com meus bicos duros começou a sugar, primeiro um mamilo, depois os outro, mostrando um movimento pendular, enquanto eu gemia baixinho e meu corpo contorcia com crescente animação.

D.Lucia Helena, percebendo a minha agitação intensa, recomeçou a mover lentamente a sua língua exploradora por todo o meu tórax, atingindo minha barriga e demorando-se no umbigo. Continuou, alcançando minhas pernas abertas, reiniciando o mordiscar suave e o lamber da minha virilha, contornando o meu sexo, evitando claramente uma nova foda..

Ela estava exausta, voltando a deitar na cama ao meu lado, abraçada comigo, e disse, “Dira, você me satisfez de uma forma que eu nunca imaginei. Estou exaurida e vou dormir. Se quiser, você pode dormir ao meu lado”.

E ela deitou-se ao meu lado, abraçando-me carinhosamente!

Como epílogo desta, no dia seguinte acordei-me e levantei-me em silencio pois ela continuava a dormir, peguei a minhas roupas que ficaram na saleta, tomei um banho rápido e vesti meu uniforme, preparando o café-da-manhã, aguardando suas ordens.

E o que fizemos naquela noite, nunca mais repetimos, apesar de eu ter trabalhado na casa de D.Lucia Helena por mais cinco anos.

Dira

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