Tereza

Um conto erótico de Luiz
Categoria: Heterossexual
Contém 8467 palavras
Data: 12/03/2010 19:05:25

Já lí várias vezes histórias de caras que comeram mãe de amigo. Hoje, com 38 anos e pai de 3 filhos, o mais velho já com 12 anos, acho que o troço não é muito legal não, mas quando aconteceu comigo foi o máximo. Seja pelo aspecto de eu ter me livrado do meu cabaço, seja pelo fato de eu ter fodido uma mulher adulta. Então vai aí a minha história que é real. Hoje eu moro em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, mas na época eu morava no Rio de Janeiro.

A minha adolescência foi muito diferente da dos meus amigos. A partir dos 12 anos eu desandei a crescer. Parecia pé de planta bem adubada. Crescia direto, tanto assim que com 15 anos eu já tinha praticamente a altura que eu tenho hoje (eu meço 1,91). Adolescência e patota de amigos são coisas que andam juntas. As descobertas do sexo e as suas sensações, os pelos que começam a aparecer, a porra que começa a sair, etc. são coisas que a molecada divide. O fato é que a adolescência, além de ser uma fase de descobertas é uma fase de comparações. Éramos cinco amigos. Amigos pra caralho, a gente não se largava. Eu e mais dois estávamos no mesmo colégio e os dois restantes em outro, mas isso não fazia a menor diferença. Passávamos o nosso tempo de lazer, vale dizer o dia inteiro, juntos. Íamos para todo o lugar juntos. Esportes fazíamos juntos, ao mesmo tempo. Claro então que quando começamos a entrar na puberdade entramos juntos, mas existiam diferenças entre nós: uns tinham mais pentelhos, outros começaram a esporrar primeiro que os demais. Isso tudo a gente comprovava, não só nos banhos conjuntos no Clube, mas, e principalmente, nas punhetas que batíamos sem parar. O que rolou de concurso de quem goza primeiro nem precisa dizer. Antes de continuar um esclarecimento: não que a gente fosse melhor do que ninguém, mas o fato é que nunca rolou entre nós esse negócio de um ter tesão nos demais, de um segurar o pau dos outros durante as nossas punhetas. Não rolou porque não rolou. Aliás, nem sei se não rolou mesmo, mas se aconteceu ninguém contou, o certo é que quando batíamos juntos não rolou. Claro que a gente mostrava os nossos paus uns para os outros, claro que chegávamos a cara perto dos demais paus para ver a ‘anatomia’ e, principalmente, os pentelhos, mesmo os do cu (teve resistências quanto a esse último dado, com nego dizendo que não ia mostrar o cu nem morto, mas no fim teve acordo). Quando o primeiro perdeu o cabaço o pau dele só faltou ser fotografado com direito a autógrafo e a descrição da foda valeu quilômetros de punheta para os demais.

Como eu disse acima eu era diferente dos outros amigos. Cresci pra caralho, era mais alto, e muito, do que todos. E o meu pau foi junto, tanto que com 15 anos eu portava uma pica de 20 cm (depois cresceu ainda um pouco e hoje eu tenho 22 cm), sem falar nos bagos, de tamanho condizente com a pica. Mas em matéria de pentelho custou pra caralho. Todo o mundo pentelhudo, alguns já com aqueles cabelinhos que saem do umbigo, sem falar nos do sovaco, e eu nada. Tinha uns cabelinhos em torno do pau e meia dúzia de fios no saco. E aí rola a cabeça de moleque. Tudo bem que eu tinha o pau maior, mas não tinha pentelho o que significava que eu ficava na maior humilhação.

Dentre os cinco amigos tinham uns que eram mais amigos do que os outros. Assim o Carlos Eduardo (eu me chamo Luiz Otavio), de apelido Cadu, era o meu amigo irmão, o cara com quem eu dividia tudo, contava os meus segredos mais escondidos. Ele sabia, portanto, do meu grilo com a falta de pentelho, ainda mais porque ele era bem pentelhudo e vivia dizendo que trocaria aqueles pentelhos todos para ter um pau como o meu. Vivia medindo o dele e fazendo eu medir o meu.

A mãe do Cadu era uma mulher que eu considerava um tesão. E, pelo que eu me lembro, era mesmo. Aquele tipo ‘fausse maigre’ que de roupa era um espeto, mas que quando ia para a piscina mostrava um corpo escultural. Peitos ainda duros, a despeito do filho e da idade, sem barriga, umas coxas de alucinar, uma bunda fantástica, uma cara de artista, uns cabelos maravilhosos. Uma vez ela se mexeu na cadeira da piscina e eu vi sair uns fios de cabelo pelo lado da sunga do biquíni. Quase fiquei tuberculoso com tanta punheta (aí sozinho, e mesmo quando era em conjunto, os meus pensamentos eram dirigidos aos pelinhos dela).

Ela obviamente nem olhava para a minha cara. Era gentil, como era com os demais, talvez mais comigo porque eu era o maior amigo do filho dela e vivia na casa deles. O pai do Cadu era um empresário que volta e meia viajava para o exterior onde ficava um tempão.

Um dia eu cheguei na casa do meu amigo e foi ela quem abriu a porta, me dizendo que o carinha tinha ido ao cinema com a prima (que ele comeu mais tarde) e ia demorar. Eu agradeci a informação e ia me largando, mas ela disse que eu entrasse para dividir com ela um suco que ela estava tomando. Eu, na maior inocência (tudo bem, pausudo eu era, assim como era um babacão, não sacava nada) entrei e fomos para a cozinha. Ela entrou primeiro e eu fiquei na porta que separava a cozinha da copa. Ela estava de camiseta larga e bermuda. Foi pegar o suco e viu que não tinha copo a mão e veio para a copa para pegar. Quando passou se encostou em mim, rapidinho, assim como quem não quer nada. Eu nem notei. Na volta ela fez o mesmo, aí não tão rapidinho, e eu senti um choque no saco e o meu pau, para minha maior vergonha, deu uma inchadinha. Voltou com o suco e ficou parada na minha frente, olhando para a minha bermuda. Eu notei e fiquei envergonhado, rezando para todos os santos para a porra do pau ficar na dele. Mas nada, o puto continuava a inchar. Ela olhando fixo, até que falou: “Acho que o Cadu não exagerou, o seu pinto parece que é grande mesmo.” Eu quis morrer e perguntei: “O Cadu falou disso para a senhora?” Ela respondeu: “Para mim não, falou para o pai dele. O seu amigo morre de inveja de voce. Contou para o pai perguntando inclusive se ele não podia levá-lo ao médico para ver se dava um jeito no pinto dele, e o meu marido me contou, rindo muito, com o grilo do nosso filho.” Eu ali paradão, sem mexer um músculo, nem piscar eu piscava. Ela emendou: “Me mostra ele?” Eu não sabia onde meter a cara: “O que é isso, Da. Tereza?” Ela não deu tempo para mais nada. Se aproximou e me deu um beijo, segurando o meu pau por fora da bermuda. Uma pausa para explicar um troço importante. Naquela época eu não usava cueca. Tinha lido uma entrevista do Jô Soares onde ele dizia que não usava cueca. Que era um cara super limpo, que tomava mais de um banho por dia, então não precisava usar cueca. Eu tinha achado aquilo o máximo e passei a não usar também, cansei de por para lavar cueca limpa para nego não sacar (os meus amigos sabiam). O meu pau se já estava inchado, endureceu de vez. Ela, sem largar ele me abraçou e me deu outro beijo, enfiando a língua na minha boa. Eu tinha visto em filme de sacanagem nego dar beijo de língua, mas uma coisa é filme, outra é a vida real: fiquei sem saber o que fazer e ela com a língua cravada na minha boca. Aí ela meteu a mão dentro da minha bermuda e segurou o meu pau e ficou brincando com a pele da frente (que é enorme até hoje). Aí ela pediu: “Abaixa a bermuda.” Eu obedeci no ato e o pau saltou durão, apontando para cima. Ela aí perguntou se podia dar um beijinho nele. Eu nem respondi. Eu estava com tesão, eu estava de pau duro, mas não sabia o que fazer. Ela pediu para eu mostrar a cabeça. Eu puxei a pele para trás. Ela só disse: “Nunca pensei que existisse pau assim.” E emendou perguntando: “Voce já esteve com mulher?” Eu respondi num fio de voz: “Não, nunca.” E ela: “Nem namorada?” E eu: “Não tenho namorada.” Ela então disse: “Vou te dar um presente. Vou tirar a sua virgindade. Eu queria fazer isso com o Cadu.” Eu interrompi: “O que isso, Da. Tereza?” Ela respondeu: “Queria mesmo, acho que se eu fiz ele nascer, alimentei ele com o meu leite, cuidei dele a vida toda, nada mais natural que a primeira foda dele fosse comigo. Mas tem esses negócios de religião e tudo o mais. Então não fiz. O que não quer dizer que eu não saiba tudo sobre ele. Sei como é o pau dele, sei quando ele bate punheta no banheiro ou no quarto porque eu entro logo depois e sinto o cheiro de porra. Já me masturbei com a cueca dele na minha cara, sentindo o cheiro, aliás cheiro de suor e de macho, que nem o pai dele.” Ela aí disse: “Quer ver o meus peitos?” E eu: “Hum, hum.” Ela tirou a camiseta. Meu Deus do céu! Nunca tinha visto nada tão bonito. Não eram pequenos, eram cheios, mas não eram caídos e os bicos, de um marrom bem clarinho, apontavam para o céu. Ela disse: “Quer chupar eles?” E eu: “Hum, hum.” E ela: “Então vem.” Meti a boca igual ao que eu tinha visto em filme e fiquei sugando, como tivesse mamando. Ela aí disse: “Não, não é assim, vou te mostrar, tira a camiseta.” Me afastou e meteu a boca nos meus. Naquela época eles ainda estavam inchados, doía um pouco mexer neles, mas ela começou a lamber, fazendo a volta com a língua, brincando com a ponta no biquinho deles. Eu sentia uma sensação maravilhosa, principalmente no saco. Gemi. Ela parou e disse: “Faz igual comigo.” E eu fiz. Fiquei um tempão. Os bicos endureceram ainda mais na minha boca. Meti a mão neles e apertava (essa parte eu sabia por causa dos filmes). Ela gemia direto, suspirava, me chamava de machinho. Meu pau parecia que ia estourar. Não dá nem para descrever a minha vontade de gozar. Ela aí perguntou: “Voce já viu uma buceta de perto?” Eu disse que nunca, só em foto. Ela então tirou as bermudas e a calcinha, de uma vez só. Tirando o fato de que ela tinha muito mais pentelho do que eu, o resto era legal. Um triângulo de pelos no meio das pernas, troço mais lindo! Ela falou: “Abaixa e olha.” Fiz o que ela mandou. Ela tinha aberto as pernas e estava separando os lábios com os dedos. Eu então vi aquela maravilha da natureza. Molhada, cor vermelho claro, cheia de dobrinha. Eu me abaixei ainda mais para ver melhor, mas ela acabou com a minha alegria dizendo: “Tira a bermuda toda e deita no chão.” Fiz o que ela mandou. Ela deitou também e aproximou a boca do meu pau. Puxou a pele para trás com o maior cuidado e pôs a boca na cabeçorra. Eu vi estrelas, mas fiquei quieto. Ela lambeu, sugou, pôs os meus ovos na mão dela. Depois lambeu longitudinalmente. Aí meteu ele mais fundo na boca e ficou fazendo vai e vem. Eu não me agüentava mais e disse: “Acho que vou gozar, Da. Tereza!” Avisando para não esporrar na boca dela. Mas ela nem aí, continuou chupando. O meu gozo veio como uma tempestade. Eu arqueava o meu corpo, dizia palavrão. Deve ter saído um monte de porra porque ela engoliu muito e ainda saía um monte pelos cantos da boca. Arriei o corpo no chão. Ela tirou o meu pau da boca e falou: “Me dá um beijo para voce sentir o gosto da sua porra.” Eu retruquei: “Não, de jeito nenhum, não quero sentir gosto de porra na minha boca.” Ela riu e se levantou. Foi na pia e bochechou, limpando a boca. Eu lá no chão, o pau duro como se não tivesse gozado. Ela olhou e disse rindo: “Ele não amoleceu, além de grande é tesudo.” E veio para o meu lado. Se deitou e disse: “Passa o dedo na minha bucetinha para voce ver que ela está molhadinha.” Não pensei duas vezes. Meti o dedo lá. Estava molhadona e era quentinha. Ela apertou as pernas e gemeu. Aí disse: “Vê se voce sente com o dedo um lugarzinho onde tem um trocinho duro, como fosse uma espinha grande.” Fiz e senti realmente um lugar mais durinho. Quando o meu dedo passou ali ela gemeu. “Aí, fica passando o dedo aí, depois vai para mais embaixo e vê se encontra o buraco.” Mandou e o escravo obedeceu. Enfiei o dedo no buraco. Nunca pensei que pudesse existir um lugar como aquele. Era molhado, quente, envolvia o meu dedo, parecia que tinha sido feito sob medida para ele. Ela suspirava e gemia alto, me chamava de macho da vida dela. E fiquei assim um tempão. Ela só dizia: “Mais, mais, mais fundo, não para!” Suspirava e a respiração dela foi acelerando. Até que ela deu um grito e arqueou o corpo. Eu lá. Ela berrava: “Para que eu não agüento mais! Não para não! Para!” E ficou assim até que eu senti o corpo dela relaxar. Aí tirei a mão. Ela aí disse: “Lambe o seu dedo, ou voce também tem nojo de buceta?” Eu não tinha nojo de buceta, de jeito nenhum, e meti o dedo na boca. Antes eu cheirei e fui apresentado ao cheiro mais gostoso do mundo: o cheiro de xana. O gosto eu confesso que não senti muito e falei isso para ela. Então ela falou: “Então voce tem que meter a língua lá.” Pegou a minha cabeça e meteu a minha cara na xaninha dela. Aí eu senti o gosto. Meu Deus, que troço fantástico! Estava molhada de pingar. Fiquei procurando com a língua o tal pontinho duro, achei e fiquei fazendo com a língua o que tinha feito com o dedo, lambia tudo, enfiava a língua no buraquinho, com as mãos afastava os lábios da buceta. Ela urrava. Levantou as pernas e ficou apertando a minha cabeça com as coxas. De repente começou a berrar tudo de novo: “Para que eu não aguento! Não para! Para! Continua!” Quando ela arriou o corpo eu parei e lambi em volta da minha boca que estava molhadona do suco dela. Ela perguntou: “Gostou?” Eu respondi: “Muito, é muito legal.” E continuei: “A senhora se importa se eu enfiar o meu pau na sua buceta?” Pausa para chamar a atenção dos amigos leitores para o ridículo da situação: durante o troço todo eu não tinha deixado de chamar ela de ‘senhora’. Porra, era o que eu estava acostumado. Para mim ela não era Tereza, era Da. Tereza como sempre tinha sido, mãe do meu amigo! Muito engraçado. Ela então respondeu: “Ainda não, eu queria chupar o seu pausão de novo, voce tem a porra mais gostosa do mundo, mais do que a do Cadu.” Eu fiquei besta: “A senhora já chupou o pau do Cadu?!” Ela riu e respondeu: “Não. Eu te disse que por questão religiosa eu nunca transei com ele, apesar de querer. O negócio é que eu sei que ele todo o dia quando acorda vai direto para o banheiro e bate uma punheta.” Eu interrompi: “Eu sei disso. Ele fala que se não bater passa o dia inteiro avoado, não consegue prestar atenção na aula.” Ela continuou: “Então. Eu te contei que depois que ele toma banho eu vou cheirar a cueca dele. Num dia eu vi que na tampa da privada tinha umas gotas de porra. Nunca tinha visto isso porque eu acho que ele goza com a tampa levantada ou limpava, mas naquele dia tinha e eu passei o dedo e pus na boca. Deu para saber que a porra dele é meio ácida, diferente da sua que é salgadinha.” Eu ri do absurdo que ela tinha dito. Ela não quis mais papo e avançou na minha pica. Dessa vez ela meteu tudo na boca, o que deu, pelo menos. Eu fui ficando doido. Aí pedi para que ela aproximasse o corpo para que eu ficasse brincando com o dedo na buceta dela. Ela topou. Ficou fazendo vai e vem no meu pau e eu brincando com a xana dela. Não foi legal não porque ela começou a ficar com tesão e meio que se distraiu da chupada. De qualquer forma eu gozei e ela gozou (acho que gozou, porque eu só ouvi os gemidos porque ela não podia falar porque estava com o meu pau na boca). Aí ficamos lado a lado suspirando. Meu pau continuava duro. Eu não podia acreditar naquilo. Pensava que na foda verdadeira depois que se goza o pau amolece. Pode até amolecer com os outros, comigo não amolecia. Ela notou isso e disse: “Luiz, que tesão que voce tem! Vai ver que é porque é primeira vez.” Eu neguei dizendo que sempre que eu batia punheta, depois que eu gozava ele demorava a amolecer, que para sair do banheiro eu precisava ficar me lembrando de troço chato, tipo o enterro da minha avó. Mas pedi novamente se eu podia enfiar o pau na buceta dela. Ela riu e disse: “Olha, Luiz, hoje vai ser um dos dias mais importantes da sua vida. O homem tem três dias importantes na vida: o dia que nasce, o dia que morre e o dia em que fode a primeira vez. Voce nunca mais vai esquecer desse dia. Pode escrever isso. E eu estou sendo a sua primeira, voce também não vai esquecer. Vem pra cima de mim.” Eu fui. Ela abriu bem as pernas. Eu tentei (pensava que podia) enfiar, mas não havia jeito de acertar o buraco. Aí falei: “Da. Tereza, não estou conseguindo enfiar.” Ela riu: “O pai do Cadu até hoje se enrola.” E guiou a minha pica para a portinha. Eu devia estar largando melação e ela estava super molhada, então o troço entrou direto. Nunca tinha sentido nada parecido com aquilo. A minha sensação era de que tempo e espaço tinham acabado. Sentia apenas o meu pau dentro dela, sentia a minha bexiga como estivesse cheia, como se fosse mijar. Ela gemia, mas diferente. Me chamava de macho, machinho. Me chamou de filho, me chamou até de Cadu. Mandava eu enfiar fundo. E eu lá, na maior aplicação. Nem me passou pela cabeça que eu estava sem camisinha, apesar do meu pai já ter me falado que eu não podia esquecer. Ela apertava a minha bunda. Quis enfiar o dedo no meu cu mas eu dei um berro com ela: “Aí não!!!” E ela tirou e não insistiu. Numa hora eu senti o gozo chegar. Nunca pensei que fosse assim. Parecia que eu estava esvaziando a minha alma dentro dela. Aquilo demorou pra caramba, senti derramar litros de porra dentro dela. Ela gemeu, mas parece que não gozou. Eu acabei e tirei o pau de dentro dela. Ele aí ficou meia bomba. Ela então falou: “Me chupa que eu quero gozar mais uma vez.” Eu disse que não porque a buceta dela estava suja de porra. Ela retrucou: “Mas é a sua.” Eu falei: “Minha ou não eu não quero porra na minha boca.” Ela então disse: “Então vamos tomar banho. Eu lavo bem lavadinha, ou voce mesmo lava se quiser. Aí voce chupa?” Eu disse: “Chupo.” Ela falou: “Tem de ser rapidinho porque se o Cadu chegar e ver voce de cabelo molhado vai ficar grilado.” Tudo bem. Fomos, nos banhamos, eu chupei, e ela gozou doidamente. Eu me larguei e voltei mais tarde para encontrar o meu amigo. Nem cruzei com ela.

Passaram-se uns dias e não rolou nada. No fim de semana ficamos na piscina do Clube (ela, o Cadu e o pai e eu com a minha família) e ela limitou-se a me dar um ‘bom dia, como vai’. Me deu uma puta vontade de dizer: ‘Vou mal, longe da sua buceta.’ Claro que não disse mas fiquei, como sempre, olhando para ela, cuidando para ninguém notar.

Pausa para dizer como eu estava. O tesão era interminável. Me lembrava da foda o tempo todo. Quanto mais me lembrava mais punheta batia. Quanto mais punheta batia mais vontade de bater punheta eu tinha. Por outro lado eu estava muito mal em relação ao Cadu. Na minha cabeça eu tinha metido o chifre não no pai dele, mas nele. Sentia que tinha sacaneado o meu amigo. Custei a ficar normal com ele. Ele notou alguma coisa, mas eu mandei uma mentira dizendo que eu estava fodido de cabeça por causa da minha tia, irmã mais velha da minha mãe, que estava doente, desenganada (doente e desenganada ela estava, mas eu estava cagando porque mal conhecia ela porque ela morou a vida inteira em Goiás e se vi ela umas três vezes na vida foi muito). Depois a porra passou e nós voltamos a ter nossa vida normal, só que eu evitava ir na casa dele. Com os amigos as punhetas continuavam e eu me divertia muito porque eu batia pensando em alguma coisa real, enquanto os caras batiam ‘punhetas teóricas’ (salvo aquele que já tinha perdido o cabaço).

Nós tínhamos um hábito em casa a respeito de compras em super mercado. Nós dividíamos a porra porque todos detestávamos fazer compra em super mercado. Assim minha mãe ia num dia, eu em outro e o meu irmão em outro. O meu pai, machão da casa, nunca ia (estou brincando, ele não ia porque trabalhava como um escravo).

Um dia estava entrando no supermercado e vejo Da. Tereza parada ao lado da entrada. Cheguei junto dela e dei bom dia, todo sorridente. Ela sem mais aquela perguntou: “Pode-se saber por que voce nunca mais foi lá em casa?” Eu saquei a coisa e respondi, na maior cara de pau: “Porque estou com medo que a sua poodle queira lamber o meu pau.” Ela riu pra caralho e mandou: “A cachorrinha não, mas a dona da cachorrinha até que podia. Mas não estou entendendo o medo. Rolou trauma de buceta?” Eu respondi: “Trauma de buceta não, rolou foi trauma de falta de buceta. Por falar nisso, ela não está com saudade do troço grande e roliço que fez uma visitinha nela?” Ela mandou no ato: “Morta de saudade. Mas como ela não anda sozinha, eu trouxe ela comigo e estamos esperando por voce tem mais de uma hora.” Eu estava besta comigo mesmo. É muito engraçada a cabeça de homem. Antes da foda eu era um moleque despentelhado, inseguro e punheteiro. Agora eu era um macho, agindo como macho, tentando me mostrar engraçado num claro processo de conquista da fêmea. Garoto punheteiro eu continuava, mas naquele momento eu era ‘o macho’, agindo como tal. Ela mandou: “Fala sério, Luiz. Eu adorei voce. Não só porque voce é um garoto muito tesudo com um pau que poucas podem se orgulhar de ter experimentado, como achei voce muito legal pelo seu jeito de ser, seguro e inseguro ao mesmo tempo. Enfim, voce são saiu mais da minha cabeça. Eu queria foder de novo.” Eu retruquei. “Eu também. Voce não saiu mais do meu pensamento. Os dias que a gente se cruzou no Clube e voce me deu apenas ‘bom dia’ sem nem olhar para a minha cara, foram muito ruins para mim, vendo a mulher que eu mais quero a uns poucos metros de mim sem eu poder fazer nada. Domingo passado eu fiquei olhando pra voce e o pau começou endurecer e tive que me jogar na água e ficar lá um tempão.” Para minha surpresa ela disse: “Eu notei, vi ele grandão na sua sunga quando voce se levantou. Foi isso que me deixou doida e é por isso que eu estou aqui.” Eu respondi: “Tudo bem, eu quero foder com voce e voce quer foder comigo. Sem discussão. Só não sei como. Voce é casada e tem um filho, por acaso o meu melhor amigo. Não posso chegar na sua casa e dizer para o Cadu: segura aí um pouco ‘bro’ porque vou ali comer a sua mãe e volto num instante. Motel está fora de cogitação porque não tenho carro e sou menor, não ia passar nem do portão do troço.” Ela riu: “Estou toda molhada com esse seu jeito de falar. Não sabia que voce era metido a engraçado.” Eu aí, naquilo que me pareceu uma fala digna de Shakespeare, mandei: “Estou rindo para não chorar. Olha Da. ...quero dizer, Tereza, tenho sofrido muito por sua causa. Aqueles momentos não saem da minha cabeça. Sei tudo, não esqueci de nada. Sei o que voce falou, sei o que eu falei, sei o que voce fez e sei o que eu fiz. Tenho batido punheta direto, mas não adianta nada, quanto mais bato mais lembro de voce. Até na aula está difícil de prestar atenção. Vejo a sua bucetinha na minha cabeça o tempo todo.” Ela mandou, falando meio sério meio brincando: “Tudo bem, não quero que voce sofra. Já arranjei tudo pra gente se encontrar.” Eu, sem poder me segurar, perguntei: “Quando?”. Ela, na maior calma, respondeu: “Podia ser até agora, mas espera para eu poder te contar tudo. Eu e o pai do Cadu investimos muito em aluguel. Por isso temos muitos imóveis: grandes, pequenos, para escritório, lojas, apartamentos, etc. Nesse momento tem um apartamento que a gente costuma alugar para temporada no verão porque é perto da praia, que está vazio e é mobiliado. Não é decorado, mas tem tudo arrumadinho e funcionando. Ele será o nosso ‘motel’ e voce pode ficar sossegado que eu não vou pedir a sua carteira de identidade para saber se voce é maior ou menor.” Eu (aí o macho escorreu pelo chão e sobrou o moleque, mal conseguindo esperar para pegar o sorvete) mandei: “A que horas? Só peço que voce espere eu fazer as compras e mandar entregar os troços em casa.” Ela, rindo, mandou: “Calma, Luiz. Hoje não vai dar, eu tenho que arrumar um esquema para poder contar em casa, inclusive para o seu amigo. Amanhã, às duas da tarde. Aqui está o endereço. Na portaria diz apenas que voce se chama Luiz e o porteiro deixa voce passar. Até manhã.” Se virou e se largou. Eu fiquei lá parado com cara de babaca.

Bem, não vou encher o saco dos leitores descrevendo o que foram aquelas 24 horas, nem como eu passei a noite atracado no meu pau, nem como evitei muita conversa com o Cadu na escola. Vou direto ao ponto.

Cheguei, disse o meu nome para o porteiro e subi. Apertei a campainha e ela abriu a porta, sorrindo o sorriso mais bonito do mundo. “Aqui está o meu machinho. Voce é pontual.” Eu respondi: “Tesão suíço.” Ela estava de roupa normal, parecia que tinha acabado de chegar também, usava um vestido soltão. Me fez entrar e me abraçou, colando a cara no meu peito. Abracei e apertei ela. O pau, nem precisa dizer, começou a endurecer. Eu estava de jeans, camiseta e tênis (achei que bermuda era troço de moleque). Me afastei e coloquei sobre a mesa as minhas chaves, minha carteira e umas camisinhas (dessa vez estava preparado, seguindo as ‘instruções’ do meu pai). Ela olhou e disse: “Sem camisinha. A gente fodeu sem camisinha e vai continuar fodendo sem camisinha. Não gosto de bala embrulhada.” Eu ri. Tava cagando para a camisinha e não tinha padrão de comparação entre foder de camisinha ou sem, pois só tinha trepado uma vez na minha vida. Ela pediu: “Me beija.” Eu beijei, ainda sem jeito, sem saber muito bem, e resultou mais ou menos parecido com a primeira vez, ela enfiou a língua na minha boca. Se afastou e perguntou: “Quer um suco, uma coca cola?” Eu falei: “Quero suco, um quentinho e gostoso que sai de voce.” Ela mandou: “E eu quero um leitinho que sai de voce. Engraçado. Eu que sou a vaca e voce é quem dá o leite.” Eu interrompi, puto: “Não fala assim. Voce não é vaca. Voce é uma mulher e é a mãe do Cadu. Foder comigo ou com quem quer que seja não torna voce uma vaca.” Ela ficou surpresa com a minha reação, mas foi em frente dizendo: “Vem ver a vista.” Fomos até a janela que ela abriu. Era realmente espetacular, via-se a praia de Copacabana inteira. Ficamos ali debruçados. Ela abriu o zíper do meu jeans e tirou o meu pau para fora, dizendo: “Vou pegar na sua pica e fazer voce gozar olhando pela janela. Estamos no quarto andar e qualquer pessoa na rua que olhar para cima vai ver voce com cara de gozo.” Eu disse: “Não, punheta não. Não agüento mais punheta.” Ela deu uma gargalhada e falou: “Tudo bem, não vou punhetar voce, vou chupar voce.” E abriu a minha calça deixando ela cair no chão. Se abaixou e pôs o meu pau na boca. Eu segurei a cabeça dela: “A pele, voce esqueceu de puxar a pele.” Ela pegou o meu pau e puxou a pele, um pouco forte e custou a descolar, mas pôs a cabeça para fora e meteu ele na boca novamente. Chupou, lambeu a cabecinha, segurou os meus ovos, lambeu eles, enfiou a cara nos meus parcos pentelhos. Parou e disse: “Sabia que voce já solta cheiro de macho? Tinha sentido isso da outra vez, mas esqueci de falar porque estava muito doida. Antes da gente ir embora vou te pedir uma coisa.” E eu: “Pede logo.” Ela não respondeu. Meteu o meu pau na boca novamente e começou a fazer um vai e vem furioso. Eu senti e falei alto: “Vou gozar!” Sempre pensando em avisá-la para ela não tomar uma esporrada da boca. Mas ela nem ligou. Bebeu o meu leite, o que coube na boca, deixando o resto escorrer até o queixo. Eu fiquei doido, não podia acreditar que eu estava gozando, minhas pernas tremiam, meu saco parecia que estava encolhendo. Só lembro que na hora me afastei da janela. Vai que alguém olhasse mesmo para cima e me visse com aquela cara de gozo. Olha, pode ser que todo o mundo goze igual, sinta a mesma coisa. Se for assim é ótimo, porque não existe sensação melhor. Se não for, procure se informar porque está perdendo o maior presente que Deus nos deu. Aí ela levantou e igual da outra vez disse: “Me beija.” Igual da outra vez eu falei: “Não porque voce está com a boca suja de porra.” Ela retrucou o mesmo: “Mas é a sua porra.” E eu: “Caguei. Não quero porra na minha boca.” Ela foi no banheiro, lavou a boca e voltou. Eu continuava no mesmo lugar, só que de costas para a janela. Meu pau durão, como se tivesse nascido assim. A pele, que tinha voltado a cobrir a cabeça, gotejava ainda. Eu disse para ela: “Tereza, da ultima vez a gente fodeu no chão, duro pra cacete, hoje a gente tem um camão para a gente. Qual a graça de ficar fazendo sacanagem na janela? Ela riu e pediu: “Tira a minha roupa.” Eu soltei o vestido dela que caiu no chão. E surpresa: ela estava peladinha, não usava nada, salvo um colarzinho de ouro com um bonequinho pendurado, que eu acho que representava o Cadu. Me livrei do tênis, das minhas calças (sem cueca como sempre), tirei a camiseta e delicadamente levei ela até a cama. Eu estava doido. A vista do corpo pelado dela me enlouquecia. Aquele triangulozinho de cabelo no começo das coxas me deixava quase sem fala (mas com uma puta inveja, nessa hora caiu a ficha, o Cadu era pentelhudo porque a Tereza era). Segurando pelos ombros deitei ela sobre os travesseiros. Levantei as pernas dela e pus na cama. Abri as pernas e vi, no meio dos cabelos, o vermelho da bucetinha. Os pentelhos dela estavam molhados. Já sabia o que eu ia fazer. Abri os lábios com os dedos e caí de língua. Procurei o botãozinho duro e achei num instante (afinal eu já era um fodedor com longa experiência na praça), estiquei a língua e toquei nele. Ela suspirou forte. Comecei a lamber longitudinalmente, para cima e para baixo. Enfiei um dedo na bucetinha. Outro suspiro. Aí me dei conta que tinha errado a ordem: tinha esquecido de chupar os peitinhos. Sai imediatamente da buceta dela. Ela perguntou:”O que aconteceu?” Respondi: “Tinha esquecido de chupar os seus peitos.” Ela ia começar a rir, mas se ligou na minha ingenuidade e disse seriamente: “É verdade, estava sentindo falta de alguma coisa e não sabia o que era. Chupa os meus para eu poder chupar os seus.” Eu caí de boca. Chupei, apertei, dei uns beliscõezinhos (um amigo meu tinha dito que isso era indispensável) no biquinho. O fato é que ela num instante estava com tesão de novo, suspirando e gemendo, apertando a minha cabeça contra ela. Pediu então para lamber os meus. Eu fiquei sobre ela e me apoiando nos braços aproximei o meu peito. Ela lambeu. Quando ela forçava a língua ou dava umas mordidinhas doía um pouco, mas o tesão (e o reflexo no saco - nunca entendi isso) era muito doido. Meu pau estava a ponto de explodir. Disse para ela: “Tereza preciso gozar de novo.” E ela: “Nossa, Luiz, voce só está pensando em voce. Eu nem gozei ainda.” Me manquei e retruquei: “É mesmo. Vou fazer voce gozar.” E caí de boca na bucetinha dela. Chupei muito. Ela gozou sei lá quantas vezes. Mandava eu parar e eu não obedecia. Ela emendava um gozo no outro. Aí ela afastou a minha cabeça, me pôs deitado e veio por cima de mim. Sentou-se no meu caralho. Foi meio complicado porque ele sendo grande fez com que ela tivesse que subir o corpo, apoiada numa das mãos enquanto que com a outra dirigia o meu pau para o buraquinho. Quando encaixou ela deixou o corpo descer. A sensação que eu senti não posso descrever. Foi bom, foi ótimo, foi lindo. Ela mandou que eu fizesse o vai e vem, custei um pouco, mas peguei o jeito. Ela meteu o dedo na buceta e começou a se masturbar. Eu levantei o braço e agarrei os peitos dela, beliscando os biquinhos. Ela deu um beliscão no bico de um dos meus. Doeu e eu disse ‘ai’. Meu gozo demorou a vir, mas quando eu senti que vinha pedi que ela mexesse. Fiquei parado e ela ficou subindo e descendo. Gozei como uma besta. Ela tinha a buceta apertada e o meu pau é grosso, mesmo assim escorreu porra para fora, molhando o meu púbis e as minhas coxas. Quando acabou desmontamos um ao lado do outro, ela ainda agarrada na minha pica e eu mexendo na buceta dela. Uma melação de respeito. Numa hora ela falou: “Luiz, deixa eu ver o seu cuzinho.” Eu respondi: “Se voce jurar que não vai tocar nele eu deixo.” “Então vira.” Virei, ela afastou as minhas nádegas e disse: “Luiz, voce já tem cabelo no cuzinho!”Respondi: “Eu sei.” E ela: “Como é que voce sabe, olhou no espelho?” Eu disse: “O Cadu me falou.” E ela, quase num berro: “Voces fizeram sacanagem um com o outro?” Eu ri e expliquei: “Não. Nada disso. A gente faz isso junto com outros três amigos. Mesmo antes da nossa adolescência começar a gente bate punheta junto e se examina para ver como os pentelhos estão aparecendo, medimos o tamanho dos nossos paus. Nunca fizemos nada um com o outro, nunca nos tocamos, não temos tesão na gente. Pode ficar fria porque o seu filho e eu não somos viados. Nem parecido.” Ela aí mandou: “Voces gozam juntos, digo, ao mesmo tempo?” Eu respondi: “Sim, muitas vezes.” E ela: “Então voce já viu o Cadu gozar?” Eu respondi seco, meio que não gostando do papo: “Já.” Ela, na maior excitação: “E como é que ele goza? Esporra muito? Faz esporro quando goza? Me diz, por favor, me diz.” Eu levantei o corpo e olhei ela no olho dizendo: “Eu não vou te contar. Por dois motivos. Primeiro porque eu sei porque voce está toda excitadinha perguntando isso, voce mesmo me disse, e segundo porque isso é um troço da intimidade dele que eu por acaso sei e a intimidade dos outros eu aprendi a respeitar. De modo que esquece, de mim voce nunca vai saber.” E fui levantando da cama. Puto, mas puto mesmo. Ela pulou sobre mim quase gritando: “Espera, não vai embora. Desculpa. Esquece o que eu perguntei. Nunca mais pergunto. Espera, não me deixa.” Confesso que eu fiquei cheio de mim. Imagina aquele mulherão por quem eu morria de tesão, pedindo que eu não deixasse ela. Meu Deus! Eu era um moleque de 15 anos! Ainda fingi que queria me levantar, cheguei a pegar a minha calça no chão, e ela quase chorando e pedindo que eu ficasse. Aí pintou o moleque, a fim de uma molecagem, e eu falei: “Eu fico, sob uma condição.” E ela: “Qual é? Diz. Eu faço qualquer coisa.” Eu, rindo, respondi: “De voce dar um jeito da gente gozar junto, ao mesmo tempo.” Ela voou em cima de mim, me lambendo em todo o lugar. Em quase todo o lugar porque se ela se metesse a lamber o meu rabo ia tomar uma porrada. Estou brincando, nunca iria bater numa mulher. Mas ela me beijou e sugeriu um 69. Eu sabia muito por alto o que era porque já tinha visto em filme, mas fazer mesmo estava por fora. Ela ensinou a posição direitinho, e caiu de boca no meu cacete e eu na bucetinha dela. Acabamos gozando ao mesmo tempo. Não foi muito legal. Eu sou meio grilado com 69 até hoje porque não sei se presto atenção no meu gozo ou se no gozo da parceira. Mas tudo bem. Ainda fizemos muita sacanagem, eu gozei mais uma vez dentro dela e ela gozou comigo esfregando a cabeça do pau no grelinho dela (invenção dela que me ensinou). Enfim um fodão. Quando a gente acabou tomamos um super banho (de chuveiro porque no apartamento não tinha banheira). Quando estávamos para sair eu me lembrei: “Voce disse que ia me pedir uma coisa, o que é?” Ela falou: “Voce não usa cueca, não é?” Eu confirmei: “Não uso, não preciso.” Ela aí disse: “Mas tem cueca, não tem?” E eu: “Tenho, claro.” Ela perguntou: “São parecidas com as do Cadu?” Eu ia ficando puto de novo. Ela percebeu e explicou: “Fica frio, não tem nada a ver com ele.” Eu aí falei: “Não são só parecidas. São iguais, da mesma marca e do mesmo tamanho.” Então ela disse o que queria: “Vou te pedir que voce vista uma cueca, hoje mesmo se for possível, e não tire ela até a gente se encontrar outra vez. Não importa que ela fique suja. Eu quero ela suja mesmo, porque eu quero ela impregnada do seu cheiro. Do cheiro de macho, do cheiro do sabonete do seu banho, do cheiro do seu pau. Se voce ficar com tesão e largar uma melaçãozinha nela melhor ainda. E quando a gente se encontrar de novo voce vai me dar ela e eu vou guardar como se guardasse um pouquinho de voce comigo. Perguntei se eram iguais à do Cadu porque se por acaso pegarem ela comigo eu poder dizer que a cueca é dele. Eu respondi: “Quando é que a gente vai se encontrar de novo?” Ela respondeu: “Ainda essa semana. O dia ainda não sei, mas dou um jeito de te avisar.” Eu arrematei: “Então quando a gente estiver junto de novo eu te dou a cueca.”

A Tereza e eu continuamos a foder. A freqüência era meio aleatória. Tinha semana que a gente fodia quase que todos os dias, em outras a gente dava duas bimbadinhas e olhe lá. Nunca nos fins de semana porque íamos, cada qual com a sua família, para o Clube e rolava aquele ‘bom dia, como vai’. As punhetas conjuntas foram rareando, por mim e pelos demais. Alguns arranjaram namoradas e faziam sacanagem com elas. O Cadu era um deles porque se atracou com a tal prima e comia ela direto. As minhas ausências durante as tardes eu justifiquei para o Cadu dizendo que o meu pai queria que eu fizesse uma espécie de estágio na firma. E fomos levando a vida. A única coisa que não mudava era o meu tesão pela Tereza e o dela por mim. Com a prática (a minha, porque ela já tinha toda) fui aprendendo a maximizar o tesão, fui aprendendo coisas, fui fazendo os troços com naturalidade. A Tereza me ensinou uma coisa que eu nunca mais esqueci: pensar no outro. Foda não é só a gente, é o outro também, quase que principalmente o outro. Mais tarde acabei ficando conhecido pelas mulheres por causa disso. O troço durou um ano, exatamente um ano. Sabíamos a data exata da nossa primeira foda. Eu surpreendi a Tereza exigindo que a gente fosse foder naquele dia e cheguei no apartamento, que agora era o ‘nosso lar’, levando um bolo com uma velinha. Não precisa dizer que pouco comemos do bolo, usamos para nos lambuzar com ele, em meio à maior sacanagem. Eu aí já comia o cuzinho dela, a pedido dela própria. Foi difícil porque ela era virgem no quesito e o meu pau é o que eu já disse, grande de fazer gosto. Mas ela quis justamente por isso, queria me dar a virgindade dela e como na buceta ela já estava arrombada, tendo por ela passado até filho, restava o cuzinho. Foi difícil, doloroso para ela, arranhou o meu pau todo, mas agora já estava tudo bem. Ela gostava porque enquanto eu metia no cu dela, ficava masturbando ela e, quase sempre, a gente gozava junto. Ela teimou mais um pouco em querer brincar com o meu cu. Não deixei nunca, explicando que não sentia tesão lá. Ela argumentou que isso eu não podia saber porque nunca tinha experimentado. Eu contra argumentei que era por isso mesmo: vai que eu gostasse. Ia ficar grilado e infeliz. Ela acabou desistindo e o meu cu continuou como até hoje: via de uma mão só, para fora.

Um dia eu cheguei no apartamento e ela estava séria, como nunca eu tinha visto ela assim. Perguntei o que estava rolando e ela falou seca: “Estou grávida.” Eu ainda brinquei: “Então o Cadu vai ter um irmãozinho temporão. Ele vai ficar doido de contente porque ele sempre reclamou de ser filho único.” Ela não achou a menor graça e mandou na minha cara: “Voce é o pai.” E eu: “O que voce está dizendo?” Ela repetiu, me olhando no olho: “Voce é o pai, estou grávida de voce, voce me emprenhou.” Eu retruquei meio puto: “Voce está maluca. Voce não fode com o seu marido? Nesse caso por que eu e não ele?” Ela respondeu: “Fodo, normalmente, diria até que bastante, dado que a gente está casado há dezoito anos. Mas quando eu emprenhei de voce ele estava fora, viajando, ficou dois meses na Rússia.” Eu não sabia o que falar, mas ainda argumentei: “Voce está errada. Eu sou um moleque de 16 anos, minha porra é rala, não faria filho.” Ela mandou na cara: “Pode até não fazer filho, o que não é o caso, mas rala não é. Voce esporra muito e é grossa, eu sei porque engulo litros dela. O fato é que a menstruação não veio, eu comecei a ter enjôos, fiz exame e deu positivo. Fui no médico e ele comprovou. E tem mais, já deu para ver que é homem.” Aí eu emputeci de vez e falando alto mandei: “E o que voce quer que eu faça? Vai se separar do seu marido? Vai foder com a cabeça do Cadu? Vai querer que eu conte para os meus pais? Vai foder com a minha vida e com a da minha família? Vai querer que eu crie essa criança?” Ela calmamente respondeu: “Não vou fazer nada disso. Vou ter o filho, só que vai parecer que ele nasceu de sete meses, já combinei isso com o médico. O pai do Cadu vai ser o pai dele e nós dois vamos criar ele normalmente e o Cadu vai ter o irmãozinho que ele sempre quis. Fica frio que não vai rolar nada para voce. Achei apenas que voce deveria saber.” Eu retruquei, justamente puto: “Se é assim por que voce me contou? Voce acha que eu sou o que? Um merda sem sentimentos? Como é que eu vou viver sabendo que eu tenho um filho, vendo ele crescer, até brincando com ele? Pensa que eu sou uma pedra? Cara, voce é maluca. Eu já devia saber disso. Um mulherão que podia ter o Rio de Janeiro a seus pés ficar fodendo com um moleque só porque disseram que ele tinha o pau grande. Só sendo maluca.” Ela ouvia calada. Eu fiz um puta discurso. Aí baixou o moleque mimado que eu era. Na primeira dificuldade quer mesmo é tirar o corpo fora. E foi o que eu fiz, saí batendo a porta.

Fui andando pela Avenida Atlântica. Estava doidinho. Um filho! Naquele dia nem voltei para casa. Fui num cinema e nem vi o filme pensando na porra. Depois fiquei pela noite, indo a todos os ‘Baixos’ porque sendo menor eu não podia ir a nenhuma casa noturna. Encontrei alguns conhecidos e me distraí um pouco. Acabei chegando em casa no cu da madrugada. Tinha bebido umas cervejas e dormi direto.

Acordei cedo para ir para a escola. Minha mãe estava na copa me esperando e falou: “Filho, queria que voce não saísse hoje de noite. Seu pai e eu temos um assunto sério para discutir com voce.” Eu gelei, pensando: “Fodeu. Eles sabem.” Ao mesmo tempo o ar da minha mãe não fechava com a merda que eu tinha aprontado. Assim mandei: “A senhora não podia ir me adiantando o assunto?” Ela respondeu: “Não, porque o seu pai quer ele mesmo falar com voce. Até porque ainda não sei ainda datas e outros dados. Espera e de noite a gente conversa.” Passei o dia num inferno. Por um lado a porra do filho, por outro minha foda tinha acabado, depois a resposta da minha mãe não me deixava seguro se o assunto que eles queriam comigo era sobre o filho ou não. Naquele dia nem punheta eu bati. O pau tentou subir no banho, mas eu dei um esporro nele e ele desceu.

Meu pai finalmente chegou. Olhei com atenção para ele e ele estava de cara boa, meio preocupado, mas de cara boa. Serviu-se do clássico uisquinho que ele tomava quando chegava em casa para relaxar e foi comigo para a biblioteca. Começou dizendo: “Filho, tem coisas na vida que acontecem sem a gente querer, mas acontecem e a gente tem de encarar.” Eu gelei, aquilo era o prefácio do esporro. Tava fodido, aliás estávamos porque seu ia ser pai ele ia ser avô. Mas ele continuou. “Eu tenho uma firma, ela vai razoavelmente bem, gosto dos meus sócios, tiro uma grana boa que permite que a gente tenha a vida que tem. Mas confesso que estou com o saco cheio. Então resolvi, sempre de acordo com a sua mãe, mudar de vida. Voce sabe daquelas terras no Mato Grosso que o seu avô deixou para a sua mãe. Eram dela e da sua tia, mas sua tia morreu solteirona e sem herdeiros, então as terras são todas da sua mãe. Lá tem um gadinho e mais nada, que serve apenas para pagar uns empregados e os impostos, mas é um mundão de terra super fértil. Então eu propus aos meus sócios de fazermos um empreendimento ligado ao agro negócio, tipo soja, milho, grãos, etc.. Eles toparam, estão dispostos a investir, desde que eu vá para lá cuidar. Então é isso que eu estou comunicando a voce...” Pausa. O meu pai nunca foi muito de pedir licença, era de comunicar e pronto. “...vamos nos mudar para Campo Grande. Tudo bem que eu sei que isso não é legal para voce que tem a sua vida e seus amigos aqui. Mas eu não tenho como deixar voce sozinho no Rio de Janeiro, seu irmão muito menos. Então vamos nos mudar para lá.” Não dá para descrever o meu alívio. Só posso dizer que eu relaxei a tal ponto que comecei a me mijar. Mijar mesmo, e comigo era complicado porque não usava cueca. Assim levantei e disse: “Pai, um minutinho só, baixou uma vontade de ir no banheiro e eu tenho que ir mesmo e depressa, já estão saindo algumas gotas.” E me larguei. Cheguei no banheiro, mijei e chorei pra caralho. De puro alívio. Aquilo era tudo o que eu precisava. Ia me largar do Rio. Ia ficar longe de filho e tudo o mais. É certo que a minha adaptação no interior, principalmente naquele interior longe pra caralho, não ia ser muito fácil. Mas o que é fácil na vida? Voltei na sala ainda a tempo de ouvir o meu pai dizer para minha mãe: “Acho que o troço pegou mal nele. Ele ficou emocionado e nervoso, a ponto de sair para mijar porque se não mijava na bermuda.” Entrei e fui dizendo: “Pai, não grila. Estou com voce até no fim do mundo, para o que der e vier. Vou ser o maior fazendeiro do mundo, voce vai se orgulhar de mim.” O velho ia falar alguma coisa mas o telefone tocou. Era o Cadu: “Fala, Luiz.” “Fala Cadu e aí?” “Luiz tenho a maior notícia do mundo. Minha mãe emprenhou e eu vou ter um irmãozinho. Machinho que o medico já disse para ela. Cara, nós dois vamos criar o bichinho. Vamos ensinar futebol para ele. Quando ele ficar adolescente vamos ensinar punheta e depois foder. Ele vai ser um machinho digno do irmãozão e do tio.” Eu mandei: “Não vai ser bem assim mas amanhã te conto tudo. Mas parabéns, extensíveis aos seus pais. Até.” E virando para o meus pais perguntei somente: “Quando eu faço as malas?”

FIM

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Comecei a ler Os seus contos e não consigo parar mais. Amo a sua maneira de escrever principalmente porque Vc escreve tudo Num conto só sem aquela de escrever capítulos intermináveis, não que eu não goste das séries. Gosto muito Mas prefiro Um conto bem contado e isso Vc sabe fazer muito bem. Não pare de escrever. Abraços!

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