Sexo, mentiras e traições (O mundo dos ricos)

Um conto erótico de Jr. Amante Ideal
Categoria: Heterossexual
Contém 2085 palavras
Data: 12/03/2010 14:45:42
Última revisão: 19/04/2010 14:44:28

O relato que passo agora a narrar se deu comigo na primeira semana de fevereiro de 2006. Me chamo Junior, timha25 anos (hoje tenho 31), sou sub-gerente de uma empresa em bh e noivo. Recentemente comecei a malhar no período da manhã, mas devido ao trabalho e aproveitando o fato de que minha academia fecha as 24 hs durante a semana, decidi numa sexta malhar fora do meu horário, por volta das 22:30. No primeiro dia não pude deixar de reparar em uma jovem senhora, de uns 37 a 40 anos que corria na esteira ao meu lado.

Era linda, loira, de estatura mediana, seios fartos e um rosto de mulher safada (que aliás eu adoro). Como sou de fora (de São Paulo) não puxei papo, mas percebi que sempre que ela podia me olhava. Pensei ser pelo fato de ser um novato na academia, curiosidade natural já que outras meninas também me olhavam e umas duas (Paulista é bem visto nos outros estados acreditem), já no primeiro dia se aproximaram e puxaram conversa. Na saída da academia, por volta da meia noite, percebi que Patrícia (era seu nome) aguardava sua carona, trocamos olhares e segui para casa. Fiquei o final de semana inteiro pensando naquela “coroa” ao ponto de minha noiva, durante uma transa, me perguntar porque eu estava diferente, mais animado que de costume. Pois bem, na quinta feira decidi malhar novamente à noite no mesmo horário. Fui pra esteira como de costume e quando olhei para o lado, Patrícia saia do vestiário e caminhava para a esteira ao meu lado. Estava de tirar o fôlego, sem calcinha, com a lycra colando em sua pele branca, os cabelos presos e os seios quase pulando de sua blusinha. Após a esteira fiz minha série de exercícios e me preparei para ir pra casa. Patrícia já estava na entrada da academia falando ao celular enquanto eu ligava o carro. Pro meu susto ela bate no vidro do carro e me pergunta se eu poderia lhe dar uma carona até o ponto de táxi mais próximo pois sua carona acabara de ligar dizendo que não poderia pegá-la. Disse que sim, ela entrou no carro, nos apresentamos e conversamos coisas sem importância do tipo como era perigoso ficar aquele horário ali esperando por um táxi, etc. Cheguei ao ponto do táxi, nos despedimos, ela me agradeceu com um beijo no rosto e segui para casa. Não me ofereci para leva-la para casa pois não tínhamos nenhuma intimidade e fiquei receoso sobre o que o marido dela acharia. No dia seguinte também fui malhar à noite e pra minha surpresa enquanto caminhava Patrícia não se fez de boba e começou a puxar conversa.Conversamos por volta de 20 minutos, ela me contou sobre sua vida, disse que morava na Espanha com seu marido, um diretor de banco que ficaria a serviço durante seis meses aqui no Brasil. Ele era espanhol, ela brasileira de Porto Alegre. Pois bem, pegamos amizade facilmente, ela era uma mulher muito culta, bem vivida e tinha um papo ótimo. Algumas semanas depois marcamos de sair em casal, ela me pediu pra que mostrasse alguma casa noturna aqui de BH. Nessa noite conheci seu marido, um senhor simpático de uns 60 anos, muito agradável e comunicativo. Dançamos os quatro e bebemos bastante, foi uma noite super agradável. Isso foi numa sexta e no sábado pela tarde, estava na casa de minha namorada quando o telefone toca, era Patrícia. Ficou uns 30 minutos conversando com minha noiva, já estavam íntimas.As duas marcaram de nos encontrarmos á noite na casa de Patrícia. Minha noiva me perguntou se estava tudo bem pra mim e eu concordei. Às 21 hs estávamos lá. Entre um drink e outro percebi que o marido de Patrícia sempre que podia me deixava sozinho com ela, com a desculpa de estar conversando com minha noiva assuntos referentes à formação acadêmica de ambos, que era a mesma. Estávamos conversando em frente á piscina quando Patrícia me perguntou se eu a achava uma mulher bonita pra sua idade, disse que sim, que ela estava inteirona e quando percebi ela já estava me beijando e enfiando sua mão por dentro de minha calça , tirando minha vara e colocando em sua boca. Foi a chupeta mais gostosa que alguém fez pra mim em toda a minha vida e olha que minha noiva fazia super bem. Gozei bem gostoso em sua boca e decidimos entrar pra não dar bandeira. Minha noiva estava num papo super animado com o marido dela, não perceberam nada. Fomos embora e chegando em casa judiei de minha noiva com força. Na segunda, Patrícia já estava me esperando na porta da academia, disse pra eu não entrar e seguimos direto pra um drive in. No caminho ela batia uma punheta bem gostosa pra mim. Chegamos ao drive in e tiramos um super sarro dentro carro, pedi que ela tirasse a roupa e saísse do carro, cobri o capô e meti meu pau na sua bucetinha ali mesmo, ela gritava como louca, tampei sua boca e continuei bombando enquanto mordia bem devargazinho os biquinhos de seu peito. Pedi a ela que desse seu cuzinho e ela respondeu que nunca havia feito aquilo antes, que tinha medo de se machucar, que já tentara antes com o marido mas não deu certo. Virou-se e eu bem devagarzinho coloquei a cabeça, ela já estava louca quando eu comecei a bombar com toda a força do mundo. Ela tentou sair mas eu não a deixei e em poucos segundos ela já estava se acostumando com meu pau arrombando seu rabinho até que gozei de forma violenta, como não fazia há um bom tempo.Levei ela de volta a academia para que seu marido a apanhasse como era de costume. Fizemos isso durante uns três dias seguidos.No final de semana marcamos de sair os quatro novamente, fomos a sua casa. O clima parecia normal, bebíamos e conversávamos de forma descontraída quando Raul me chamou ao seu escritório. Eu não desconfiava de nada, já estávamos bêbados quando Raul tirou algumas fotos da escrivaninha. Na hora eu gelei. Ele disse que na primeira vez que fomos a sua casa ele nos fotografou enquanto estávamos sarrando próximo à piscina. Não contou nada a Patrícia e sabia que ela não havia ido à academia nos dias seguintes. Pois bem, disse que não contaria nada a minha noiva se eu deixasse que ele também tentasse seduzi-la. Disse que se ela não quisesse ele não iria forçar nada, mas se ele conseguisse a história morreria ali, eu não contaria nada a mulher dele e ele não contaria nada a minha. Não tive escolha e aceitei o acordo. Saímos do escritório como se nada tivesse acontecido e percebi que Raul a partir dali se insinuava mais para minha noiva, mesmo que de forma discreta. Ele era um sessentão inteiro, simpático, muito rico e bom de papo. Sentia que minha noiva gostava da conversa dele e isso me deixou preocupado, mas eu não tinha escolha, se ele não conseguisse nada ela jamais saberia da minha traição. Nessa mesma noite ele me deixou bem à vontade com Patrícia. Fui comprar cerveja e quando voltei Patrícia me esperava na garagem, perguntei se estava tudo bem, ela disse que sim e aproveitei para deixa-la pagar um boquete ali mesmo. Chegando em casa, minha noiva me disse que o Raul estava estranho, que a olhava de forma diferente hoje. Eu perguntei diferente como? Ela não soube explicar (ou não quis ). Disse a ela que era impressão, que ele me parecia normal como sempre. Passaram-se algumas semanas, eu ainda saia com Patrícia e sabia que o Raul também sabia. Nos encontrávamos todos os finais de semana e eu percebia que os quatro estavam cada vez mais íntimos, nas conversas já falávamos sobre putarias, revelávamos coisas sobre nossas intimidades, principalmente Patrícia e Kelly, minha noiva. Certo dia Patrícia me confidenciou que Raul era impotente já a alguns anos, que ele não a penetrava pois não conseguia ter ereções. Pensei que talvez o jogo estivesse a meu favor, que Raul me chantageara apenas para não ficar com seu ego ferido. Pois bem , o tempo passou e faltava apenas alguns dias para que Raul e Patrícia voltassem a Espanha. Marcamos de fazer um churrasco na beira da piscina no sábado, pra nos despedirmos. Raul continuava a me tratar super bem e a ser cada vez mais gentil com minha noiva, mesmo que de forma disfarçada dava pra perceber o quanto ele ficou tarado quando viu Kelly de biquíni na beira da piscina.Ela era realmente um delicia, magrinha, seios pequenos e durinhos, boca carnuda, branquinha. O churrasco foi uma maravilha e Raul teve a idéia de dormirmos todos lá para continuarmos com a despedida no domingo pois iriam embarcar na terça. Durante a tarde Raul chegou ao meu ouvido e me pediu para que deixasse a janela aberta pois ele gostaria de me ver transando com minha noiva. Tive que concordar. Patrícia nos mostrou o quarto e enquanto transávamos a noite percebi os olhares de Raul pela janela. Foi estranho, mas não posso negar que gostei e me excitei bastante, dando um show de pica pra minha noiva e pro marido voyeur. Fui até a cozinha tomar água e me encontrei com Raul. Ele me disse que minha mulher era muito mais gostosa que a dele e que ela parecia fuder muito gostoso. O domingo foi super agradável e a noite voltamos para casa. Patrícia, antes de eu sair me deu uma foto super bonita dela com os seguintes dizeres: Você é muito especial, me ensinou novamente a ser mulher. Marcamos de nos ver novamente na segunda em meu horário de almoço e nos despedimos de forma muito carinhosa. Criamos um laço de carinho muito superior ao tesão que nos unia inicialmente. Patrícia e Raul se foram na terça. Me senti aliviado pois meu segredo não fora revelado a minha noiva e Raul nada conseguira dela. A vida seguia normal, exceto pelo fato de que toda essa historia serviu para apimentar mais ainda minha vida sexual com Kelly. Acho que fez bem até pra ela. Duas semanas após a partida de Raul e Patrícia recebi um e-mail de Raul contendo um vídeo. Não acreditei. Nele, Raul estava no escritório com Kelly de biquíni, chupando seus peitinhos, sua bucetinha e seu cuzinho. Ele metia a lingua e os dedos nela com muita vontade. Ela dizia que não, que alguém podia aparecer, que eu mataria os dois se soubesse. Pela cara acho que a safada estava se divertindo um bocado.Acho que ele gravou com o celular ou uma câmera escondida sem que ela soubesse. Como ela estava de biquíni acho que deve ter acontecido no último sábado ou domingo ( durante o churrasco). Ele estava vestido e apenas a chupava e beijava, creio que o que Patrícia me revelou era verdade: ele era impotente. No e-mail ele ainda me alertava: “Você é jovem, bonito. Ganhou minha esposa através da juventude, pelo desejo. Eu, por outro lado sou experiente, rico e paciente. Comprei tua noiva. Agora estamos empatados.” Não entendi direito na hora o que ele queria dizer, mas logo descobri mexendo nas coisas de Kelly um colar cheio de pedras ( não sei que pedras são, mas parece algo caro), um extrato bancário com um depósito de mil reais feito na segunda feira da viagem e algumas ligações do celular do Raul pro dela na última semana em que ele estava no Brasil. Nunca toquei no assunto com ela, meses depois nos separamos por outros motivos além deste. Patrícia sempre me escreve e no ultimo e-mail me disse que estão de mudança pra São Paulo. Que Raul lhe perguntou sobre mim e ela acabou dizendo a verdade e ele disse que sabia, mas não contou sobre Kelly, nem eu. No final das contas ela me disse que pagaria minha passagem aérea todos os finais de semana em que eu quisesse ir vê-la em São Paulo.Ela chega em setembro. Pensei bem e resolvi aceitar, afinal de contas vai ser com o dinheiro do corno do marido dela mesmo. Ele não é rico e poderoso? Vai ter que gastar seu dinheirinho pra eu poder fuder bem gostoso com a esposa dele.

Ok... depois de pensar como escrever e não comprometer os envolvidos.... estou revisando/escrevendo hoje diaa continuação deste conto, que acredito que dê pelo menos mais uns 3 contos...

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