Mulata nota 100!

Um conto erótico de carequeiro
Categoria: Heterossexual
Contém 917 palavras
Data: 11/03/2010 16:59:30

Ela é simplesmente um murelhão! Com mais de 1,70 m de altura, seios fartos mas firmes, uma cintura bem delineada que deixava mais evidente uma bunda maravilhosa, arrebitada pelo uso dos altos saltos. Cabelos longos e um sorriso branco muito lindo. Essa é uma descrição da mulher que encontrei hoje a espera do elevador aqui no prédio onde trabalho. Como estávamos no 13˚ andar e só havia um elevador funcionando, o tempo que ficamos ali parados foi suficiente para engrenarmos um papo sem qualquer pretensão. Piadinhas sobre o elevador que não subia foi uma deixa para apimentar a conversa. Ela, muito espirituosa e divertida, não fugiu da raia e entrou no clima. Rimos um bocado e não imaginava que iria rolar nada, até ela dizer:

- Caraca, esse elevador hoje está um saco! E esse calor dá vontade é desistir de fazer qualquer coisa na rua.

- Concordo. Olha só, tem uma coca gelada lá na sala, quer um copo? Eu vou deixar para amanhã mesmo o que tenho que fazer.

- Quer saber...já são quase 4 horas e acho que não vou conseguir chegar a tempo mesmo, topo sim.

E voltamos então para o meu escritório. É uma sala razoável onde trabalho só. Tem uma ante-sala grande com um sofá de couro bem confortável e duas salas. Uma de reunião e outra onde trabalho. Abri a porta e a deixei entrar primeiro observando o seu rebolado. Ela devia ter imaginado que eu a estava olhando porque acentuou o gingado. Servi o copo de coca e ficamos sentados no sofá enquanto conversavámos abobrinhas. Ela me contou com que trabalhava, eu contei o que fazia, mas estávamos somente enrolando, pois nós dois sabíamos muito bem o que queríamos. Percebi que os biquinhos dos seios dela tinham ficado pontudinhos e perguntei:

- Isso tudo é frio? Quer que diminua o ar?

- rss...não é frio não..

- uhm... se não é frio, então eu acho que tenho outra solução.

Dito isso, fui me sentar ao lado dela. O volume dentro das minhas calças já sinalizavam o meu tesão. Quando me lenvantei ela olhou e perguntou rindo..

- Isso ai com certeza não é frio..rsss e segurou minha pica por cima da calça

Fiquei em pé na sua frente e ela abriu minha calça, abaixando-a e logo tirando a cueca, deixando meu pau livre e duraço! Ela foi alisando e começou a chupá-lo deliciosamente.

Ela usa uma camiseta de brim, decotada nas costas e com botões na frente e uma saia não muito curta, mas que permitiam que eu ficasse entre suas pernas. Ela chupando delicadamente, enquanto eu acariciava suas costas e ia explorando os caminhos. Ao mesmo tempo em que me chupava ia se tocando por dentro da saia... eu pedi para ela parar e comecei a desabotoar sua blusa. Deixei-a só com o soutien e calcinha, me desfiz da minha roupa e passei a beijá-la...sua nuca, seus seios, fui descendo até chegar naquela xaninha linda. Era uma boceta de respeito. Inchada, peladinha e molhadinha de tesão. Fiquei brincando por cima da micro-calcinha que ela usava. Ela gemia e dizia coisas tipo... me come menino...enfia essa trola em mim...e rebolava na minha boca. Ela mesmo arrancou o soutien e deitou-se no sofá, abrindo as pernas e me puxando para cima dela. Peguei uma camisinha ( tenho um pequeno estoque para essas eventualidades ) e deixei-a colocar com sua boquinha. Quase gozei... na posição que ela estava dava para eu ver aquela xana e sua rosquinha pretinha. Enfiei um dedo no seu cuzinho e fiquei empurrando enquanto ela se masturbava fechando os olhos...gozou rápido, apertando meu dedo e gemendo alto...não deixei ela acabar de gozar e fui metendo a vara naquela bocetinha. Entrou gostoso e ela aos saltos me abraçava com as pernas. Bombei forte, mamando aqueles peitos fantásticos até quase gozar. Quando não aguentava mais, tirei de dentro dela, tirei a camisinha e pedi para gozar nos seus peitos. Ela me apertou contra eles, deu uma cuspidinha para deslizar melhor e eu comecei um vai e vem numa espanhola sem igual. Gozei forte...esguichei porra na cara dela, no seu colo, no sofá...muito intenso. Fui buscar um papel para ela se limpar, coloquei mais um pouco de coca e ficamos pelados conversando, ela deitada sobre meu peito. Ficamos alí um tempinho até ela se levantar e se encaixar sobre mim, olhando nos olhos e dizer para eu comer o rabinho dela. Ela adorava, mas tinha que ser devagarinho para não machucar.

Naquela posição mesmo dei meus dedos para ela chupar e lambusar com sua saliva. Levei-os até seu cuzinho e fui enfiando. Um, depois dois e os deixei ali até ela se relaxar. Ela então se virou e apoiando nos meus joelhos foi abaixando sua bunda enquanto eu guiava a vara para o seu rabinho. Que bunda deliciosa! Daquele jeito podia segurar em seus seios, apertá-los e acariciá-los, enquanto ela rebolava e se acostumava com o volume dentro dela. Dava uns gritinhos, levantava um pouco e abaixava...parava por uns instantes e começava de novo. Quando tinha se acostumado, começou a levantar e abaixar mais rapidamente, se tocando com uma das mãos até gozar, tendo espasmos incontroláveis. Gozei junto, enchendo o saquinho de leite. Ela se levantou e depois de um tempo nos vestimos e fomos embora, cada um para o seu canto. Eu não sei o nome dela, ela não deve saber o meu, mas torço para encontrá-la de novo no hall do elevador. Que metida gostosa!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive carequeiro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ficou conversando abobrinhas, ela falo em que trabalhava... e não sabe o nome do monumento... Ah conta outra...

0 0