Bode amarrado também pasta - Final

Um conto erótico de Carequeiro
Categoria: Heterossexual
Contém 709 palavras
Data: 02/03/2010 08:23:48

Ao abrir a vejo na minha frente com um vestido fininho, os bicos durinhos quase furando o pano e me lasca um balaço! Fechei a porta correndo e recomeçamos o maior amasso. Ela tinha levado uma bolsa...

Foi assim que terminou a primeira parte dessa história que vou contar o final agora.

A Lívia estava simplesmente com o fogo entre as pernas e eu ainda recuperando da deliciosa transa que tínhamos tido. O vestido dela era tudo que cobria seu corpo, não usava nada por baixo, permitindo que minhas mãos tocassem seu sexo e seios sem nenhuma barreira. Eu já estava nu e aquele encontro deixou meu pau completamente teso novamente. Nos misturávamos aos lençóis, ela acariciando minha pica enquanto eu a beijava de cima a baixo. Enquanto eu estava no meu apartamento repassando cada sensação de momentos atrás, ela disse que tentara dormir, mas não conseguira de tanto tesão. Que mulher! Insaciável! Fui tirando aquele vestido e acariciando cada centímetro do corpo daquela beldade. Comecei então a beijar aquele sexo quente, úmido, fazendo com que ela gemesse e se contorcesse. Ela então me pediu para parar e pegou a bolsa que tinha trazido. Tirou de lá um aparelho de barba e me pediu para raspar todos seus pelinhos. Uhm..aquilo me deu mais tesão ainda. Peguei minha espuma de barbear, despejei um bom bocado sobre a barriga dela e fui carinhosamente passando pelos pêlos de sua xoxota. Com uma das mãos, enfiei os dois dedos dentro dela e com o dedão ficava brincando com seu grelinho já durinho e intumescido e com a outra ia raspando devarinho. Ela revirava os olhos e dizia baixinho “me deixa peladinha... me chupa gostoso...” e outras coisas que não consegui entender, mas não importava. Meu pau latejava e babava, eu salivava só de pensar em chupar aquela boceta e ela delirava....fui raspando e brincando até não sobrar mais nada...estava lisinha, limpinha e molhada. Peguei então uma toalha úmida e passei para tirar o resto de espuma, aproveitei a parada para tirar do freezer um cubo de gelo e então passei a esfregá-lo na área depilada. Ao tocar o grelinho com o gelo ela quase gritava, se segurando, quase gozando. Passava o gelo dentro e descia até chegar ao seu cuzinho, comido com gosto horas atrás. Quando a pedra de gelo já estava pequena, a pus na boca e comecei a chupá-la misturando o calor da minha língua e o gelo. Ela não agüentou e teve espasmos de um gozo intenso. Descansou um segundo, enquanto eu a acariciava os cabelos e se levantou, ficando sobre os joelhos em cima da cama. Segurou o amigo com carinho e passou a me punhetar me dando um delicioso beijo. Abriu sua bolsa novamente e pegou um creme hidratante, me deitou de costas, subiu em cima de mim e derramou um boa quantidade de creme sobre mim. Esfregou o creme fazendo uma deliciosa massagem, primeiro no pescoço, passando pelo meu tórax, descendo pelas pernas, pés, subindo novamente. Foi passando creme nas mãos e enfiando na minha bunda, subindo até o saco, voltando para a bunda, enfiando um dedo no meu cu, enquanto engoliu toda minha vara. Aquilo estava me deixando completamente extasiado, não agüentava mais e queria foder aquela xaninha lisa de qualquer jeito. Levantei-me, puxei sua cabeça e dei-lhe um belo beijo, enquanto a puxava para sentar-se sobre mim. Ela ficou rebolando, se esfregando no meu pau, que procurava loucamente o caminho daquela gruta. Levantou-se então o bastante para que conseguíssemos encaixar os sexos. Entrou gostoso e eu podia sentir o atrito daquela área toda raspadinha sobre mim. Não demorou muito e não consegui conter o jorro do prazer, mamava aqueles seios deliciosos e durinhos e ela gozou novamente. Ficamos deitados, ela recostada sobre o meu peito, nos recuperando de mais um delicioso e intenso orgasmo. Ela então contou que tinha várias fantasias e que aquela, de ser depilada e fodida ao mesmo tempo, era uma delas. Eu perguntei-lhe sobre as outras, mas ela foi se levantando, se vestindo, desconversou, me deu um abraço gostoso, me beijou e foi embora. Nunca mais a vi ou tive notícias, apesar de tê-la procurado em todos os hotéis que me hospedo. Será que a encontrarei um dia?

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