Eu voyeur 1

Um conto erótico de escrever.porco
Categoria: Homossexual
Contém 634 palavras
Data: 28/02/2010 16:02:58

VOYEURS + EXIBICIONISTAS

Eu voyeur 1

Não sei se já aconteceu com voçês encontrarem aquele tipo de homem que toca punheta na sua frente mas não deixa a gente mexer.

Pois comigo já, também não me importo pois tenho a minha parte de voyeur.

Estou-me lembrando de um dia numa ferroviária estar apenas um rapaz no urinol olhando para baixo mutio concentrado. Coloquei-me a urinar uns dois lugares para o lado dele e resolvi dar uma olhada. Que bom! Estava com um grosso pau bem teso se masturbando. Não olhava em mais direção nenhuma senão no que estava fazendo. Logo me apeteceu pegar.

Me coloquei a seu lado e passei minha mão dentro do seu urinol para agarrar o pau mas ele não deixou me empurrando.

Continuei ali ohando sem descrição alguma. Com movimentos lentos foi batendo até que gozou e eu assistindo. Fez a descarga e saiu.

Outra vez me aconteceu nos banheiros dum cine porno. Andava por lá e entrou um cara com ar bem macho que se masturbou no urinol mesmo depois de me colocar a seu lado olhando sem vergonha. Esse batia com força gozou na parede branca do urinol e saiu logo de seguida. Claro, fiquei vendo o leite espesso escorrer na parede do urinol mas não gozei pois estava ali para dar cúzinho e mamar.

Tenho umas histórias de voyeurismo que vos contarei mas agora vou contar uma que se passou há uns anos, quando eu andava com um problema de alcoolismo (felizmente vencido) e tinha medo de me chegar ás pessoas. Nesse tempo usava transportes públicos e utilizava sempre como chegada matinal e partida ao fim do dia de trabalho uma ferroviária onde há sempre muita pegação. Só que aí há muitos rapazes que lá vão por dinheiro para satisfazer vicios como a droga. Sempre é mais seguro só assistir.

É daqueles sitios que dão uma tesão louca. Muito pessoal, entram e saiem, as pessoas se olham, se provocam. Os mais arrojados chegam a dar cúzinho e mamar nas privadas gemendo alto sem qualquer problema.

Normalmente ao fim do dia, já um pouco bebido ia até lá e observava o panorama. Um dia entrei e como estavam todos os urinóis ocupados fiquei esperando atrás. No extremo do lado esquerdo estava um rapaz com ar de vagabundo e que aparentava uns 20 anos que olhava para todo o lado.

Se masturbava.

Quando vagou o urinol a seu lado me fez sinal para que para lá fosse. Sorriu-me. Tinha na mão um sexo bem excitante. Comprido e grosso. De pele branca como leite e a cabeça bem apertada pelas peles (na lingua inglesa chamam a issi uncut) era vermelha viva. Estava todo melado. Ele se masturbava e era um tesão ver a pele apertar a cabeça vermelha e quando ele puxava para trás essa pele branca escorregar na cabeça e arregaçar tudinho. Ele fazia isso devagar e com arte e eu quase gozava.

Saí e ele me seguiu. Me sorriu e meteu conversa. Perguntou se eu queria um boquete. Estava demasiado desorientado e tomei o caminho de casa, embora o preço que ele levava era muito barato.

Voltei no dia seguinte. O mesmo frenesim. Entravam uns, saiam outros e o rapaz lá estava. Me coloquei a seu lado e lhe disse que lhe queria falar. Já cá fora disse que lhe pagava o mesmo que pelo boquete mas queria que ele se masturbasse ali no urinol como estávamos mas que gozasse. Entrámos novamente e ele arranjou logo lugar e eu tive que esperar algum tempo.

Me masturbando também vi ele tocar aquela punheta toda. Mexia devagar, era mestre a excitar. Assim esteve uns bons 10 minutos até que gozou. Vi o leite sair em jactos e desaparecer. Gozei também.

E tomei o caminho de casa.....para voltar no dia seguinte!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive escrever.porco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários