Um noite inesquecível

Um conto erótico de Robson e Cacau
Categoria: Grupal
Contém 1287 palavras
Data: 25/02/2010 10:30:27
Assuntos: Grupal

Um dia pra ficar na história, na minha com certeza, e na de Robson e Jackeline também.

Sou Cacau, e tenho uma historinha muito quente para relatar sobre uma louca noite de sexo e paixão.

Tudo começou com um encontro casual, numa mesa de bar. Eu estava com uma amiga, e encontramos, acaso meu ex-marido e uns amigos dele. Sentamos eu e ela e tomamos uma cerveja. E de repente, numa conversa totalmente informal, eu fiz o desafio. Duvidava que ele, meu ex-marido, tivesse coragem de fazer um menage a trois com sua atual namorada e comigo, a sua ex.

Pra minha surpresa, ele não só aceitou, como armou tudo e me ligou pra confirmar o encontro.

Eu simplesmente não acreditei. Cheguei em casa, primeiro pensei em desistir, mas a adrenalina é muito grande, o tesão é enorme por ele, que me permiti essa loucura.

Quando eles chegaram, primeiro fiquei em panico, não tinha pra onde correr. Ele buzinou o carro, e eu demorei um pouco a raciocinar, saí e abri o portão para eles entrarem.

Fui para o meu quarto, sem olhar pra trás, e terminei de me vestir. Eu coloquei uma lingerie vermelha, era um micro-vestido vermelho, com uma micro-calcinha de lacinhos, estava bem maquiada e com um batom vermelho, que sei que ele adora. Só então ouvi sua voz me chamando. Fui até eles, e só consegui dizer para que ficassem a vontade, outras palavras não conseguiriam sair com tanta facilidade.

Então, tomei uma dose de bebida, pra diminuir a ansiedade e resolvi deixar tudo rolar.

Eu tremia, de medo, de insegurança, de tesão. Uma mistura de tudo quanto é sentimento. Meu desejo por ele era tanto, que aceitei o embargo, só pra poder ficar com ele mais uma vez. E sentia que ele também me queria, me desejava, e ansiava, como eu, por aquele momento de prazer, que muito prometia.

Jackeline entrou, e ficou parada um tempo, acho que também receosa, como nós dois também estávamos. Quando a vi entrar em minha casa, perdi o chão novamente, não conseguia olhá-la, acho que por ciúmes. Ela estava linda, de vestidinho, e falou que estava sem calcinha, pois a tinha esquecido em casa.

Mas, apesar de todo o meu nervosismo, consegui deixa-la tranqüila e logo ela começou a se soltar, se enturmando, como sempre faz.

Robson parou diante de mim, e eu sentia o calor do seu corpo me queimando, e ele colocou as mãos em meu corpo, e passou os dedos em minha boceta, que já estava completamente ensopada. Começou a me beijar, com aquela boca quente e macia. Depois me arrastou até o sofá, e tirou o cacete pra fora, e colocou em minha boca. Sentia aquele cacete em minha boca, e o sugava inteiro, e o segurava com as duas mãos, com força passava a língua pelo cacete dele, passeando em seus ovinhos, depois voltava a engolir e lamber com muito tesão.

Jackeline sentou-se no sofá e começou a tirar a roupa de Robson, enquanto eu a ajudava a livrá-lo daquelas roupas. Depois Robson deitou-se no sofá e Jackeline ficou assistindo, enquanto eu me sentava sobre Robson, que já estava completamente nu.

Encaixei minha boceta naquele pau duro e quente e fiquei requebrando, rebolando, me deliciando. Robson chamava Jackeline para participar da brincadeira. E o clima só foi esquentando. Eu estava meio envergonhada mas todos acabamos nos envolvendo.

Eu estava com muita saudade daquele cacete enorme. E o deseja ardentemente a muito tempo, muito discretamente, pois agora ela pertencia a outra mulher. Mesmo assim, naquela noite do desafio eu o queria de qualquer forma e não podia deixar passar essa oportunidade.

Robson sempre desejou ver duas mulheres transando, e naquela noite, depois que Jackeline me perguntou se deveríamos realizar a fantasia dele, eu delirei. E cai pra dentro, pois estava na chuva era pra me molhar mesmo.

Sentamos os três no mesmo sofá, e enquanto Robson me fodia com sua pica quente, beijava Jackeline e me acariciava, ele puxava Jackeline para perto de nós, para que ela também participasse, eu senti que eu também tinha que permitir a participação dela.

Para espantar o nervosismo, tomamos uma dose de bebida quente, e eu acendia um cigarro. Minhas barreiras foram para o espaço quando Robson tirou seu cacete da minha boceta e colocou na boca de Jackeline, e ela prontamente o envolveu com sua boca. Achei que eu devia participar e fui até eles para provar o gosto da minha boceta Eu já estava muito animada, acho que pelo efeito da bebida, perdi completamente o controle. Quando me dei conta estava beijando loucamente a boca de outra mulher, um beijo que só aumentou o meu tesão, enquanto ouvia Robson gemendo loucamente, assistindo a cena que ele sempre sonhou.

Robson foi preparar outra bebida, enquanto nós duas ficamos no sofá, uma com a mão na boceta da outra, metendo o dedo dentro, pegando no clitóris, pegando nos seios, sugando, uma loucura. Nunca me imaginei colocar minha boca em uma boceta, mas não me neguei a nada, era uma noite de permissão, entrega total.

Eu queria saber o que eu sentiria quando visse ele comendo ela, então pedi que ele a fodesse para assistir. Ai ficava olhando bem de perto, aquele pau negro entrando naquela boceta, que não era a minha.

Foram horas de sexo intermináveis, de uma entrega absoluta, sem restrições. Enquanto eu assistia Robson fodendo Jackeline no sofá a minha frente, eu esfregava com força meu clitóris, e colocava meus dedos em minha boceta, que estava fervendo, louca pra gozar.

Robson se levantou e ofereceu seu cacete, recém saído da fabrica, como disse ele. Estava com o gosto da boceta dela, e eu o suguei com vontade. Após mais um tempo de sexo, fomos para o banheiro, tomar uma ducha. Lá o calor da agua quente só fez aumentar o meu tesão, e continuamos a nos devorar os três. Parecia que nunca teria fim, pois eu estava longe de gozar, e queria muito mais pica.

Enquanto Jackeline continuava no banho, eu e Robson fomos para a cama e parecia que queríamos matar seis meses de saudades numa única noite. Jackeline veio para cama e pediu um pouco de espaço para que ela pudesse continuar participando da brincadeira. Robson prontamente puxou-a para si, e a fodeu novamente, enquanto ela me chupava inteira.

Robson a colocou sobre mim, e fizemos um meia nove, como eu nunca imaginei, apesar de tanta excitação eu não conseguia gozar, e só queria mais e mais. Ele a penetrou mais uma vez, e eu fiquei assistindo enquanto ouvia os gemidos loucos dela quando chegou ao orgasmo, uma coisa louca.

Ela acabou por desmaiar de tanto gozar, e nós fomos para a sala novamente. Coloquei um som romântico e continuamos a transar, a noite parecia que não acabava nunca. Eram quase cinco da manhã e a gente continuava com o corpo em brasa. Eu sentada sobre ele, cavalgando aquele cacete, e ouvindo uma musica maravilhosa, enquanto ele falava coisas picantes em meus ouvidos, beijava minha boca, meu pescoço e me apertava com aquela mão enorme e firme. Foi quando eu falei para ele me fazer gozar logo, porque eu não estava mais agüentando.

Eu gozei como nunca, sentia meu corpo todo tremer, sentia um calor que vinha da nuca e descia pela coluna, e queimava minha boceta, que para amenizar o calor escorria o liquido lubrificante por ela toda.

Robson não conseguiu gozar, e eu já estava exausta, Jackeline já estava dormindo, então fomos para a cama, ele nos cobriu e deitamos, ele no meio de nós duas. O Seu flor e suas duas mulheres.

O sonho de todo homem, realizado com o mais profundo amor. E tenho certeza que se repetirá.

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Comentários

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Contos postados por mulherer têm muito mais excitação. Elas conseguem expressar mais claramente as sensações. Muito bom!

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veja lá cacau dia 02/03 d~e seu voto

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MARAVILHOSO,VOU POSTAR O MEU TAMBEM,BJUSSSSSSSS

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Será, que ele não armou para cima de você????

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