Com a sócia no escritório

Um conto erótico de Maxi9765
Categoria: Heterossexual
Contém 1508 palavras
Data: 25/02/2010 08:48:49

COM A SÓCIA NO ESCRITÓRIO

Éramos três; eu (André), Fernanda e Marcos. Eles, primos, idades parecidas, viviam como verdadeiros irmãos, pois cresceram juntos e foram criados sempre perto um do outro. Tinhamos um escritório de projetos de engenharia, trabalhávamos bastante e atendíamos, principalmente, empresas de médio e grande porte na área de energia.

Fernanda é uma mulher antes de tudo, competente. Hábil projetista, também coordenava as demais atividades relacionadas aos projetos, principalmente na concepção e desenvolvimento. Um pouco tímida, concentrava sua energia nessas tarefas, enquanto Marcos se dedicava aos clientes (área técnica) e contato com parceiros, e eu, naquela época, procurava prospectar novos negócios e cuidava da parte comercial de nossa pequena, mas promissora empresa. Todos casados e com filhos.

Além de competente, Fernanda é uma mulher agradável. Suas conversas são sempre interessantes; bom repertório, entende de música, gosta da natureza, tem posição equilibrada sobre religião e bom senso de humor. De estatura baixa e trinta e poucos anos, seu corpo, bem desenhado, tem as curvas bem delineadas, bumbum delicioso, peitos pequenos, pele branca, cabelos pretos (nos ombros) e olhos castanhos escuros, com um brilho encantador.

Séria e responsável, ela tem jornada dura de trabalho, acompanhando sempre as rotinas dos dois filhos e do companheiro que atua no mercado financeiro. É comum encontrá-la falando com um dos pupilos orientando sobre tarefas domésticas, lições de casa, ou coisa parecida.

Nossa base funcionava num prédio pequeno de dois pavimentos, num bairro próximo ao centro da cidade. Era um espaço pequeno, porém aconchegante. Eu não entendia muito de interiores, mas Fernanda e Marcos gostavam do tema e se encarregaram de dar um toque especial ao lugar, deixando-o convidativo. Havia uma pequena copa, onde fazíamos nossos lanches e tomávamos um bom café, coisa que sempre gostei. Havia ainda algumas pranchetas, mesas de trabalho e um banheiro pequeno.

Ficar até tarde no trabalho fazia parte de nossa rotina, inclusive nos fins de semana. Nessas horas, eu e o Marcos esticávamos mais, deixando Fernanda mais livre para cuidar de suas obrigações caseiras.

Com o passar do tempo, uma liberdade maior com minha sócia foi ficando normal e percebia nela uma certa provocação de vez em quando. Eu, por minha vez, não deixava por menos e passei a dar corda para a brincadeira e a coisa foi esquentando. Não fazíamos isso na frente do primo dela, afinal, isso comprometeria a relação de todos ali e fora dali.

Nessas idas e vindas, um dia aconteceu de nos beijarmos no fim de um dia de trabalho. Não havia sido planejado, foi em meio ao fechamento do escritório, enquanto arrumávamos as coisas para sair. Seu beijo mexeu comigo. Não consegui dormir direito naquela noite, só pensava em sua boca, sua respiração ofegante, e seu corpo quente. No dia seguinte tive que ir a um cliente numa outra cidade e não pude ir ao escritório. Não sabia como agir naquele dia e essa visita caíra como luva.

Já no outro dia, cheguei um pouco tarde ao trabalho e lá estava Fernanda trabalhando com a maior naturalidade. Me ofereceu e serviu um café (do jeito que eu gosto) e me abriu um sorriso branco e lindo, como sempre, mas, que naquele dia parecia mais brilhante ainda. Devolvi o sorriso, agradeci pelo café e perguntei como estavam as coisas. Ela simplesmente respondeu que estava tudo ótimo e que nunca estivera tão animada para trabalhar.

Gostei da resposta. Isso me trouxe um grande alivio porque imaginava que minha sócio ficaria muito grilada com o lance do beijo, e que isso poderia comprometer o dia a dia do trabalho. Mas desde então algo mudara em nossa relação. Eu já achava minha sócia gostosa, mas depois daquele dia passei a reparar com maior precisão nos detalhes do seu corpo.

Também percebi que Fernanda passara a explorar mais decotes e outros segredinhos das mulheres que me incitavam muito. Era comum ela usar um sutiã que valorizava seu busto ao mesmo tempo em que deixava um ou outro botão desabotoado enquanto analisávamos algum projeto sobre a prancheta. Eu adorava isso!!! E ela sabia muito bem.

Passei a tocar em suas pernas por baixo de mesas e pranchetas, mesmo em situações externas, fosse em um cliente ou mesmo em um restaurante. Ela sempre retribuía, quando não era ela mesma quem iniciava a brincadeira. A coisa esquentava...

Comecei a pensar na minha sócia gostosa fora dali, imaginando coisas e situações e uma vontade enorme de comer aquela mulher começou a tomar conta de mim. Tentava controlar meus impulsos, afinal, isso poderia acarretar um grande problema para todos e as coisas estavam indo bem nos negócios.

Numa tarde tranquila, já próximo do fim do expediente, estávamos apenas os dois no escritório - isso era um pouco raro acontecer - e fizemos uma pausa para um lanche rápido. Enquanto tomávamos nosso cafezinho, trocamos olhares e fez-se um silêncio...

Não consegui dizer nada, seu olhar penetrava os meus olhos e não conseguia pensar em outra coisa senão beijar novamente aquela boca. Eu podia ler com clareza a mesma intenção no seu olhar. Sem perceber, saí da minha cadeira, dei a volta na mesa e nos beijamos. Agora com mais intensidade que na primeira vez e por mais tempo. Ficamos preocupados com visitas inesparadas, por isso ela se dirigiu até a porta e se encarregou de trancá-la. Voltou, não disse nada e novamente me abraçou e nos beijamos outra vez. Apertava seu corpo contra o meu e meu pau estava duro como pedra. Fernanda percebeu.

O beijo, de louco e intenso foi ficando mais calmo e lento, sendo possível pensar em cada movimento e sentir melhor sua boca doce. O tesão aumentava muito! Pude sentir o seu cheiro de forma mais apurada em seu pescoço fino e de pele suave. Sua respiração, agora mais controlada (assim como a minha), podia ser notada e revelava ainda assim sua tensão.

Trocamos palavras breves como "não conseguia esperar mais por este momento", e "estava louco pra te beijar de novo" e, de repente, sinto sua mão pegando em meu pau por sobre a calça. Disse a ela que estava com muito tesão e Fernanda se limitou a dizer: "Quero isso!"

Fernanda estava mais a vontade que eu, ao menos no começo. Sentou-se na cadeira e passou a abrir o zíper de minha calça. Aquilo parecia um sonho e sentia que meu kct ia estourar. Aberto o zíper, tocou o meu membro por sobre a cueca e voltou a dizer: "Quero isso na minha boca!!"

Aquilo me deixava maluco!!!

Levantei minha cabeça (olhando para o teto) suspirando de prazer e quando abaixo-a novamente meu pau inteiro já estava em sua boca. Ela era rápida. Encostei-me na parede para facilitar a minha posição enquanto minha sócia se encarregava de fazer seu excelente trabalho. Diminuiu o ritmo e passou a explorar com tranquilidade meu penis, beijando-o desde a glande até a sua base e acariciando meu saco com as mãos.

Que delíííííciaaaaa...

Quando imaginei que pararia, ela saiu de sua cadeira (escorregando para o chão), ajoelhou-se, ficando de frente para o meu pau duro e molhado dizendo que queria mais. "Coloca de novo na minha boca, quero tudo!!!"

Fernanda estava disposta a aproveitar cada instante daquele momento e eu me deleitava com aquela linda mulher, que mamava meu penis com vontade e muita habilidade. Enquanto era chupado, passei a dizer coisas, antes impensáveis, como "sempre quis te foder", "vou chupar e foder sua bucetinha gostosa", "isso, sócia gostosa, chupa meu caralho duro".

A cada palavra ou frase proferida, sentia Fernanda sugando meu kct com maior força e gemendo um som abafado, pois sua boca engolira o meu pau.

Aquilo me matava de prazer e sentia que gozaria a qualquer momento. Disse isso e ela fez uma breve pausa no oral mais gostoso que havia experimentado até então. Olhou para mim e calmamente começou a desabotoar sua camisa. Eu simplesmente não acreditava.

De repente ela mesma solta seu sutiã, e fica com os peitos pequenos e mamilos durinhos a mostra. Quase gozei só de ver aquela pequena escultura. A cena era maravilhora! Ela volta a olhar para mim, com o rosto erguido e pergunta: "Quer mais?"

Só consegui responder acenando com a cabeça positivamente.

E ela: "Então goza pra mim..."

E engoliu meu kct, passando a chupá-lo e acariciá-lo com habilidade e vigor. Uhmm... uhmm... gemia ela com a respiração entrecortada.

Não demorou muito senti que gozaria forte, meu corpo todo se enrijeceu e anunciei...

Minha querida sócia tirou meu pau duro e latejante de sua boca, passou a estocá-lo com a mão e levantou a cabeça para que eu jorrasse em seus peitos todo o meu leite viscoso. Jatos e esguichos foram arremessados em seu peito e pescoço, escorrendo por toda a sua barriguinha, até alcançar seu umbigo. Ela dizia: "Gostosooooo...", "Delííííciaaaaa...", "Agora fiquei com vontade de sentar nele, mas vai ficar pra uma outra vez".

Um som vindo de fora, dos corredores do pavimento em que estávamos e que abrigava outras pequenas empresas, chamou nossa atenção e interrompeu nossa aventura.

Não importava, o melhor da festa já havia rolado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Olavinho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários