Turbo Negro reencontra o baixinho do Curuzu

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 2349 palavras
Data: 24/02/2010 21:35:27
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu estava em casa, largadão, curtindo a leseira que dá depois de uma praia, quando alguém bateu na minha porta. Quando abri não reconheci o carta que me cumprimentava com cara de felicidade.

- Qual é cara, não ta me reconhecendo?

Eu continuava a olhar pra ele sem saber de quem se tratava, e só quando ele falou seu nome que caí na real:

- Tavinho, não ta me reconhecendo?

Não tinha como eu reconhecer de imediato aquele cara eu estava na minha frente, mas ao falar seu nome meu sorriso se abriu e mandei ele entrar. Tavinho era um vizinho meu do tempo do Curuzu. Eu me lembrava de um baixinho de cabelo encaracolado, que por quase dois anos, sempre que eu voltava das peladas parava na sua casa pra beber água e comer seu rabo. (ver TURBO NEGRO E O BAIXINHO) O que eu via na minha frente era um moreno de cabelos encaracolados, um pouco mais alto do que quando o conheci, e com o corpo bem mais massudo. Tavinho entrou e começamos a botar o papo em dia, afinal fazia um bom tempo que não nos víamos.

Perguntei pela sua família e ele me disse que sua mãe estava morando em Alagoinhas e que ele estava casado. Perguntei pela sua esposa e ele falou que ela estava em Paripe visitando parentes e que ele a pegaria mais tarde. Peguei duas latinhas de cerveja e nos sentamos no sofá e continuamos o papo, mas sempre me vinha na cabeça a bundinha de moleque que eu conheci e que agora estava mais carnuda. A conversa rolava solta sobre vários assuntos. Já havíamos tomado várias cervejas, quando eu resolvi testar ele e saber se ainda sentia saudades da minha vara. Tirei a camisa e fiquei só de short, e disse pra ele ficar à vontade, que a casa era dele.

Já um pouco alto e bastante falante ele começou a falar sobre as suas intimidades com sua esposa e eu provocando, cada hora falando mais putaria. Quando perguntei o que ele mais gostava de fazer com sua esposa, ele disse que ela era muito boa de cama mas que nunca lhe deu o cu e eu falei:

- Poxa, regular logo o cuzinho... comer um cuzinho é o que eu mais gosto...

Ele sorriu, com certeza sabendo do que eu falava. E eu continuei:

- Mas você já provou um cuzinho...

- Antes de casar comi muitos cuzinhos por aí...

- Safado...

- Você que me encinou... não importava se fosse de homem ou de mulher, o importante é que fosse um cu...

Eu já sabia onde essa conversa ia levar, levantei e disse que ia pegar mais cerveja, e ele percebeu que eu estava de pau duro, fazendo volume no short. Quando voltei, seus olhos não desgrudaram da minha rola. Voltei a me sentar perto dele e continuei conversando como se nada estivesse acontecendo, de vez em quando esfregando a mão no pau. Eu saquei se não tomasse nenhuma atitude ele continuaria sem fazer nada, então puxei um pouco a perna do short e apareceu a cabeça do meu pau. Os olhos de Tavinho se fixaram na minha vara, eu passava o dedo na cabeça que estava fora do short, e quando olhei pra ele vi que pau estava duro. Eu sorri pra ele e puxei mais para cima a perna do short, agora ele via boa parte da rola que ele conheceu quando adolescente. Tavinho perdeu o pudor, levou a mão e começou a alisar meu cacete. Eu me espichei no sofá facilitando seu trabalho.

- Cara, parece maior do que eu me lembro...

- Agora tem 26 cm... de nervo duro...

Tavinho se levantou e ajoelhou entre minhas pernas, segurava minha vara admirado.

- Tava com saudades dela?

- Caralho... fico pensando como foi que eu consegui receber tudo isso... – ele falou e começou lamber a cabeça do meu pau.

Ele segurou meu short, eu levantei a bunda e ele o puxou até meus pés. Tavinho passava a mão apertando minhas coxas até que sua boca chegou bem perto do meu cacete. O safado enfiou a cara no meio de minhas pernas e começou a chupar meu saco, sugando as bolas, e foi subindo a língua pela rola até chegar na cabeça. Tavinho lambia em volta da cabeça até que abocanhou meu pau, que estava com as veias estufadas de tesão. Eu apertava sua cabeça e fazia ele engolir até o máximo, e ele chupava e babava minha vara. Tavinho deu uma parada, largou meu pau e começou a tirar a roupa, ficando nu e eu pedi:

- Vira de costas, gostoso, quero ver o seu cuzinho que me fez tão feliz...

Tavinho ficou de costas pra mim, eu comecei a dar tapinhas na sua bunda.

- Caralho... ela ta mais gostosa...

Minha língua foi deslizando no seu rego até o seu cu, forçando a entradinha. Tavinho gemia e abria a bunda com as mãos pra minha língua trabalhar melhor. Chupei seu cu e depois meu dedo começou a entrar no seu rabo fazendo movimentos lentos de entra e sai. Quando enfiei dois, depois três dedos e ele gemeu de tesão.

- Tem dado muito esse rabo, tesão?

- Não... faz um tempo que não dou a bunda...

Isso me deixou com mais tesão e eu fui pegar um gel pra facilitar, voltei pra onde estava e Tavinho voltou a abrir a bunda pra mim, besuntei seu rabo e puxei ele para o meu colo. Minha rola ficou entre suas coxas e eu começou a apertar seus mamilos e a lamber suas costas. Tavinho estava gemendo de prazer, levantou um pouco a bunda, segurou meu pau e ajeitou na entrada do seu cu. Eu deixei ele comandar a entrada e ele apoiou as duas mãos nas minhas coxas e começou a rebolar na minha rola. O safado podia ter um tempo sem dá o cu mas não perdeu a pratica e estava bem mais saidinho do que no nosso tempo de moleque. Meu cacete começou a entrar, ele gemia e urrava, eu gemia de tesão.

- Que saudade desse cu!

- Caralho... como dói... não lembrava que doía tanto...

Mesmo sentindo dor Tavinho continuou rebolando e minha rola entrando cada vez mais fundo no seu cu. Quando tinha entrado metade da minha pica ele parou e ficou respirando fundo. Resolvi meter o cacete até o fim e tirei dois braços que estavam apoiados nas minhas coxas fazendo com que ele sentasse de uma vez na minha vara. A minha rola entrou com tudo, foi até o talo e ele soltou um grito desesperado. Segurei Tavinho, mantendo meu baixinho sentado na minha caceta, com meus pentelhos roçando sua bunda. Ele ficou respirando fundo, suando muito. Eu fui lambendo suas costas, mordiscando sua orelha e apertando seus mamilos. Quando sua respiração ficou mais calma e ele deu uma leve mexida, eu coloquei as mãos embaixo da sua bunda e comecei a levantar e abaixar Tavinho na minha vara. O safadinho relaxou e subia e descia levando ferro no rabo, então eu o levantei, tirei a pau do seu rabo e me pedi:

- Vem, gostoso, senta de frente pra mim...

Tavinho ajoelhou no sofá montado em mim, eu segurei o pau e pincelei o seu rego até encontrar a entrada do seu cu que já estava arrombado por minha vara. Ele abaixando a bunda e minha tora foi entrando, agora foi mais fácil, pois seu cu já estava lubrificado e bem aberto. Eu chupava seus mamilos enquanto enterrava a mandioca no seu cu, e ele cavalgava na minha caceta, subia e descia com movimentos rápidos. Eu forçava Tavinho prá baixo e empurrava a rola de baixo para cima e ele gritava como um bom putinho. Seu pau esfregava na minha barriga e quando eu comecei a gemer alto e meu pau explodiu dentro do seu cu, enchendo seu rabo de porra que escorreu pelas seu cu e mas minhas coxas, ele começou a gritar e gozou no meu peito. Eu abracei Tavinho e o apertei forte e ficamos assim por uns momentos Quando ele começou a levantar e meu pau começou sair do seu cu, minha porra escorria pelas suas pernas. O safado ficou de joelhos novamente e lambeu meu pau e meu saco todo lambuzado de porra e com o gosto do seu cu. Abracei o sacaninha e fomos pro banheiro. Tomamos um bom banho e fomos direto pro quarto.

- Cara, meu cu está todo ardido...

- Mas você gostou de receber essa vara novamente...

- Desde que eu me mudei do Curuzu peguei uns carinhas, fodi uns cuzinhos... mas sempre pensava nesse cacetão que arrebentou minhas pregas... – ele falou, segurando meu pau . - Caralho seu pau ta durão, pegando fogo... nem parece que gozou como gozou...

- Seu pau também ta duro, Tavinho...

- Porra, Turbo, tenho que confessar que quando minha mulher quis visitar os parentes dela eu levei ela pra Paripe e imediatamente inventei uma conversa que precisava ver uns conhecidos e fui ao Curuzu lhe procurar... sua mãe me deu seu endereço...

- Ah, Tavinho, essa foi uma surpresa maravilhosa...

Beijei ele e o safado se animou todo, esfregando meu cacete. Comecei a beijar seu corpo e fui descendo em direção ao seu pau. Seu 16 cm estavam durões. Lambi seu pau e abocanhei. Tavinho soltou um pequeno gemido quando envolvi seu pau. Minha língua brincou por todo seu cacete e depois fui até suas bolas. Levantei suas pernas e lambi seu saco e sua cuceta. Quando minha língua tocou seu cu vermelhão e abertinho ele gemeu mais alto. Voltei pra seu cacete e meti a boca, chupei e lambi bastante. Quando sai do seu pau, falei:

- Não pense que acabou... agora quero saber o que você aprendeu... já que sua mulher não libera o cu vem provar o meu...

Tavinho me olhava sem acreditar no que eu falava.

- Vem... quero sentir esse pau na minha bunda...

Me coloquei no meio das pernas de Tavinho e voltei a chupar seu pau, peguei o gel, passei na entrada do meu cu e sentei no seu cacete. Seu pau foi entrando e ele me olhava de boca aberta.

- Que delícia... seu cu é apertadinho, quente...

Peguei meu dedo e molhei com a minha saliva e fiquei massageando seu cuzinho enquanto esfregava minha bunda nos seus pentelhos.

- Que gostoso... continua... vai... me fode com o seu dedo, que eu lhe fodo com meu pau.

Acelerei o sobe e desse, apertei seu caralho com minha bunda.

- Vô gozar, tesão... vô gozar... mais rápido, mais rápido, mais rápido... caralho... puta que pariu...

A sensação que eu tive é ele gozou mais do que a primeira vez tamanha foi a quantidade de porra, que escorria de dentro pra fora do meu cu. Ainda com sua piroca dentro de mim ele me beijou e me apertou contra seu corpo. Tavinho segurou meu pau e falou:

- Goza, gostoso... quero ver sua porra lambuzando o meu peito...

Isso me excitou ainda mais e ainda por cima dele eu rebolei bem gostoso com seu pau enterrado no meu cu, bati uma punheta olhado pra sua cara. Minha porra saiu com força e bateu no seu peito, e ele pegava o que podia e lambia os dedos. Curvei sobre seu corpo e beijei sua boca melada com minha porra.

- Delícia, Tavinho, fazia tempo que eu não sentia isso... gozar com um pau atolado no cu...

Mas meu pau continuava durão e eu não queria parar. Então sai de cima dele e fui por traz, nas suas costas, beijando na nuca, no pescoço. A respiração dele estava acelerada, fui beijando, nuca, costas, ate chegar na sua bunda. Abri sua bunda e comecei a lamber, chupar o seu cu que eu arrombei. Eu cuspia e lambia, minha língua forçava a entrada no seu cu, eu lubrificava para meter o cacete. Tavinho se abria todo empinando a bunda.

- Isso... empina esse rabo...

- Ai, me come... não agüento mais... quero esse cacetão de novo no meu cu...

Já posicionado atrás dele, dei mais uma cuspida no seu rego e fui metendo. Ele gemeu quando meu pau começou a entrar. Comecei com movimentos lentos, mas não demorou muito, pois seu cu já estava laceado, eu metia com força, e ele berrava de dor e de prazer. Eu estava adorando ver meu baixinho gostoso gemendo, se ele parava um segundo de gemer, ou gemesse baixo, eu tirava a pica e metia de novo, mais forte, e ele voltava a berrar. Quando achei que estava pegando pesado perguntei se ele queria que eu parasse ele me disse que não. Tirei o pau e girei seu corpo deixando Tavinho de frango, deste modo eu podia comer seu rabo enquanto o beijava. Comecei devagar mas logo voltei a meter com vontade, me apoiava em seu peito e metia muito. Levantei mais a sua bunda e enfiava tudo, Tavinho delirava e gemia alto, me olhando nos olhos.

- Você gosta de dar esse cuzinho pra mim, né! E eu estou adorando lhe comer de novo...

Meus movimentos ficaram mais intensos, e ele começou a gozar quando minha mão tocou no seu pau. Seu cu começou a ter contrações como se estivesse querendo engolir ainda mais meu mastro. Eu soltei um urro e os jatos de minha gala entupiram seu rabo. Caí sobre seu corpo, com a respiração acelerada, ele também se encontrava neste estado. Eu fiquei assim, deitado sobre seu peito, ainda com o pau dentro dele. Aos poucos fui tirando minha vara do seu cu e ele soltou um gemido quando ela escapou do seu rabo. Fomos tomar outro banho e depois de um pequeno descanso fui preparar alguma coisa pra comer.

Tavinho passou aquela noite em minha casa, ligou pra esposa, dizendo que estava tarde, que tinha bebido um pouco, e que não iria pegar a estrada naquela hora.

- Você é um cara de pau... sua mulher acredita nessas histórias?

- Ela confia em mim... – falou, sorrindo. - Sabe que as vezes eu faço pequenas viagens à trabalho... sabe como é, compromisso de ultima hora...

E que compromisso, fodemos mais duas vezes antes de dormir, e combinamos de nos encontrar outras vezes, antes dele voltar pra sua cidade.

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Comentários

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Até que enfim vc voltou turbo Minha esperança é um dia te conhecer e sentir teu pausao bigboy22cm@hotmail.com

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