Marky

Um conto erótico de youngdad
Categoria: Homossexual
Contém 6944 palavras
Data: 24/02/2010 11:29:59

MARKY

O que eu vou contar passou-se na America quando eu vivia lá.

Eu sempre tive problemas quando não punhetava de manhã: ficava lamentando o resto do dia, com o pau meio duro o tempo inteiro. Os meus bagos ficavam pesados e eu ficava olhando uns caras para os quais normalmente nem olharia duas vezes, mas que de repente me pareciam o tipo de caras que podiam dar fim ao meu tesão. Na sala de aula olhava a nuca do Jimmy Boyd, um babacão obeso que sentava na minha frente, imaginando como ela ia ficar com os cabelos e o colarinho da camisa todos melados com a minha porra. Nesse momento a coisa podia até mesmo rolar porque eu tinha certeza que se mexesse um pouquinho só no meu pau ia me esporrar todo dentro do jeans. Então me forçava ficar olhando a janela para que a minha porra que estava quase saindo voltasse para os meus culhões.

Por volta das três horas da tarde, não agüentando mais, mandei tudo a merda, entrei no carro e me larguei do campus, absolutamente doido de tesão. Tudo bem, eu sabia que tinha que ter punhetado quando eu acordei como fazia sempre. Bastavam vinte minutos alisando o meu corpo agarrado no meu cacete, para dar uma esporrada gostosa e eu teria liberado os meus hormônios e, assim, passado o dia numa boa. Mas naquele dia eu tinha acordado tarde pra cacete e saído da cama direto, socando o meu pau ainda duro com o tesão de mijo dentro do jeans e me largado para a aula, sem tomar banho nem o café da manhã.

Cheguei na casa onde eu morava, que eu dividia com outros quatro estudantes, sabendo que naquela hora eles não estariam lá, mas cagando se eles estivessem. Subi correndo para o meu quarto que ficava nos fundos da casa, fechei a porta, meti um vídeo e me atirei no meu “sofá de punheta” que era um sofá de couro preto, super confortável, que permitia que eu ficasse ali durante horas, punhetando bem devagar, desde que eu tivesse, claro, tempo para isso. Olhei para o meu relógio: três e dez. Beleza, tinha uma hora e vinte minutos sem ninguém em casa. Pena que não era muito tempo, mas o suficiente para uma bela gozada. Adiantei o vídeo para uma cena que sempre me dava tesão. Acendi um cigarro. Nos primeiros dez minutos, mais ou menos, fiquei relaxando sem me tocar, sentindo o meu pau subir pressionando a cueca e o jeans, vendo dois garotões se chupando e enfiando fundo na goela os respectivos cacetes. O meu pau que tinha passado meio duro o dia inteiro agora queria furar as minhas calças, sentia os meus culhões lutando por espaço, meus ovos inchando, sentindo aquela espécie de dor deliciosa enquanto ficava cada vez mais com tesão. Joguei o cigarro fora e fiquei alisando o cacete através do jeans. O pau implorava para ser libertado, fiquei alisando direto e vi que tinha começado a aparecer o meladinho através da fazenda. No vídeo os garotões agora fodiam direto, um no cu do outro. Levantei o meu corpo da cadeira, abri o cinto e os botões e arriei as calças, deixando o meu pau, então duríssimo, dentro das cuecas, com a cabeça que naquele momento já estava para fora, apontando para o meu estômago.

As cuecas! Tinha esquecido totalmente delas.

Na manhã anterior, quando graças a Deus tinha tido tempo para a minha punheta matinal, tinha ouvido que o Stevie, o cara cujo quarto era ao lado do meu, estava dando um “tratamento” no pau dele, o que eu podia ouvir direto dado que as paredes que nos separavam serem super finas. Ele estava no maior tesão, suspirando, fazendo um esporro danado, o que me deixava doido de tesão. O Stevie era um garotão que jogava futebol (o deles, não o que eu jogo agora aqui no Brasil) duas vezes por semana. Tinha um peito largo e sem pelos. Era completamente hetero e eu já tinha batido algumas punhetas ouvindo ele foder as garotas que ele levava para o quarto dele. Nada mais tesudo do que ouvir as meninas dizendo coisas tipo “enfia esse pausão na minha buceta”, enquanto eu ficava deitadão me acabando na punheta, a apenas poucos metros de onde ele estava fodendo, imaginando enfiar o meu próprio pau na bundinha linda e lisinha do Stevie. Eu nunca tinha ouvido ele bater punheta antes, mas naquele dia ele estava batendo sem sombra de duvida, talvez estivesse sem garotas nos últimos dias. Não tive dúvida de quando ele gozou. Ele praticamente berrou “estou gozando” e eu imaginei ele se melando todo, espalhando porra no peito e na cara. Poucos segundos mais tarde ouvi o barulho do chuveiro sendo aberto e depois de três minutos ouvi o cara descendo as escadas correndo e batendo a porta da rua. Imaginei que ele deveria estar indo para o treino de futebol e a oportunidade que se abria para mim era muito boa para que eu a perdesse. Ainda pelado entrei no quarto do Stevie para ver se eu via algum vestígio da punheta dele. Aí vi no chão uma cueca azul marinho. Peguei a cueca, abri com a ponta dos dedos e vi que ela estava encharcada de porra. Fantástico! Era a cueca mais melada de porra que eu já tinha visto em toda essa minha vida de ladrão de cueca. Estava na cara que ele não tinha tirado o pau pra fora enquanto punhetava e tinha gozado assim, deixando um manchão de porra na parte da frente da cueca. Não tive a menor duvida do que eu ia fazer. Me deitei na cama dele, com o pausão apontando para cima que nem um míssil, enfiei a cueca na minha cara e lambi a porra toda, enquanto apertava o meu pau com a maior força. Não mais de trinta segundos depois eu esporrei que nem um maluco, espalhando porra por todo o lado: no meu peito, na minha cara e mais o que escorreu nos culhões. Depois esfreguei a cueca dele no meu peito, misturando o que restou da porra dele com a minha. Uma maravilha. Lambi aquela porra toda, limpando a minha mão e o que eu pude alcançar no meu peito e barriga. Quando a minha respiração normalizou me levantei e fui para o meu quarto levando a cueca do Stevie. Vesti ela e o que tinha restado da porra dele se misturou com a minha que molhava os meus culhões. Depois vesti a minha própria cueca por cima. Eu sabia que eu não ia NUNCA tirar as cuecas do Stevie, assim como não ia tomar banho para limpar aquelas porras todas. Fiquei com as cuecas o dia inteiro. Cheguei mesmo a dar uma esporrada dentro delas no segundo andar da biblioteca onde eu estava estudando depois das aulas. Eu já tinha usado aquele lugar isolado para umas rápidas sessões de chupada, ou mesmo uma fodinha, se o tempo permitisse, com alguns colegas, mas naquela tarde eu achei o maior barato fazer tudo sozinho. Naquela noite saí com uns caras declamando aquele papo de sempre sobre buceta e esporte e toda a merda subseqüente que eu usava para ficar de papo com os lindíssimos colegas hetero que tinha no campus. O Stevie estava lá e eu fiquei com o pau querendo endurecer, sabendo que estava bebendo cerveja com ele, rindo com ele, enquanto estava vestindo a cueca dele, com duas esporradas minhas e uma dele (pelo menos a que restava da dele depois que eu tinha lambido). Naquela noite ainda punhetei duas vezes dentro da cueca do Stevie. Vi muito vídeo de foda pesada, enfim fiz um monte de troço tesudo até a três da manhã, razão pela qual eu tinha levantado tarde no outro dia o que me levou a não bater a minha punheta matinal, e a considerar o potencial erótico da nuca do Jimmy Boyd.

Naquela tarde estava peladão, usando somente o colar de couro com uma pedrinha, o único presente do meu ex-namorado que eu guardei depois que a gente se separou porque nós dois tínhamos a mania de sermos ativos o tempo todo. No vídeo a ação tinha mudado para uma gentil cena de dois adolescentes lindos, se beijando e se chupando. Essa cena é uma das que eu mais gosto porque é muito parecida com o que tinha acontecido comigo na minha primeira transa com um cara. Tinha 16 anos e tanto tesão que pensava que um dia o meu pau poderia explodir. Meu irmão, que é a pessoa que eu mais amo no mundo, via a agonia que eu estava sentindo e sabia o que se passava na minha cabeça. Ele então pediu a um amigo gay dele (escondido de mim, sem me dizer que sabia que eu era gay) que viesse na nossa casa. Ele então nos apresentaria e se largaria deixando a gente sozinho e o amigo dele então iria me seduzir, me levando para a cama e me aliviando da minha virgindade que estava me deixando maluco. Bem, o que o meu irmão pensou aconteceu, mas quando ele se largou as coisas rolaram muito mais rápido do que ele tinha imaginado. Por cerca de meia hora, eu e o amigo dele ficamos nos apertando e nos lambendo que nem os garotos do vídeo. Mas quando fomos para a cama as similaridades com aquela “porncena” cheia de ternura acabou: eu fodi o cara três vezes seguidas, cada gozada mais fantástica do que a anterior e cada vez eu ficava mais excitado, mais feliz, mais liberado e finalmente descobri por que eu tinha sido abençoado com um lindo pausão de 20 cm. O Andy estava absolutamente fascinado por ele. Ele me encorajava a meter nele com mais e mais força, mais fundo, até que depois da terceira gozada caímos quase desmaiados na cama. Eu transei com o Andy ainda umas dez ou doze vezes antes dele ir embora para a Universidade. Meu irmão nunca teve a mais remota idéia do favor que ele me fez.

De qualquer forma fiquei no meu “sofá de punheta” vendo os garotos (eles estavam fazendo os troços de uma forma tão intensa que parecia que eles deviam ser namorados na vida real). Peguei a cueca do Stevie e enfiei ela na cara e fiquei cheirando, puto porque agora tinha muito mais porra minha do que a do Stevie nela, mas tudo bem, sempre tinha um restinho da dele, meia secona é verdade, mas nessas horas o que vale é o que rola na nossa cabeça. O meu pau estava endurecendo legal e eu fiquei apertando e amassando o meu saco e os meus culhões e passando o dedo na racha da minha bunda. Eu não entendo porque alguns caras não curtem usar essa parte do corpo nas punhetas. Eu conversei bastante com o meu irmão sobre isso e ele sempre dizia que uma garota podia fazer o que quisesse com o pau dele, mas que as bolas e o cu estavam “off limits” (fora do jogo). Eu sacaneava ele dizendo que isso obviamente significava que ele, inconscientemente, tinha medo dos prazeres que o cu dele podia proporcionar, o que fazia dele, então, um homo no armário. Eu sugeri várias vezes ao meu irmão que a gente batesse uma juntos. Não que eu tivesse tesão nele (se bem que em certas condições...), mas porque eu queria que ele abandonasse aquelas punhetas medíocres que ele batia e eu iria ensinar a ele o verdadeiro prazer que um homem pode dar a si mesmo, porque para o meu irmão punheta significava três coisas: a) levava dez minutos; b) nunca deixava ele completamente relaxado e c) não existe nada melhor do que uma foda verdadeira. Isso se constituía um verdadeiro crime no meu modo de ver. E tinha outra coisa. Me apresentando ao Andy o meu irmão tinha me feito um favor muito grande, então eu queria pagar esse favor a ele, mostrando como a gente podia ter um pouco (muito) divertimento com a gente mesmo, embora ele sempre tenha a se negado a ter comigo essas “atividades simultâneas e fraternas”.

Diferente do meu irmão eu sabia há muito tempo da potencialidade erótica do meu cu. Nunca escolhia levar um pau no rabo, mas isso não significava que eu fosse indiferente ao apelo erótico de enfiar um troço lá. Eu adorava enfiar o dedo ou usar um pequeno caralho de borracha enquanto punhetava, exatamente como estavam fazendo o grupo de garotos na cena seguinte do vídeo. Era a cena de que eu mais gostava. Quatro garotões malhados, com cerca de 20 anos, sentados tomando uma cervejinha e vendo na televisão umas fodas hetero. Logo logo começava uma festa de punheta. No inicio os caras não iam alem de punhetar uns aos outros. De qualquer modo a coisa ia evoluindo conforme os caras iam ficando com mais tesão e logo estavam se beijando, lambendo os peitinhos e chupando os paus e os cuzinhos uns dos outros, o que me deixava para lá de doidão. Tirei a cueca do Stevie da minha cara para ver melhor o filme e gentilmente comecei a fazer umas voltinhas com o dedo no meu cuzinho e num minuto enfiei um e logo dois dedos no meu anel. Punhetando direto. Quando eu soltava o pau ele batia direto no meu estômago, pingando melação. O pau doía de tão duro. PORRA! Masturbação é a melhor maneira de um garoto gastar o seu tempo! Nesse momento olhei para o meu relógio: eram quase 4 horas. Eu tinha que dar um jeito de gozar logo. Essa é uma coisa chata com a punheta: por mais tempo que voce tenha, nunca é suficiente. Eu poderia ficar ali horas e horas, mas naquele dia tive que me desligar do vídeo e prestar atenção em mim mesmo. Enfiei no cu o pequeno caralho de borracha (acho que os menores são melhores do que os maiores porque eu podia sentar de um certo jeito para ele ficar excitando a minha próstata). Puxei completamente a pele do meu pau, fiquei acariciando a cabeçorra, pensando que o Stevie estava cavalgando a minha linda pica, enquanto eu dizia alto: “Stevie, toma esse meu pausão no seu lindo cuzinho”. Rapidinho eu gozei, espalhando porra para todo o lado, em mim, no chão, em todo o lugar. Afrouxei o corpo na poltrona. Um tempinho depois eu parei de tremer e parou de sair leite do meu pau. Bebi umas gotinhas da minha porra que eu peguei aqui e ali com o dedo, passei o resto dentro da cueca do Stevie e tirei o caralhinho do meu rabo. Levantei e dei uma olhada no meu corpo no espelho. Achei ele um tesão. Acendi um cigarro e olhei de novo no relógio: 4,25 . Vesti o jeans e uma camiseta e fui para o banheiro. O meu pau não estava inteiramente mole mas mesmo assim dei uma puta mijada, larguei litros de mijo. Puxei a pele e dei uma lambida no dedo (gente tem de aproveitar tudo o que a gente produz). O meu pau, mesmo depois da mijada, não queria porque não queria amolecer de todo.. Então peguei ele e comecei um vai e vem. Endureceu no ato. Já tinha acontecido antes de eu gozar de novo imediatamente depois de uma gozada. Não era sempre mas já tinha acontecido. Nessas horas eu ficava fazendo o vai e vem por uns dois minutos e a esporrada parecia o complemento da anterior. Olhei no meu relógio: 4,27. Eu tinha tempo. O pau estava durão. Vi de cara que ia mesmo gozar de novo e dessa vez ia ser um esporrada daquelas.

Nessa hora a campainha da porta tocou. Olhei no relógio enquanto batia furiosamente e eram 4,28. O filho da puta tinha chegado adiantado. Mais trinta segundos e eu teria gozado na boa. Mas eu não podia deixar que a minha visita fosse embora pensando que eu não estava em casa. Viado. Filho da puta. Meti o meu pau ainda duro dentro das calças, abotoei o jeans e dei a descarga no banheiro. Viado filho da puta. Desci a escada e senti o pau amolecendo e os culhões se ajeitando dentro da cueca. Tudo bem, o meu corpo queria atenção, implorava por ela, mas eu poderia atendê-lo depois que ele fosse embora.

Como se sabe e se vê nos filmes importados, quando gringo fode fala diferente, as expressões são diferentes, principalmente aquelas usadas por um garoto. Então não vou traduzir algumas coisas que ele disse, inclusive para passar o clima.

Ele tinha marcado só uma hora de aula. Acima de tudo a Universidade era cara. Meus pais e meu irmão tinham me alertado que eu teria de arranjar um trabalho, mas eu não tinha noção de quanto dinheiro precisava para ficar em dia com o aluguel, a cerveja e outras despesas vitais. Já tinha tentado um monte de troço para arranjar dinheiro, mas era tudo uma merda. Tinha arranjado ficar de garçom no bar da faculdade dois dias por semana. O que eles pagavam era praticamente nada. Dava, quando muito, para comprar cerveja duas noites por semana. Mais lucrativo era Mr. McCloud, um cara de uns quarenta anos que morava a duas quadras da minha casa, de cujo jardim eu cuidava uma vez por semana e que me rendia uma merreca, até que um olhar mais atento para dentro da casa dele, mais algumas deduções e assumindo um risco calculado eu ofereci para ele a chance de chupar o meu pau uma vez por semana, o que significou um importante incremento nos meus rendimentos. Agora eu ficava esperando as manhãs de sábado. Mas acima de tudo estava o dinheiro que eu recebia do meu convidado dessa tarde, Mark, que fez uma grande diferença no meu padrão de grana. A mãe do Mark, nossos vizinhos três casas depois da minha, logo no começo do período escolar tinha posto um anuncio pedindo um estudante universitário que pudesse ajudar o filho nos trabalhos escolares numas matérias em que ele estava fodido. Acabei contratado e o acordo foi benéfico para os dois: o garoto começou a ir melhor na escola e a mãe do Mark me pagava uma quantia legal por uma ou duas horas do meu precioso tempo. Nesse dia eu sabia que as matérias seriam História e Inglês, em nenhuma das quais eu era muito bom, motivo pelo qual abri a porta com um evidente ar de saco cheio.

O Mark nessa tarde estava menos cheio de si que o usual. Seus longos cabelos estavam presos para trás com a ajuda de um boné de baseball e suas longas pernas de moleque adolescente, finas e com poucos pelos, saiam de uma bermuda feita de jeans cortados. Ele passou direto por mim entrando na sala.

“Oi”. Ele murmurou como saudação.

“E aí? Eu mandei.

“Legal” disse ele, com voz de gozação quando viu umas bitucas de uns baseados na mesinha de centro. “Been smoking a little bit of the wonderstuff?”

“Nada que seja do seu interesse, Einstein. O que vai ser hoje?”

“Inglês...” ele disse deixando no chão a sua mochila com livros, “...e História”.

“Sinistro”. Eu falei. Normalmente as nossas aulas eram sérias, e o Mark não dizia muita besteira, mas deixava claro que achava elas um saco. Procurávamos mesmo não ter muita intimidade, mas mesmo dentro dos limites que a gente se impunha, o próximo comentário dele me perturbou um pouco.

“Voce estava tendo uma ereção.” Ele disse.

“Não. Não estava não, babacão. Pra dizer a verdade era uma semi ereção, e eu teria tido uma inteira caso voce não tivesse chegado dois minutos adiantado. Então guarda esses comentários para voce.” Ele riu. Aí caiu a ficha de que eu nunca tinha visto ele rir antes. Ele continuou: “Voce estava naquele ponto que não dá para voltar. Não é?”

“Porra, voce é insistente, cara. E babacão. Alguma vez voce me ouviu falar para voce troços como este?”

“Voce estava voando solo ou tem uma garota escondida lá em cima?”

“Marky, cala a boca. Eu estava apenas alisando quando voce chegou. Onde estão os cadernos de Inglês?”

“É uma merda isso, não é?” Ele disse. “Me aconteceu igual ontem. Estava deitado no chão, peladão, com as pernas abertas apoiadas na beira da cama, e quando comecei a bater rapidinho a porra da minha mãe me chamou para almoçar. Só de ouvir a voz dela o pau foi amolecendo. Vesti um calção e desci.”

Ele nunca tinha sido tão sincero antes. Assim eu fiquei calado.

“Imagina, cara. Pelo menos foi um lanche rapidinho e logo eu subi para o meu quarto e acabei o “trabalho”.

“Marky. Por que, porra, voce está me dizendo essas coisas?”

Ele respondeu falando baixinho: “Como um pedido de desculpas, claro, por ter tocado a campainha dois minutos mais cedo. É um saco voce ter tido de parar antes do fim.”

Eu sorri. “Desculpas aceitas. De qualquer jeito a nossa aula dura apenas uma hora. Quando acabar eu vou subir e encontrar a garota.”

Ele riu pra cacete: “Eu sabia que era uma garota! Uma inflável, é claro, tratando-se de voce.”

“Não seja metido. Voce não imagina quem ou o que está lá em cima.” Ele pareceu ter perdido todo o interesse no papo.

“Então...” eu disse, tentando por ordem nas coisas, “...Inglês ou História? Por onde voce quer começar?”

“Humm...” Ele murmurou, desligadão, como estivesse num outro planeta. “Que tal por AQUI?” ele disse colocando calmamente a mão no meu pau.

Senti um choque no pau. Até aquele momento eu nunca tinha pensado na sexualidade do Mark. Ele era apenas um moleque cuja mãe me pagava um dinheirão por hora. Ele enchia o saco às vezes, mas nada demais. Seu Inglês era pobre e sua Química um desastre. E esses tinham sido meus únicos pensamentos a respeito dele até o momento em que ele pôs a mão no meu pau. Mas agora eu via as pernas lisas, finas e compridas que faziam dele um cara de mais ou menos 1,80 m. Seu cabelo liso e comprido dava a ele um ar muito legal, seus lábios eram cheios, seus olhos claros davam a ele um ar vulnerável, de cara que tinha muita vontade. De repente me dei conta que a camisa dele escondia uma musculatura definida, lisa. Meu pau pulsou novamente.. Olhei para ele sem saber o que dizer.

“Como eu falei, eu te devo desculpas por ter chegado cedo. Voce deve ter ficado puto.”

Quando ele falou caiu a ficha de que ele não estava seguro, não tinha idéia para onde aquele papo ia levar ele, mas estava tentando. Eu senti pena dele, me lembrando como tinha sido comigo antes do meu irmão me apresentar ao amigo dele, e como era ser adolescente de novo: desesperado, inseguro e inegavelmente homossexual.

“Diz alguma porra.” Ele murmurou, os olhos abertões com medo de que eu mandasse ele embora, a mão quente ainda nos meus culhões. “Só não diz as coisas de sempre, por favor.” Ele falou, ganhando mais confiança. “Não diz que não é ético, ou a gente devia estar estudando inglês, ou que não é certo entre o professor e o aluno, ou o que sua mãe ia pensar. Diz apenas: yeah Marky that’s cool, or no Marky that’s out of line. Because that’s what I need to know: whether it’s OK, or whether it’s not.”

Eu fiquei pensando no que ele acabara de dizer. E vi que tinha de ser franco com ele: “Marky. É legal, se é realmente o que voce quer.”

Uma leve sombra de alívio passou na cara dele, mas ele não relaxou, e eu na hora saquei por que: ele estava nervoso não porque pensasse que eu poderia ter dito não. Ao contrário, ele estava preocupado que eu dissesse sim. E ele sabia o tempo todo que eu ia dizer sim. Eu sorri, apesar da tensão.

“Como voce sabia?” Perguntei falando baixinho.

“Uma espécie de... sexto sentido.” Ele falou calmamente: “E eu desejava. E francamente eu pensei que seria um desperdício fodido se voce fosse hetero.” E ficou olhando para o nada. Meu pau estava duro como um osso. Ele pulsou quando o Marky falou: “ Há semanas que eu venho imaginando como voce é, como voce cheira, qual o seu gosto.

“Vai em frente”. Eu disse. “Se é o que voce quer, manda ver”

“O que eu quero?” respondeu Marky, falando devagar, com cuidado. Sua cara agora mostrava um tesão doido. “O que eu quero? Isso não cobre nem um por cento da coisa. Eu pensei, sonhei, rezei, fantasiei sobre isso; passei noites e noites batendo punheta imaginando voce tirando a roupa. Fiquei sacando voce com os olhos o tempo todo em que voce ficava explicando essas merdas de lição de casa. Porra. E agora vem voce e só diz que se eu quiser eu posso me servir. É assim? É fácil assim?”

De novo eu estava comovido, mas ao mesmo tempo me divertindo. Eu achei que ele estava exagerando a coisa toda. E nesse ponto eu tive certeza: se ele queria fazer sexo comigo, eu ia dizer sim e fodam-se as conseqüências. Nós tínhamos uma hora. A gente só ia ficar pelado e dar umas chupadas? Ou quanto tempo eu ia levar para tirar a virgindade do moleque? O simples pensamento de que eu tinha ali um perfeito e intocado cu adolescente fez o meu pau inchar.

Ele ainda estava acariciando o meu pau por cima da roupa. Então abri o cinto, desabotoei a calça, deixei ela cair. As cuecas do Stevie e minha estavam lá tapando o meu pau. Abaixei elas também. O meu pau durão saltou para cima já saindo melação dele. Os olhos do Marky estavam arregalados. Tirei a minha camiseta.

“Vai em frente” eu disse. Como voce falou: “sirva-se”.

“OH my fucking God...” ele murmurou, segurando o meu corpo despido. “… olha para esse fantástico corpo.”

Ele ainda estava inseguro a respeito de tudo, menos que ele queria o meu corpo. Ele pôs a mão direita na minha cintura e com a esquerda acariciou o meu pau.

“Segura ele.” Eu falei.

Ele envolveu o meu pau com a mão que era quente e firme e começou um vai e vem bem devagar, bem delicado. Eu sorri: “É legal?”

“É...” E não terminou a frase.

“O que voce quer fazer?”

“Apenas sentir, tocar, ver...” falou, me punhetando um pouquinho mais forte.

“E... chupar?” eu sugeri com carinho, sabendo o tempo todo que ele estava doido para por os lábios no meu cacete.

Ele se abaixou e envolveu o meu pau na boca. Na realidade ele não chupou, era a primeira vez que ele fazia e chupar ninguém nasce sabendo. Aproximou mais a cabeça e eu disse que ele estava saboreando um grande momento. Depois disso ele deu somente uma espécie de beijo, lambeu a cabeça do meu pau sem, na verdade, por tudo na boca. Enquanto isso a minha cabeça trabalhava a mil por hora: eu tinha que comer aquele cuzinho, mas primeiro eu tinha que mostrar a ele o que era uma verdadeira chupada. Peguei gentilmente a cabeça dele e a afastei do meu pau. Então levantei o Marky e pus ele em pé de frente para mim. Ele era um pouco mais alto do que eu.

“Vamos ver como voce é debaixo desse monte de roupa.”

Ele tremia como gelatina quando eu tirei o boné soltando o cabelo lindo dele e tirei pela cabeça as duas camisetas que ele estava vestindo. Ele levantou os braços como uma criança quando é despida pela mãe. Ele teve um arrepio quando o peito ficou exposto ao ar. Ele era lisinho, com os biquinhos do peito durinhos. Passei a mão levemente pelos seus braços, pelo seu peito e pelo seu estômago. Os lábios do Marky tremiam por causa daquelas sensações que ele nunca havia sentido. Disfarçadamente dei uma olhada no meu relógio: faltavam 45 minutos para o fim da nossa aula. Ia dar tempo?

Rapidamente comecei a lamber o pescoço dele, o peito e os biquinhos, enquanto abria a sua bermuda. O Marky suspirou mais uma vez quando ela caiu aos seus pés. Eu não olhei para baixo, em vez disso a minha boca se dirigiu para o seu sovaco esquerdo. Eu levantei o braço dele e cheirei e lambi os pelinhos finos que ele tinha. O carinha estava fora de controle. Os biquinhos do peito estavam mais duros ainda e era óbvio que ele estava perto de gozar. Eu sai do sovaco dele e dirigi a minha boca para a sua face encostando os meus lábios nela, enquanto gentilmente segurei o pau dele por sobre a cueca.

“Oh Jesus, oh FUCK...!” Gritou quase chorando. “Omigod... I’m gonna... oh shit!!!”

Eu beijei ele direto, minha língua entrando na sua boca e enroscando na dele. Aí olhei para baixo e vi que ele estava vestindo uma cueca vermelha de algodão dentro da qual o seu pau adolescente tinha despejado uma grande quantidade de porra que manchava a fazenda com umas rodas úmidas. Eu dei um passo para trás e olhei para ele sorrindo.

“Que merda! Sinto muito. Mas aquilo estava tão excitante… Eu nunca pensei...”

Cobri a sua boca com a minha para interromper os pedidos de desculpas. Mantive a minha mão no pau ainda duro e molhado dele e beijei ele forte. Ele quase desmaiou.

“Isso foi para mim?” Sorri para ele apontando para a melação embaixo.

“Err...? Ele tentou falar, completamente envergonhado sem saber o que dizer.

“Obrigado.” Sorri para ele de novo.

Sem dar tempo para ele sacar o que estava acontecendo, me ajoelhei e encostei a minha boca na cueca dele e lambi a porra o mais que eu pude. Chupei avidamente o tecido que estava quente e molhado e acompanhei com a língua o pau durão dele que não dava o menor sinal que iria amolecer. Ele então despejou um monte de palavrão, uma forma dele descarregar a emoção que ele sentia:

“Jesus fucking hell shit fuck my fat spunky dick nuts full for you you fucking sexy horsecock cumrag spunksucking bastard cunt…”

Eu fiquei emocionado com o tremendo desejo que saia do corpo daquele jovem. Arriei a cueca dele e o pau duro do Marky bateu no meu queixo. Um pau adolescente lindo, com cerca de 18 cm, com pele na frente da qual ainda pingava um pouco de porra, os pelos fininhos do saco não raspado, os pentelhos ainda sujos de porra. Sem pensar duas vezes caí de boca e comecei a lamber todo o esperma que ainda estava ali. Então meti as bolas dele na minha boca e depois fiquei passando a língua em volta da cabeça. Os joelhos dele tremiam e ele continuava a fazer comentários doidos. Eu meti a boca no pau dele, forçando o cacete na minha garganta, até que meus lábios estavam encostados nos pentelhos dele. Nessa hora o Marky não se aguentou em pé e desabou no sofá. E ali estava ele, olhando para cima, as pernas abertas, as calças e a cueca arriadas e o pau apontando para o céu. Eu não dei tempo dele relaxar. Me abaixei e chupei e lambi o pau dele por alguns minutos até que saquei que ele estava quase gozando de novo. Chupei fundo mais um pouco, enquanto as mãos dele agarravam os meus cabelos. Larguei o pau dele e fiquei olhando para cara dele. Eu tinha parado no momento certo, o orgasmo que estava chegando recuou e a respiração do Marky foi acalmando.

“Jesus...” ele sussurou. “Eu não tinha idéia que fosse assim. Meu pau nunca ficou tão duro e eu nunca tive tanto tesão...”

Nem dei bola para o que ele estava falando. Não porque eu não quisesse, por mim eu ficava papeando com ele sobre sexo e como ele ia curtir mais a vida fazendo sexo com outros caras, mas eu só tinha 32 minutos e não dava tempo para bate papo. Tinha que ir mais fundo.

“Tenta não tocar no seu pau!” eu falei, enquanto tirava os tênis dele e as meias jogando tudo no chão junto com a bermuda e a cueca.

Puxei o corpo dele na minha direção, e enganchando as mãos sob os joelhos, levantei e afastei as pernas dele. O saco do moleque ficou pendurado no meio das pernas escondendo o lugar que eu queria ir, enquanto do pau saia melação. Aproximei a cabeça do saco e comecei a lamber as bolas. Ele suspirava direto em êxtase. Com as duas bolas na boca eu soprei pelo nariz ar quente na base do pau enquanto esfregava o meu queixo barbado na pele das coxas. Ele ficou doidão. Então levantei e separei mais as pernas dele, assim a racha da bundinha ficou aberta, mostrando o cuzinho. Ele tinha um pouquinho de pelo, fios castanhos bem clarinhos na racha da bunda e em volta do buraquinho. Comecei a passar a língua na racha, indo até o botãozinho. Marky urrava num intenso e inacreditável êxtase. Pegava na minha cabeça e tentava afastá-la porque não estava agüentando o tesão. Mas eu continuei lambendo a sua racha, passando a língua para cima e para baixo. Ela cheirava fresca e usada ao mesmo tempo, tanto limpa quanto suja, com cheiro de sabonete e suor. Comecei a chupar o cuzinho e ele pouco a pouco começou a reagir ao estímulo, sentindo aquela sensação que os garotos gay não podem imaginar que possam sentir. Aos poucos ele foi relaxando, os suspiros que ele dava mostraram que eu estava certo, ele estava se entregando ao prazer. Nesse momento ele soltou uns peidinhos. Nada demais, apenas um arzinho quente saindo. Ele ficou morto de vergonha com o troço, mas aquilo me mostrou que o anelzinho dele estava relaxando.

“Sorry”, ele disse, I’m really sorry, it’s just...”

“Não pede desculpa não. Voce acha que vem mais?” Ele concordou com a cabeça; “Então deixa sair.” Ele me olhou horrorizado. E eu: “Deixa de ser bobo, deixa sair, voce vai curtir muito mais se não ficar prendendo.” Ele então respirou fundo e me olhando deu um peido longo que não fedeu quase nada. Nessa hora ele sorriu para mim e eu para ele, porque estávamos dividindo um momento extraordinário de intimidade. Eu então lambi o meu dedo e com a maior delicadeza enfiei a ponta no cuzinho.

“Voce brinca com o seu cuzinho quando bate punheta?” Ele concordou morto de vergonha.

“Não fica com vergonha, um monte de caras gay enfiam o dedo, e pode acreditar que um monte de heteros também fazem isso. Aprende a curtir o seu buraquinho, é uma parte muito especial do corpo de qualquer um”.

Eu continuava a enfiar o dedo no cuzinho do Marky.

“Voce costuma enfiar alguma coisa dentro dele quando punheta?” Ele disse que sim, que usava um monte de coisa, principalmente o dedo, mas usava também o cabo da escova de dentes, o cabo da escova de cabelo, um pepino pequeno, uma vela, cenouras também. Ele agora estava curtindo um troço que a mãe dele usava para bordar e que ele gostava porque o cabo era redondo.

“Dedos? Quantos?” Eu perguntei.

Ele respondeu: “Dois, às vezes três quando eu consigo.”

Aí eu perguntei: “Voce nunca pensou em enfiar alguma coisa maior? E emendei enquanto lubrificava com cuspe e enfiava um segundo dedo nele: “Alguma coisa realmente grande, realmente masculina?” Ele olhou para mim e disse: “Sim, penso nisso o tempo todo.”

Eu enfiei os dedos mais fundo. Ele aguentou sem reclamar. Já o meu pausão era outra história que eu só ia saber depois. Ele começou a ondular a bunda ao mesmo tempo que segurou no próprio pau e começou a punhetar no mesmo ritmo. “Tenta deixar o pau quieto” eu falei, enquanto pedia a ele para cuspir no meu dedinho da outra mão que eu enfiei também. Nessa hora eu dei uma cuspida no meu pau. Ele olhou para ele, com um puta olhar de desejo. Aí eu saquei que ele estava pronto e eu ia comer o cuzinho dele.

Nessa hora eu perguntei se podia enfiar o pau.

Ele gritou: “Oh Jesus. fucking hell yeah!”

Eu perguntei: “voce quer?”

E ele “Fuck yeah!”

Eu perguntei: “Voce tem certeza? Ele é grande.” Enquanto continuava a fazer vai e vem com os dedos no cu dele.

Ele continuou:”Não se preocupa. Eu quero pra caralho. Eu preciso pra caramba. Há meses que eu penso nisso. Toda noite eu enfio o dedo no meu cu, imaginando como seria se voce pudesse... Jesus!”

Eu tirei os dedos do cuzinho dele e substituí pela cabeça meu pau. Enfiei uns 5cm. O anelzinho dele abriu, mas logo fechou novamente. Ele estava olhando para a minha cara. A ereção dele começou a diminuir e os olhos dele imploravam que eu tirasse a cabeça de dentro dele. Apesar disso ele não disse uma palavra.

“Agora voce vai ser um verdadeiro homenzinho, sacou?” Falei dando força para ele. “Aceita o meu pau como um verdadeiro gay tesudo faria. Descobre quanto voce vai curtir sendo fodido por um pau de verdade.”

Os olhos dele mostravam uma tremenda insegurança com medo da dor, mas bem no fundo o desejo consumia ele muito mais do que a dor. Eu delicadamente peguei no pau dele e fiquei fazendo carinho. Num instante eu senti o sangue fluindo novamente na pica dele. Afastando o corpo retirei uns 2 cm do meu pau e depois, bem devagar, enfiei de novo, uma enfiada bem delicada para não machucar ele. O pau dele voltou a ficar super duro. Ele gemia direto.

Abandonei o pau dele e levantei as pernas dele mais alto. O assento do sofá era meio alto para mim que estava ajoelhado e atrapalhava que eu continuasse metendo. Peguei então uma almofada que estava perto do Marky e pus embaixo dos meus joelhos. Ainda não era suficiente, mas o moleque sacou e me passou uma outra almofada e aí ficou legal. Puxei o pau para trás deixando dentro somente a cabecinha e depois enfiei de novo, agora cerca de 10 cm.

Ele adorou. Sorriu para mim mostrando um tremendo tesão. Cuspi de novo na palma da minha mão, puxei o pau para lubrificá-lo mais um pouco. O cuzinho dele começava a se ajustar à minha pica. Nessa hora, mesmo não estando todo dentro dele comecei um vai e vem, bem devagarzinho, com o maior cuidado. Fui ficando doidão, mas tendo o cuidado de não gozar, o que parecia que podia acontecer a qualquer momento, mas eu conseguia me controlar numa boa. O Marky era jovem, quente, tesudo, sexy. O seu cu estava preparado e ele REALMENTE queria, queria muito ser fodido por mim. E eu sabia que eu dificilmente teria uma outra oportunidade como aquela. Aí comecei a acelerar o vai e vem, sempre mantendo contato com os olhos dele.

“More”. Ele disse.

Eu atendi e enfiei mais um pouco. Com a penetração o cu dele tinha relaxado, mas eu achei que precisava de mais lubrificação, mais por ele do que por mim porque eu não queria causar dor para ele, pelo menos muita dor.

“Cospe na minha mão.” eu pedi para o moleque, estendendo a mão debaixo do queixo dele. Ele mandou uma tremenda cusparada.

Eu então tirei inteiramente o pau do cu dele para passar o cuspe.

“NO!!! “Put it back in!!! ele berrou.

Eu atendi e recomecei a enfiar. Dessa vez foi mais fácil. Ele gemia, gritava, falava coisas, bonitas e feias. Enfiei o que restava do meu pau, cerca de 12 cm.

“Oh man!!! Yeah, do it” o Marky gritou.

Eu não precisava mais ser encorajado. A gente tinha 11 minutos. 11 minutos para o Marky voltar para casa; 11 minutos para o Stevie e o resto dos caras voltarem do futebol. Aí comecei a foder ele MESMO. Direto.

“Deeper! “ Ele berrou, movendo a bunda, adorando a invasão.

Ajeitei ele no sofá e ele me enlaçou com as pernas, me apertando. Eu agora sentia meu saco e minhas bolas batendo na bunda dele. Eu segurava e punhetava o pau dele. Eu estava quase gozando, mas dobrei o corpo e dei um tremendo beijo nele e as nossas línguas começaram a sua foda particular.

De repente eu gozei! Doido como eu estava, grudado na boca do moleque, nem notei que ele tinha gozado também. A quantidade de porra que aquele garoto expeliu foi inacreditável. Findo o gozo ficamos parados. O meu pau continuava duro dentro dele, assim como o dele no meio das nossas barrigas. Aí ouvi ele fazer um barulho que eu não entendi. Levantei um pouco o corpo e olhei para ele. O moleque estava de olhos fechados soluçando, chorando de pura alegria, as lágrimas corriam direto. Isso despertou em mim um carinho por ele que eu nunca tinha sentido por ninguém. Enfiei pela ultima vez o meu pau até o fundo e abracei ele com força. Ele me abraçou do mesmo jeito. Aí fui me levantando. O Marky abriu os olhos e eu vi que era um outro homem que estava olhando para mim. Aí foi a vez dele: pegou minha cabeça, aproximou-a da dele e me deu um beijo. Aquele beijo era tudo ao mesmo tempo: tesão, amor, carinho, agradecimento, tudo. Ficamos assim um tempão sem falar nada. Peguei o meu jeans e tirei um cigarro, oferecendo o maço para ele que pegou um também. Aí ele escorregou para a ponta do sofá, as pernas abertas, o seu pau, agora mole, pendurado, ainda pingando um pouco de porra.

“Sua hora de aula acabou” disse sorrindo e olhando o meu relógio.

“Nós vamos ter uma outra amanhã”. Disse ele rindo.

FIM

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Youngdad a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Um conto divertidíssimo e com uma foda deliciosa!

0 0