Colegas de bairro

Um conto erótico de Antoni
Categoria: Homossexual
Contém 701 palavras
Data: 02/02/2010 20:37:10

Moro num bairro na cidade de Belo Horizonte, em um bairro essencialmente hetero, tem alguns garotos na minha rua que são machões, aquele estereotipo fortão, bonito, de todos os caras eu conversava apenas com dois caras da turma, mas cumprimentava todos. Um dia, inclusive depois que eu tirei a minha carteira de motorista de carros, eu estava na rua colocando o carro na garagem, eu estava sozinho em casa e não sei o que aconteceu, mas o carro parou de funcionar e os dois estavam na rua e vieram me ajudar, sem eu pedir ajudar. Eu sou branco, um pouco queimado, peso uns 50 kg, tenho 1,65 de altura, 20 anos, cabelos lisos e arrepiados, o Pedro tem 1,85 de altura, loiro e corpo malhado e cabelos lisos e o Bruno é um branco de cabelos lisos pretos e fortão que estava sem camisa. Voltando ao conto... Vieram ajudar e como o carro não funcionava, colocaram empurrando na garagem e como eu não sou muito íntimo de mecânica e os dois adoram essas coisas, ficaram e consertaram o carro, ai eu agradeci e chamei os dois pra entrarem melhor e como estava muito calor, chamei os dois pra tomarem banho na piscina e ficamos nadando e conversando, ai começamos a falar de sexo e essas coisas, o Pedro alterou-se um pouco e ficou pelado e o bruno foi na onda, mas eu não fiz nada continuei zuando e os dois pelados, ai o Pedro começa a bater uma punheta e o Bruno começou a zuar e falavam das mulheres que os dois já tinham comido juntos e falaram que tinha vontade de comer um cuzinho de viado e olharam pra mim, mas eu logo não aceitei e os dois viram pra cima de mim e não resisti e comecei a bater um boquete pros dois ao mesmo tempo... Mas que picas gostosas, já fomos então pro meu quarto e os garotos não exitaram e foram logo chupando minha bunda bem gostoso e combinaram que enquanto um metia o outro colocava e tirava o pau da minha boca. O bruno quis começar e foi colocando a pica de leve e depois começou a bombar enquanto Pedro fodia a minha boca, não conseguia nem gritar, ate que o Pedro gozou na minha boca e me fez engolir toda a porra, sem esperdiçar uma gota e concerteza eu adorei. Enquanto isso eu rebolava pro Bruno gozar não demorou muito e ele gozou, ai o Pedro me mandoueu ficar de quatro de novo o pau do Bruno tem uns 16 cm e o do Pedro uns 20 cm e um pouco fino, mas o do Bruno é bem grosso, nossa mesmo sendo fino doeu muito porque ele colocou tudo e socava ate no fundo, enquanto o bruno me fazia engolir todo o pau dele, e novamente o Bruno gozou, mas na minha cara, e começou e me fazereu chupar de novo e o Pedro agarrava na minha cintura como um cachorro no cio e acabou gozando bem gostoso. Os dois foram embora muito bem pagos. Então tomei um banho e como meus pais estavam viajando eu ficaria em casa pra dormir cedo, quando deu 1h30min mais ou menos meu telefone toca e quem era o Pedro perguntando se ele não poderia ir pra minha casa, pois ele queria que eu sentasse no pau dele bem gostoso, afinal mais cedo eu não havia feito isso... Após um dez minutos ele chegou e começamos a beijar e logo fomo tirando a roupa e sem exitar ele me pegou pelo braço e já me sentou no colo dele e como um só palavra: SENTA! Sentei e não me arrependi e ai dei a bunda pra ele e chupei o pau dele até umas 5h00min quando ele foi embora e me deixou todo cheio de porra e desde então eu e o Pedro sempre relembramos os bons momentos, mas enquanto ao Bruno transamos outras duas vezes, mas hoje ele namora uma garota aqui perto de casa, mas já me falou que qualquer dia passa aqui pra fazer uma revisão no carro e depois tomaríamos um banho só nos dois. Mas como eu sou louco pelos meus amigos...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive André_Rj a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

exitar é vencer, obter êxito. Hesitar era a palavra certa. Antes de sair levando rola no buraco de bosta, procure ler mais, analfabeto maldito.

0 0