Khieu

Um conto erótico de youngdad
Categoria: Homossexual
Contém 11006 palavras
Data: 02/02/2010 18:46:43

De vez em quando rolam umas coisas esquisitas na vida da gente. Eu não sou santinho, não sou bobo, já vi e participei de muita coisa, mas o que me aconteceu e que eu vou relatar aqui superou tudo, mas terminou de uma forma incrível. Então vamos lá.

Estava numa festa na casa da minha tia. Era a comemoração dos 60 anos dela e ela mandou ver. Quase cem pessoas. Um monte de gente da idade dela e outro de jovens, como eu. Aliás, o “eu”: 20 anos, mas parecendo menos, 1,87 de altura, magro mas forte, sem ser malhado, cabelos castanhos e olhos meio cinzas que ficam completamente cinzas quando eu fico puto. Estava saindo de uma relação muito legal enquanto durou. Depois de quase dois anos de um amor intenso, quando dividi meus sentimentos, os sexuais e os outros, com o Fabio nos separamos porque ele foi estudar fora. Separação doída para nós dois, mas sem briga nem nada. Por esse motivo mesmo me obriguei a ir na tal festa, em busca de distração e, se possível, encontrar um carinha legal para uma transadinha de emergência (estava já há quinze dias sem sexo – excluída a punheta que para um cara na minha idade era um quebra galho que não quebrava galho porra nenhuma, no máximo sujava o chão - o que, se considerarmos os últimos tempos, era um recorde, doloroso, mas recorde). Então estava lá. E posso dizer que estava achando legal. Com musica ao vivo, um conjuntinho de piano, bateria e baixo que tocavam as musicas da mocidade da minha tia e nos intervalos um DJ mandava as musicas da molecada. A festa rolava principalmente em volta da piscina. Comida pra cacete, bebida idem e, sem ser evidente, uns pozinhos e uns fuminhos que a molecada tinha levado e se virava para consumir escondido. Além disso, a minha prima, uma garota linda que se eu gostasse de menina já estaria namorando há muito tempo, se desdobrava em atenções comigo. Estavam ainda o meu pai (irmão da dona da casa), a minha mãe (que eu venero) e o meu irmãozinho Tiago, de quinze anos, metido pra cacete, tipo que até saia de Santa em altar deixava de pinto duro, no qual eu estava de olho o tempo todo tentando controlar a quantidade de bebida que ele mandava para dentro, sem falar na maconha que ele ia fumar, é certo que ia. E lá estava eu, com a minha prima do meu lado, se encostando em mim de um jeito que eu podia, sem pagar mico, ver os peitos dela, lindos, aliás, os quais eu tinha acompanhado o crescimento desde que eram apenas duas rodelinhas cor de rosa. Peito bonito mesmo que na época que a minha sexualidade ainda não tinha se definido, me valeram algumas punhetas (naquela época a minha única atividade sexual).

E lá estava eu, tomando uma vodkazinha (única bebida que eu gosto, tirando a cerveja), sentindo o cheirinho de minha prima, quando “adentra o gramado” o Dr. Azevedo, um puta cardiologista de fama internacional. Acompanhava o cara um sujeito que eu vou descrever para que vocês mesmos possam avaliar o que ele era. Alto pra cacete, magro, cintura fina e ombros largos. Vestia uma camisa de algodão branca com listas azul escuras que ele usava com as mangas enroladas e uma calça de algodão beje clarinho. A camisa estava para fora da calça e era evidentemente feita sob medida porque se colava no corpo dele. No pulso ostentava um “Rolex” de aço cujo preço eu nem queria imaginar. Na orelha um brilhantezinho minúsculo que só se via quando batia a luz e a porra brilhava. E agora a cara. Deus do céu, a cara! Era uma cara oriental. Mas não era essa cara de japa comum. O que ele tinha eram os olhos puxados e as maçãs do rosto altas num rosto fino. Uma pele cor de pêssego, lisa, que deixava apenas adivinhar que ele tinha barba, super fininha e que devia ter sido feita em barbeiro, tal a perfeição. O cabelo cortado curto na parte de baixo e em cima grande. Mas não era aquele cabelo liso de japa, o dele era levemente ondulado. No meio disso tudo o olho: era verde. Imagina um japa de olho verde. Pois é isso que o cara tinha. O andar dele era cuidadoso, calmo, parecia que deslizava, mas de uma forma máscula, muito máscula. A idade era indefinida, porque como todo oriental podia ter doze ou oitenta anos, mas parecia que andava pelos dezessete. Eu vi isso tudo porque o Dr. Azevedo, com o cara a reboque, a primeira coisa que fez foi vir dar um beijinho na minha prima. Esse Dr. Azevedo era um cara de quase 60 anos (ele era amigo da minha tia desde mocinhos), ainda bem conservado para a idade. Fizeram-se as apresentações e eu soube então que o japa se chamava Khieu. Depois os dois se largaram. Mas eu fiquei de olho no cara. Não conseguia tirar. E tem mais, vi que o japa a toda hora olhava para mim, disfarçando. Eu já tinha sentido um monte de choque no saco. A partir daquele momento a festa acabou para mim. Só me interessava o Khieu. Já imaginava ele pelado, fantasiava um pentelho negro, muito farto, do meio do qual saía um pau liso, nem grande nem pequeno. A bundinha eu nem precisava imaginar porque apesar da calça dele não ser muito justa (certamente era feita sob metida que nem a camisa) mostrava uma bunda arrebitada e durinha que a camisa justa para fora das calças acentuava. E eu lá olhando o cara e ele dando umas olhadinhas de vez em quando. O Dr. Azevedo não largava ele. Peguei várias vezes ele pegar um salgadinho e dar para o japa, no maior carinho, a mesma coisa com a bebida. Aqueles dois tinham um caso, ora se tinham. Fiquei com ciúmes do Dr. Azevedo, imaginando ele comendo (ou dando) o japa lindo. Numa hora ele falou com o velho e foi em direção à casa. Perguntou alguma coisa a um garçom. Para mim ficou claro que ele estava procurando o banheiro. Eu nem pensei duas vezes. Me levantei e fui atrás dele. Quando eu cheguei ele estava abrindo a porta do banheiro. Eu fui por trás dele e empurrei ele para dentro, entrei no banheiro e fechei a porta. Ficamos nos olhando. Ele surpreso de olho arregalado. Nessa hora com a luz forte do banheiro eu vi direito os olhos: eram duas esmeraldas. Ele mandou, puto: “Que merda é essa?” Eu expliquei, no maior cinismo: “Ver de perto um cara que está me dando tesão e que não deve estar me achando escroto porque toda a hora olha para mim.” Ele não respondeu. Virou de costas e se dirigiu para a bancada da pia. Tirou do bolso um papelote que foi abrindo. Eu falei: “Na minha frente não. Detesto essa porra.” Ele nem me olhou e mandou: “Foda-se. Se quiser dividir comigo tudo bem, se não quiser se larga.” Eu segurei no pulso dele: “Espera só um pouquinho. Me dá o numero do seu telefone ou me diz um jeito da gente se encontrar depois.” Ele parou o que estava fazendo e se virou de frente para mim: “Telefone eu não dou porque o Azevedo não sai do meu pé. Mas a gente pode combinar de se encontrar. Vai ter de ser rápido porque eu não posso ficar muito tempo fora de casa sozinho.” Eu nem pensei duas vezes e mandei: “Amanhã às três no Clube Marimbás. Rola?” Ele respondeu: “Rola, é legal porque a gente mora na Av. Atlântica, no Posto Cinco, bem pertinho. Agora se larga porque eu vou cheirar porque se não eu fico doido, porque esta festa, eu não podendo dançar nem falar com ninguém, esta me deixando maluco. Amanhã às três.” Eu mandei um “valeu” básico e ia saindo. Ele então me segurou pelo braço e disse: “Voce é uma graça. A cara eu já tinha visto e agora estou vendo o corpo.” Eu nem respondi e me larguei. Voltei para onde eu estava sentado, mandei um reforço na vodka e fiquei por ali. Vi quando ele saiu e se pôs do lado do Dr. Azevedo. A festa tinha perdido a graça para mim. Ainda fiquei um pouco de olho no meu irmão. Ele estava mandando bebida direto, sumiu duas vezes junto com um amiguinho dele. Voltou, pegou uma menina e foi dançar. Depois mandou mais bebida para dentro. Ai fui até ele, puxei ele pelo braço, dei-lhe um esporro ameaçando de contar para nossa mãe que ele estava arranjando um jeito de ficar de porre. Ele, claro, me mandou a merda, mas eu retruquei: “Sem esquecer de dizer para ela olhar no seu bolso onde ela vai encontrar essa ervinha escrota que voce toda a hora vai usar ali atrás da garagem.” Ele aí parou, riu e disse: “Falou, não bebo mais, juro.” E cinicamente me deu um beijo no rosto. Aí eu enchi o saco da festa. Fui me largando. Quando eu passei pelo japa ele fingiu que tinha deixado cair o isqueiro, eu ia me abaixando para apanhar mas ele foi mais rápido e quando as nossas caras ficaram perto uma da outra ele sussurrou: “Às três.”

Fui para casa. Não deixei de pensar no Khieu um minuto. O resultado é que quando eu deixei o carro na garagem saltei dele já de pau meio duro. Entrei em casa e fui para o meu quarto. Fiquei deitado peladão e rolou o que era de se esperar: um punhetão, vagaroso e tesudo que, igual a sempre, fez uma melação danada mas que dessa vez eu curti porque tinha um “tema” legal na minha cabeça.

No outro dia, um pouco antes das três, eu já estava na portaria do Clube. Numa hora vejo ele vir pela calçada da Av. Atlântica. Tudo bem que eu tinha ficado com tesão no cara, mas o fato é que não tinha ninguém que não olhasse para ele, velho, velha, jovem de ambos os sexos. Quando ele chegou mais perto eu vi que ele estava um acontecimento. Uma camisa pólo turquesa, justa no corpo, uns jeans nitidamente ajustados nas pernas, o que deixava ver que ele tinha pernas grossas, musculosas, mas perfeitamente de acordo com o corpo e a estatura dele, um cinto de marca, e vestia sapatos sem meia. E acima de tudo a bunda. Meu Deus! Que bunda! Se nego com bunda escrota melhora vestindo jeans, nele, tudo ajustadinho, deixava ver a bunda mais bonita que eu já tinha visto (e olha que o Fábio em matéria de bunda era campeão). Mandamos um ‘Oi’ e entramos. Ficamos sentados na varanda.. Ofereci um troço e ele aceitou uma coca diet. Mandei vir uns salgadinhos. No começo ficamos calados olhando aquela vista espetacular da Praia de Copacabana. Depois ele falou primeiro: “Qual é a sua? Aliás como é o seu nome? Perguntei ao Azevedo e ele disse que não se lembrava, conhecia o seu pai e sua mãe, sabia que voce tem um irmão mas do seu nome ele não tinha noção.” Eu respondi: Rafael. E a minha é que eu fiquei doido de tesão por voce. Tesão que está mais forte agora.” Ele riu: “Gostei. Voce é super direto. Então eu vou ser também. Voce curte dar ou comer?” Eu respondi: “Faço tudo, mas prefiro comer. E voce? “ Ele riu: “O mesmo, atualmente com especialidade em cu de velho.” Eu tive de rir e mandei uma sacaneada: “Cara, não fica cuspindo no prato que comeu. O Dr. Azevedo pelo jeito te dá a maior boa vida.” Ele deu uma risadinha e eu vi que tinha passado uma sombra de tristeza na cara dele: “Eu dou mais para ele do que ele para mim. Eu dou a minha juventude para ele. Mas não reclamo, a vida é assim, tudo tem a sua compensação. Eu era um fodido do interior do Paraná e agora estou aqui, todo bonito, estudando.” E eu, já cheio de esperança de encontrar ele de novo: “Estuda onde?” Ele respondeu: “Faço supletivo de noite, mas não tenho colegas nem amigos porque eu não posso. O carro vai me levar e fica esperando acabar a aula para me trazer para casa. Mas não estou reclamando, como eu já disse. Levo uma vida boa. Tenho tudo o que eu quero. Viajo com ele para fora. Aí é mais divertido porque a gente vai a boate gay onde eu danço até me arrebentar. Tirando umas óperas que ele me obriga a ir para ficar me exibindo, o resto é legal. Até esse papo de ópera não está tão ruim agora. De tanto ouvir e ele me explicar eu estou começando a gostar. O resto é foder quando ele quer.” Eu achei o papo meio merda e resolvi mudar de assunto: “Como é que voce, sendo japa, tem esse olho verde?” Ele falou meio ofendido. “Eu não sou japonês, nem de família. O meu pai é do Camboja, daí o meu nome, e meus avós eram da Manchúria. Ele se casou com uma baiana de olho verde. Eu puxei o olho da minha mãe. Eu tenho mais três irmãos, todos homens, mas nenhum deles saiu de olho verde.” Aí ele olhou no relógio dizendo: “Tenho de ir. Olha, cara, gostei pra caramba de voce. Voce é um brasileirinho que é um tesão.” Eu dei uma risadinha: “Obrigado, mas o que é que adianta isso? Voce vive na prisão e não está a fim de correr risco de tomar um pé na bunda e perder a boa vida.” Ele riu e perguntou: “Voce tem programa para o fim de semana?” Eu tinha mas menti: “Não, por que?” E ele: “Topa passar o fim de semana conosco na casa em Itaipava?” Eu ri, até meio puto: “E ficar vendo voce e nem poder chegar perto e me acabando na punheta? Tô fora.” Ele respondeu sério: “Não fala do que voce não conhece. Eu garanto que vai ser divertido, voce não vai se arrepender. Então topa?.” Eu respondi: “Voce jura que no meio da noite voce vai sair escondido do seu quarto e vai entrar no meu e vai ficar comigo?” Ele respondeu: “Não. Isso não vai rolar. Mas eu garanto que vai ter gente que vai divertir voce. Acredita em mim.” Eu confesso que fiquei curioso. Então mandei: “Tudo bem. Eu vou. Mas é no meu carro porque se estiver um saco eu me largo.” Ele foi se levantando. Meteu a mão no bolso, tirou um papel e me entregou. Explicou mais ou menos como se chegava lá e disse: “Sábado voce aparece mais ou menos às onze e meia. Leva sunga porque rola piscina. Nesse papel tem o telefone. Se voce se enrolar liga que eu mando um empregado te buscar.” E foi se largando sem explicar mais nada. Eu acompanhei ele saindo. Ou melhor, acompanhei a bunda dele se afastando.

No sábado eu cheguei na hora marcada. Um empregado abriu a porta, eu entrei com o carro, subi uma ladeira e me deparei com uma das casas mais espetaculares que eu já tinha visto. O empregado pegou a minha mochila e me dizendo que todos estavam na piscina se largou. Eu fui na direção da piscina. O Khieu assim que me viu veio na minha direção. Santo Deus! Ele estava só de sunga. O corpo dele era flexível, acompanhando aquele andar dele deslizante. O cara não tinha um só defeito. Não tinha um pingo de gordura. A cintura fina, o peito e os ombros largos. Sem um pelo no corpo. Os olhos verdes brilhavam no sol. Na sunga se adivinhava uns culhões de respeito. Ele veio no maior carinho: “Oi, Rafael, voce veio.” Disse aquilo como se tivesse alguma duvida se eu viria e estava super contente de eu ter vindo. O puto sabia das coisas, sabia ser insinuante. E mandou: “Vem aqui para eu te apresentar à turma. O Azevedo só vem mais tarde para o almoço porque está com um cliente fodido.” Na beira da piscina estavam cinco caras. Nitidamente garotos de programa, mas todos espetacularmente bonitos e inacreditavelmente jovens. Ele apresentou: “Esse é o Ronaldo.” Era um moreno, não muito grande. Dei uma olhada na sunga e os culhões apareciam bem delineados. A bunda eu não vi porque ele não se levantou. O seguinte, que o Khieu disse se chamar Abel, era um louro de cabelo bem curtinho, parecendo gringo. Um peito largo e os braços um pouco musculosos para o meu gosto. Abriu um sorriso lindo e mandou um ‘muito prazer’. O terceiro era uma cara bonito, mas o menos espetacular de todos: moreno, de cabelão. Era lisão mas tinha aquele fiozinho de cabelos ligando o umbigo aos pentelhos. Muito risonho, mandou um ‘bem vindo’, parecendo que era o dono da casa. O Khieu disse que ele se chamava Antonio. O seguinte era negro. Preto retinto. Cabelo curtinho, grudado na cabeça. Esse se levantou para me cumprimentar. Eu aí me deparei com o ser humano mais bonito que eu já tinha visto na minha vida inteira. Era enorme e tinha um corpo sensacional, absolutamente proporcional. Os músculos eram elásticos, flexíveis, pareciam os de uma pantera quando ele se mexia. Tudo coberto por uma pele preta que ao olhar parecia finíssima, recobrindo os músculos. E a cara era lindíssima. Não tinha feições negroides, ao contrário, nariz e lábios finos. Me mandou um ‘olá, Rafael’ com uma voz abaritonada, linda. O Khieu viu a impressão que o cara tinha me dado e com um sorriso malicioso me apresentou: “Esse é o Wagner, cuidado com ele porque ele tem o maior pau da casa, desconfio mesmo que de Itaipava inteira.” Ele sem dúvida era o mais velho de todos, mas não tinha mais de vinte anos. Quando eu me aproximei do ultimo eu amarrei a cara. Era um garotinho da idade do Tiago meu irmão. Um moleque adolescente. Inegavelmente lindo, uma carinha de anjo, um corpinho de sonho. Lourinho de olhos azuis e cabelo liso caindo sobre os olhos. Nem cabelinho na perna ele tinha. Ou melhor, tinha, mas eram pouquíssimos. O Khieu notou a minha cara amarrada mas fez que não viu e apresentou: “Esse é o André.” O carinha mandou um ‘ola, como vai’ com uma voz um pouquinho afeminada. Eu murmurei alguma coisa para ele e mandei: “Khieu, vem aqui por favor que eu quero falar com voce.” E fui me afastando. Quando estávamos a uma certa distância eu falei: “Cara, manda buscar a minha mochila que eu vou me largar. Tudo bem que eu saquei que todos são garotos de programa, lindos todos, nem sei onde vocês arranjaram esses caras, e eu não me importo. Mas tem um garotinho, e essa eu não curto. Voce e o Dr. Azevedo podem curtir, tudo bem porque eu não tenho nada a ver com isso, mas eu não fico nem mais um minuto nessa casa. O cara me lembra o meu irmãozinho. De modo que vou me largar. Muito obrigado por tudo e ciao. O Khieu riu e sem perder um minuto falou alto: “André, vem aqui.” O moleque obedeceu e veio. O Khieu falou: “Vai lá no seu quarto e trás a sua carteira de identidade.” Ele rosnou, puto: “A mesma merda de sempre, porra!” Mas foi e num instante voltou e entregou ela para o Khieu que me entregou: “Lê aí e vê que a gente não é escroto nem maluco.” Eu peguei, conferi a foto e vi que o cara tinha 19 anos. Eu falei: “Desculpa, André, mas é que voce parece ter a idade do meu irmãozinho que acabou de fazer quinze anos.” Ele aí deu uma risadinha e falou, dessa vez de uma forma bem de bicha: “Ele é um tesão como voce? Se for me apresenta porque eu adoro moleque tesudo.” Eu respondi: “Ele não curte homem.” Ele retrucou: “Tem certeza?” Eu respondi seco: “Tenho.” Ele se largou.

Aí, superado incidente, fui me sentar com os demais. Aí rolou papo genérico. Nem um pouco de sacanagem. De vez em quando um passava e dava uns beliscõezinhos no peitinho de outro, fora disso mais nada. Rolou um voleizinho do qual o Khieu não participou. Aliás o japa se desdobrava em gentilezas comigo. Ficava prestando atenção e se notava que a minha cerveja tinha acabado ou tinha ficado no sol e esquentado mandava um empregado me servir outra. Ia pegar um belisquete e me entregava. Mas tudo sem frescura. Eu estava achando todos um tesão, mas nenhum chegava aos pés do Khieu. Estou mentindo, o Wagner chegava, mas era numa linha diferente. Teve uma hora que rolou uma sauna, mas ninguém ficou pelado. De sunga estavam e de sunga ficaram. Até que lá pelas quatro da tarde eu ouvi uma buzina. O Khieu foi se levantando: “O Azevedo chegou.” De fato o cara logo apareceu, vestido de médico ainda. Foi reclamando: “Estou morto de cansado. Essa porra de cliente está me dando no saco desde meia noite de ontem. Voce viu, meu amor, a hora que eu saí de casa. Pois o cara não morre nem deixa de morrer. Já fiz tudo o que eu podia fazer. Então deixei ele com o Francisco. Se der alguma merda ele me chama. Mas eu acho que não vai dar. Não vai se salvar, mas morrer não vai tão cedo.” E o Khieu: “Vai lá mudar de roupa e vem tomar uma sauna, isso vai te relaxar. Depois eu te dou aquela massagem que voce adora, ou diz que adora.” E deu um risinho. O Azevedo virou para mim e disse: “Oh...” O Khieu completou rapidinho: “Rafael.” E o cara: “Rafael, voce nem pode imaginar a massagem que o Khieu sabe dar. Aprendeu com aquela japonesada onde ele vivia.” O Khieu mandou rápido, puto: “Onde eu vivia não tinha japonês, voce sabe disso.” Ele deu uma gargalhada: “Sei muito bem, estava só brincando com voce.” E foi se largando. Quando ele saiu o Khieu mandou, furioso, falando baixo, só para mim: “Japonesada. Velho viado filho da puta! Não vai tomar massagem porra nenhuma que eu vou mandar servir o almoço, ele mal vai ter tempo de tomar a sauna.” Eu só ri, adorando ouvir falar de almoço porque eram quase quatro e meia e eu tinha passado o tempo todo tomando cerveja, estava quase melado e morto de fome. O Khieu foi la dentro e logo voltou seguido de um monte de empregados que armaram uma mesa grandona ao lado da piscina. Completaram a mesa, puseram um monte de pratos de salada. Depois um deles chegou perto de mim e perguntou: “O senhor vai tomar vinho ou vai continuar na cerveja?” Eu respondi que nenhum nem outra. Que preferia uma Coca diet. Aí o Azevedo apareceu, olhou para mesa posta e nem falou nada. Entrou na sauna e ficou um tempão. Saiu e se atirou na piscina. Saiu da piscina, vestiu um roupão atoalhado e mandou: “Ao almoço.” Nem falou em massagem. Uma puta almoço, com tudo o que tinha direito. Os caras, menos o Khieu e o Azevedo, comeram como uns alucinados. Eu fiquei do lado dos alucinados. Acabado o almoço o Khieu comandou: “Agora todo o mundo pra caminha. Vamos todos dormir para estarmos em forma para hoje de noite.” Me acompanhou até o meu quarto que eu não sabia qual era. No corredor ele pegou na minha mão e deu uma apertadinha. Que mão o puto tinha. Grande que quase cobriu a minha toda. Era quente e macia. Eu reagi: “Vai se foder, Khieu, não fica de sacanagem.” Ele deu uma risadinha, não falou nada, mas largou a minha mão. Abriu a porta do quarto e eu entrei. Tomei um banho morno e cai na cama pelado. Chapei em segundos por causa da cerveja e pelo monte de comida que eu tinha comido. Quando eu acordei olhei no meu relógio e eram quase dez horas. Me levantei, fui dar uma mijada. Me olhei no espelho e vi que tinha de dar um acertinho na barba. Me vesti de camiseta, bermuda, sandália e não usei cueca. E desci para a sala.

Não tinha ninguém. A sala estava a meia luz, mas tinham velas acesas por todo o lugar. Num canto uma mesa com todo o tipo de troços que se pode imaginar: patês, caviar (falso), bolinhos, etc. No outro canto uma mesa com todos os tipos de bebidas que se possa imaginar. Até suco tinha. Não tinha ninguém. Eu fui até a varanda. Deitado numa espreguiçadeira estava o Wagner, paradão, olhando para o nada. Eu me cheguei nele: “Oi, Wagner, acordou antes dos outros? Ele respondeu: “Eu sou ruim de dormir sem o meu travesseiro. Mas eu cochilei um pouco.” Eu me sentei ao lado dele. Na falta de coisa melhor eu mandei uma pergunta meio foda: “O que voce faz?” Ele olhou na minha cara, incrédulo: “Fodo os caras. Nego me paga e eu fodo.” E riu. Eu já que tinha feito aquela pergunta mais do que besta, continuei na bestice: “Mas só faz isso?” Ele aí me olhou sério: “Eu estudo também, faço curso de direito. Estou no quarto período.” Eu respondi: “Eu faço direito também.” Ele perguntou: “Onde?” Eu respondi: “PUC”. E ele: “Só podia ser. Eu tentei para uma faculdade publica, dessas grandonas, mas não passei no exame. Então eu curso uma dessas de subúrbio. É paga, mas é baratinha. E ainda cuido do meu filho, um molequinho lindo de dois anos, pretinho como eu.” Eu não pude esconder a minha surpresa: “Filho?!” Voce tem filho? Voce transa com mulher também?” Ele deu uma risadinha: “Gostar eu só gosto de mulher. Fodo com homem para ganhar dinheiro, disso é que eu tiro o meu sustento e o do Tommy. Eu emprenhei a mãe dele que era minha namorada. Ela queria abortar mas eu não quis. Ela então topou ter o filho desde que eu criasse ele porque ela não queria nem saber. Ela hoje se amarrou com um cara e foi para São Paulo. Nunca mais soube dela.” Eu estava besta. Queria continuar com o papo, até porque eu estava sentindo uma imensa simpatia pelo crioulo. Mas aí os demais foram aparecendo. Começou um papo geral, muita sacaneada uns nos outros. O tal de André olhou para as comidas e mandou: “Cruz credo! Nem posso mais ouvir falar em comida hoje.” Aí o tal de Abel mandou: “Mas de piroca deve estar faminto.” Ele respondeu, rindo pra caralho: “Mas piroca eu chupo e faço um monte de coisa, mas não mordo nem engulo.” Nessa hora descem o Khieu e o Azevedo. Não sei como ele tinha conseguido. Estava de bermuda, camiseta e descalço, mas estava mais bonito do que nunca. Sentaram-se com os demais e entraram no papo. Papo besta, mas sem nenhuma sacanagem. Numa hora o Azevedo se levantou e comandou: “Todo o mundo pelado e direto para a piscina.” E foi ele mesmo o primeiro a tirar a roupa. O Khieu tirou a dele e eu vi aquela aparição: era lisão, menos nos pentelhos que eram pretos, fartos e cerrados. O pau era lindo. Liso, sem uma veia, pau de adolescente, com uma pele compridona na frente. Eu me fiz de besta e demorei a tirar a minha roupa. Queria que o Khieu passasse por mim para eu poder ver a bunda dele. Era muito mais bonita do que eu tinha imaginado ao ver ele vestido. Grande, mas sem ser exagerada, dura, empinada (essa parte eu sabia). Da racha da bunda não aparecia um pelo sequer. Quando ele andava eu via os músculos aparecerem. Finalmente todos se atiraram na água. Um milagre: a água que de tarde era fria, tanto que quando a gente saía da sauna se atirava nela, agora era morna, numa temperatura deliciosa. O único que não entrou foi o Wagner que ficou sentado na borda só com as pernas dentro d’água. O Azevedo ficou perto do Khieu de um jeito como se estivesse evitando que alguém chegasse perto dele. Os demais começaram a se agarrar. Rolou beijo de monte. De vez em quando um mergulhava, nitidamente para meter o pau de algum outro na boca. Via-se isso pelo tempo que ele ficava debaixo d’água e o suspiro que o chupado dava. Ora era um outro que caía de boca nos petinhos de alguém. Mais suspiro. Aquilo foi me dando tesão. O meu pau começou a se manifestar. Numa hora o tal de Ronaldo veio por trás de mim, se encostou e perguntou: “Está achando legal?” Eu respondi meio rindo: “Não estou achando ruim, mas legal ainda não porque ainda não rolou nada de verdade.” Ele me apertou: “Mas vai rolar e eu quero voce. Falei até para o Khieu. Achei voce um tesão, mas tesão mesmo.” Eu imediatamente, para evitar qualquer mal entendido, mandei: “Eu não dou. Estou dizendo para voce não ter nenhuma duvida.” Ele riu alto: “Eu sei, o Khieu me disse. Aliás ele tem uma quedinha por voce também, tanto que me falou: ‘Vai em frente e faz com ele o que eu não posso fazer’. Ao ouvir isso eu quase desmaiei, mas não tive tempo para nada porque ele se pondo na minha frente mandou a língua na minha boca. Ele beijava bem pra caramba, a boca era fresca, gostosa, molhada. Nos abraçamos e ficamos nos beijando. O meu pau aí já estava de meio duro para duro. O Ronaldo deu uma agarradinha nele debaixo da água. Aí riu e disse: “Duro ainda não está, mas brocha voce não é.” Eu ri e segurei no dele. Estava duro e era grandão, como eu tinha adivinhado quando vi ele delineado na sunga quando eu cheguei. Ficamos nos beijando um tempão. Numa hora ele se afastou e falou: “Olha ali.” Eu olhei e vi o tal de André, passando as mãos nas coxas do Wagner. Dava uns beijinhos e ia subindo em direção ao pau do negão. Esse estava encostado para trás, se apoiando nos braços. Não tinha muita luz, só a iluminação da piscina e o cara era preto, mas dava para ver o pau dele empinado para cima. Era um monumento. Eu sou ruim de calcular tamanho de pau, mas considerando os meus 18 cm, o dele tinha de ter mais de 25 cm. Era grossão (depois eu soube que o pau do Wagner media 28 cm.). O moleque foi subindo pelas coxas dele e levantando o corpo meteu a pica do cara na boca. Ficou chupando. Numa hora o Khieu mandou: “Vamos para dentro.” Todos obedeceram e foram saindo, se secando com umas toalhas que estavam empilhadas numa banqueta. Todos estavam de pau duro. Os tamanhos variavam. Depois do do Wagner o maior fosse talvez o do Ronaldo. Mas a grande surpresa para mim foi a bunda do Abel, aquele com cara de gringo. Ele era um cara musculoso, malhava em academia sem duvida e devia ter série especial para bunda porque ela era linda, absolutamente linda. Eu aí já estava morto de tesão. Evitei olhar para o Khieu porque não queria ver o pau dele durão. Não ia adiantar nada e eu ia ficar frustrado. Entramos na casa. No meio da sala tinham posto uma mesinha onde tinha uma taça cheia de camisinhas, e rodeando a taça vários vidros de lubrificante. Aquilo não estava ali, deve ter sido posto por algum empregado enquanto a gente estava na piscina.

Os caras tinham escolhido cada um o seu par. Ficaram em pé se beijando. O Khieu e o Azevedo foram para um sofá mais afastado. Eu fiquei beijando o Ronaldo. Sentia o pau dele nas minhas coxas e sentia o meu se esfregando nos pentelhos dele. Numa hora eu ouvi a voz do Khieu: “Atenção moçada! Ninguém pode ir nos quartos ou procurar algum escurinho. Todo o mundo vai transar aqui na sala, todos na frente de todos!” Uns responderam ‘falou’ outros ficaram calados. Com uma imensa delicadeza e um puta carinho o Ronaldo me sentou num sofá e ficou no meu lado. Enquanto a gente se encaminhava para lá eu vi, pelo rabo do olho, que o Andre estava com o Wagner. Mas me desliguei do troço. Aliás eu estava fazendo força para me desligar de tudo. Estava com o Ronaldo e ia ser com ele que a coisa ia rolar. Nos sentamos e ele, no meio dos beijos, me perguntou: “Voce não dá, mas o resto voce faz?” Eu confirmei com um ‘hum, hum’. Ele aí começou a beijar o meu pescoço. Curvou o corpo e caiu de boca nos meus peitinhos. Lambeu como eu nunca tinha sido lambido. Ficou ali um tempão. Depois desceu mais e meteu a cara nos meus pentelhos e ficou ali respirando e lambendo. Eu sentia a respiração quente dele. Numa hora eu senti alguma coisa diferente no Ronaldo. Ele apertava as minhas coxas com força, suspirava alto. Eu perguntei: “O que é que houve, cara? Voce ficou diferente.” Ele respondeu entre os suspiros: “Baixou o tesão em voce. Deixou de ser o tesão genérico da sacanagem e passou a ser em voce, só em voce. Te quero pra caramba. Me ama, porra, porque eu estou amando voce. E caiu de boca no meu cacete. Puxou a pele para trás expondo a cabeça e desandou a chupar com força, fazendo vai e vem. De vez em quando passava a língua no sentido do comprimento dele e caia de boca nos meus ovos. Voltava para o pau. Eu agarrei no pau dele e comecei a punhetá-lo. Segurava nos ovos dele. Ele chupava cada vez com mais força, cada vez com mais tesão. Aí me deitou no sofá. Abriu as minhas pernas, se encaixou no meio delas e voltou a chupar. Aí ele fazia mais. Descia e caía de língua naquele pedaço embaixo dos ovos, quase no cu. Eu sentia um prazer que eu nunca tinha sentido. Numa hora, eu já estava doido, até com medo de gozar, quando ele parou e disse: “Agora vem voce.” Eu nem pensei duas vezes. Deitei em cima dele e comecei a beijá-lo na boca. Depois fui no pescoço, depois levantei o braço dele e lambi o sovaco. Cheirava a macho, a suor de macho. Lambi pra caramba. Depois fui nos peitinhos. Eram lindos: grandes, marrom escuros, com um puta bico que estava durinho como pedra. Lambi, fiz volta com a língua num e depois no outro. Ele suspirava alto. Depois fui no umbigo dele. Meti a língua dentro. Ele encolheu a barriga de puro tesão. Desci seguindo os cabelinhos e meti a cara nos pentelhos dele, como ele tinha feito comigo. Senti novamente aquele cheiro de macho, mistura de suor e um outro cheiro, entre o doce e o azedo. Lambi pra caramba, puxando com delicadeza uns pelos que eu prendia nos dentes. Aí cai de boca no pau dele. Ele tinha uma pele que não era muito comprida e que deixava ver a cabeça. Uma cabeça linda, cor de rosa. O pau do cara era macio na cabeça, mas no corpo estava duro como pedra. Lambi um tempão. Segurei nos ovos dele, chupei o saco e as bolas, pondo uma de cada vez na boca. Fui até onde ele tinha ido, atrás do saco. Mas fui mais fundo, suspendi as pernas dele e mandei a língua no começo da bunda, fiquei fazendo um vai e vem com a ponta de língua. Ele quase gritava. Eu numa hora parei porque estava com a mandíbula doendo. Ele aí falou, com a voz ofegante: “Vamos gozar. Podemos esporrar onde a gente quiser, menos dentro da boca. Se quiser gozar na boca pega uma camisinha.” Eu falei baixinho: “Saquei, fica frio.” Nos pusemos na posição de 69 e caímos de boca um no outro. Nos chupamos um tempão. Eu tentei enfiar o dedo na bunda dele. Ele não reagiu, deixou e eu insisti. Fiquei assim: chupando o pau dele e fazendo vai e vem no cu dele com o dedo. Ele começou a respirar ofegante. Numa hora ele falou alto: “Vou gozar!” Eu tirei o pau dele da boca e comecei a punhetá-lo. Ele só dizia: “Aperta mais, faz mais depressa!” De repente ele começou a esporrar. Saíam litros de porra que eu com a mão dirigi para o meu peito. Ele gemia. Finalmente eu senti que o gozo tinha acabado, fiquei passando a ponta do pau dele no meu peito, espalhando a melação. Ele que tinha deixado de chupar o meu pau enquanto gozava, voltou a chupar. Forte, sugando ele. Num instante eu senti que o meu gozo estava chegando. Falei alto para ele. Ele fez o mesmo que eu: tirou o pau da boca e começou a punheta. Esporrei muito. Mas muito mesmo, afinal eu estava “virgem” há quase um mês. Paramos ofegantes. Ele se pôs do meu lado, segurando a minha mão, com os dedos entrelaçados. Ficamos quietos, ouvindo os suspiros dos demais. Uns só suspiravam, outros faziam mais esporro. Numa hora ele foi se levantando e disse: “Vamos até o chuveiro da sauna limpar a porra.” Eu me levantei também e segui ele. Passamos pelo Abel e o Antonio que estavam fazendo um 69 mas só que um estava lambendo o cu do outro. Nos lavamos rapidinho e voltamos para a sala. Olhei para o fundo e vi que o Wagner tinha posto o André de perna para o alto, num frango assado e estava metendo na bunda dele. O garoto urrava, mas não era de dor. Estava agasalhando aquele cacetão na boa. Ele urrava era de tesão, mandava enfiar mais, até o fundo. Dizia que amava o negão e coisas que tais. Mas aí a minha surpresa foi completa: o Azevedo vinha com o Khieu. Conduzia ele pela cintura. Se aproximaram do Wagner e do André. Ficaram olhando o negão comer o garoto. O Azevedo agarrou na pica do Khieu. Eu aí vi o pau durão dele. O pau era como o resto, lindão. Bem como eu pensava não era grande nem pequeno, era mais ou menos como o meu. Numa hora o Azevedo curvou o corpo e aproximou a cabeça para ver o pau do negão entrando no cu do André. Aí começou a punhetar o Khieu com força. Esse estava paradão. Eu estava paradão, absolutamente fascinado. A única coisa que se notava, que eu notava, era que o Khieu enrijecia a bunda de vez em quando. O Ronaldo notou e disse: “Voce tem tesão no japa. Não esquenta porque todos nós temos. Ele é lindo.” Eu só falei sério: “Ele não é japonês, mas é lindo sim.” O Ronaldo riu. Numa hora o Azevedo voltou para o sofá dele, novamente conduzindo o Khieu pela cintura. Eu e o Ronaldo voltamos para o nosso sofá. Na passagem o Ronaldo meteu a mão na taça e veio com ela cheia de camisinhas, trouxe um vidro de lubrificante também. Ambos estávamos de pau meio mole. Eu vi o troço e falei: “Ronaldo, eu não queira foder com aqueles dois vendo a gente de perto.” Ele retrucou: “Não esquenta com isso. O velhote só tem tesão no pau do Wagner. Só não dá para ele porque prefere ser comido pelo japa. Digo, o Khieu. Como ele não pode dar fica com tesão de ver ele fodendo alguém. Hoje até que ele não deve ter achado muita graça porque o moleque tem o cu arrombado e tira o pau do Wagner de letra. Ele gosta mesmo quando o cara que está sendo enrabado berra de dor, se imagina no lugar dele.” Aí sentou-se no sofá. Me manteve de pé e caiu de boca no meu pau. Demorou um pouco e ele endureceu. O Ronaldo ia começar a abrir uma camisinha mas eu disse: “Espera um pouco, vamos nos abraçar, nos beijar e nos lamber como antes.” Ele olhou para a minha cara: “Voce me curtiu?” Eu respondi: “Curti sim, muito.” Ele riu e me fez deitar em cima dele. Nos chupamos como da outra vez. Muito, muito. Ele numa hora separou o meu corpo, e rapidamente me vestiu a camisinha, passou lubrificante no meu pau e na bunda dele. Me fez deitar novamente. Veio por cima de mim e ajoelhou-se com uma perna de cada lado do meu corpo. Sentou no meu pau, encaminhando ele com a mão, direcionando ele para o buraco. Largou o corpo e deixou que o peso dele fizesse eu enfiar. Deu um puta suspiro. Eu estava de costas para ele. Virei o braço para trás e tentei segurar no pau dele. Mas vi que ele já estava se punhetando. Ele aí falou: “Faz um vai e vem forte e rápido. Sabe como se faz?” Eu respondi: “Sei.” Como não ia saber se aquela era a posição preferida do Fabio. Comecei a fazer o vai e vem, cada vez mais rápido, cada vez mais forte, tentando enfiar mais e mais o meu cacete na bunda dele.” Numa hora eu parei. Ele perguntou imediatamente: “O que é que houve que voce parou?” Eu respondi, quase não agüentando falar: “Eu estava quase gozando e eu não quero gozar assim.” Ele perguntou: “Voce quer como?” Eu respondi: “Do mesmo jeito que o negão estava fazendo. E vou punhetar voce e beijar voce. Se a gente tiver sorte a gente vai gozar junto.” Ele riu e disse: “Difícil pra caralho.” Mas se virou e se pos na posição de frango. Eu levantei as pernas dele e olhei para o cuzinho. Era cabeludinho. Ia começar a enfiar, mas ele disse: “Espera. Vou trocar a camisinha. Tirou a que eu estava usando e jogando ela no chão pegou outra e me vestiu novamente. Passou lubrificante mais uma vez no meu cacete e no cu dele. Eu aí enfiei. Ele falou que eu fosse até o fim, só parasse quando eu tivesse gozado. E assim foi. Não gozamos juntos. Eu gozei primeiro e ele depois se punhetando, melando o próprio peito direto. Aí demos uma pausa e fomos tomar um suco. Ele todo esporrado e eu esquecendo de tirar a camisinha. Fomos mais uma vez no chuveiro da piscina para nos limpar. Ainda rolou mais sacanagem. Terminou com ele me vestindo uma camisinha e dizendo para eu gozar na boca dele porque ele queria sentir o meu pau palpitando. Quando acabamos ficamos ainda um pouco abraçados. Nos levantamos novamente e fomos beber outro suco. Eu aí fiz um levantamento geral na situação. O Khieu e o Azevedo não estavam mais. O Antonio e o Abel estavam se beijando em pé, diante da mesa das bebidas. O únicos que continuavam a sacanagem eram o André e o Wagner, mas sacanagem besta, chupação somente. Depois nos vestimos e fomos para os nossos quartos. Eu caí na cama e dormi logo, na maior paz.

No dia seguinte acordei, tomei uma chuveirada e não fiz a barba. Desci, estavam todos já na mesa do café. Um puta café, tipo fazenda mineira. Quando o café acabou eu subi e ia indo para o meu quarto, quando de repente apareceu o Khieu. Chegou perto de mim e olhando para os lados para ver se não vinha ninguém, disse duas coisas, baixo e rapidinho: “Vi o seu pau duro e a sua bundinha linda. Agora me dá o seu telefone.” Eu ainda ia argumentar que não ia servir para nada quando ele insistiu, falando até meio puto: “Me dá o telefone, porra!” Eu entrei no quarto, escrevi ele num papel e entreguei. E ele se largou.

Fomos indo embora. Eu agradeci (cheio de nojo) a estadia ao Azevedo. Me despedi do Khieu com os olhos querendo encher de água, tendo certeza que eu nunca mais ia ver ele. Nessa hora o Wagner chegou e perguntou se eu podia dar carona para ele. Eu topei e voltamos conversando. Ele me contou com detalhes a vida dele toda (vida complicada que um dia eu conto) mas terminou com ele me pedindo o meu telefone e eu dando o meu para ele. Ele na hora falou que queria ser meu amigo, nada de foda e sacanagem, amigo apenas e queria que eu conhecesse o Tommy, o filho dele.

Passaram-se mais de dois meses e eu nunca mais vi o Khieu. Consegui com a minha tia, dando muita volta, que ela me dissesse onde era o apartamento do Azevedo. Cansei de ficar sentado na praia, defronte do apartamento, para ver se via o Khieu. Porra nenhuma. Perguntei para o porteiro e ele foi evasivo e não me disse nada. Numa noite estava eu muito bem em casa vendo televisão no meu quarto quando toca o meu celular. Mandei um ‘fala’ e respondeu uma voz que eu não reconheci de cara. Mas a voz mandou: “Sou eu, Khieu.” E eu: Cara, onde voce está?” E ele: “Aqui, em frente da sua casa. Desce que eu estou te esperando, estou dentro do carro que voce conhece.” Eu desci rapidinho. Quando eu cheguei no carro o motorista, um mulatão enorme, que devia servir de motorista e segurança, abriu a porta para mim. Eu entrei e ele fechou a porta. O Khieu avançou em mim. Me abraçou com uma ânsia doida. Me beijava, enfiava a língua na minha boca. Se afastava e dizia: “Rafael, Rafael, eu te amo. Eu estou doido. Fico de noite acordado pensando em voce. Vestido, pelado, de pau duro, de pau mole, nadando na piscina. Bato punheta lembrando da sua bunda.” E voltava a me beijar. Eu retribuída, doido igual, amando aquele cara como eu nunca tinha amado ninguém. Mas numa hora eu me separei dele e perguntei: “A gente tem tempo de trocar uma idéia?” Ele respondeu: “Temos sim. Mas me beija mais um pouco.” Voltamos a nos beijar. Eu estava de pau duro e passei a mão na calça dele e ele estava também. Morto de tesão e tudo me separei novamente e perguntei: “Como é que voce conseguiu vir aqui e esse negão ficar aí esperando a gente.” Ele respondeu na maior frieza: “Eu prometi chupar o pau dele se ele me ajudasse e não falasse nada. Já fiz isso outra vez e deu certo.” Eu retruquei: “Chupar a pica do negão?” Ele riu: “É. Descobri que ele tem uma pica de merda. Com aquele tamanho todo tem uma piquinha, quase de molequinho.” Eu aí não agüentei e perguntei: “Já chupou ou ainda vai chupar?” Tendo na minha cabeça que se ele já tivesse chupado eu teria chupado também, indiretamente, através dos beijos que eu estava trocando com o Khieu há mais de meia hora.O Khieu deu uma gargalhada: “Vou ainda chupar, na garagem do prédio quando a gente chegar. Saquei por que voce perguntou. Voce, Rafael, é o gay mais metido a macho que eu já conheci. Cheio de história. Deixa de frescura que é assim que eu estou podendo estar com voce. Olha, garoto, eu te amo. Estou desesperado de amor por voce.” E eu, até com uma certa raiva: “E daí? Me ama e eu te amo, tudo bem. Mas tem o Azevedo. Voce é o que é porque ele te sustenta. Sem ele voce vai ter de voltar para a sua terra.” E ele: “Para o Paraná eu não volto mais. Nunca mais.” E eu, verdadeiramente puto: “Então vai morrer de fome.” E ele, dando uma risadinha: “De fome eu não morro porque falo com qualquer um daqueles caras que estavam lá em Itaipava e eles me apresentam ao cara que agencia eles. Aliás nem precisa isso porque o cara já me conhece. E eu vou ser garoto de programa.” Eu fiquei alucinado quando ele falou isso. Voei nele e abracei ele com força? “Não fala isso que eu enlouqueço. Porra, Khieu, como eu que eu ia viver sabendo que voce está transando com outros caras. Com esse merda do Azevedo tudo bem porque eu sei o que ele representa para voce, além do que eu conheci voce já com ele. Mas outros caras não.” Ele procurou a minha boca e me beijou de novo. Eu aí fiquei maluco de vez. Cagando que o motorista estava do lado de fora encostado no carro disse para o Khieu: “Abaixa as calças, meu amor.” Ele sorriu para mim, levantou a bunda do assento, abriu o cinto e os botões da calça e arriou ela junto com a cueca. O pau dele saltou para cima, durão, saindo melação. Eu vi aqueles pentelhos lindos, contrastando com o resto absolutamente liso da barriga dele. Caí de boca no pau dele, ao mesmo tempo que com a mão apertei a bunda dele. Enfiei a mão na racha da bunda o mais fundo que eu pude, enquanto chupava o pau dele sem parar. Ele começou a gemer e a me agarrar pelos cabelos. Chupei muito, mas muito mesmo. Numa hora ele disse: “Vou gozar!” Eu continuei chupando. Queria a porra o Khieu dentro de mim, queria beber o suco do Khieu até última gota. Ele levantando e abaixando a bunda, como se estivesse fodendo a minha boca, gemendo que nem um alucinado começou a esporrar. Litros de porra. Um esperma quente e doce enchia a minha boca. Eu engolia o que eu podia engolir mas a quantidade era muito grande. Nessa hora, sem me dar conta, tinha enfiado a pontinha do meu dedo no cuzinho dele. Só a pontinha. Ele acabou de gozar e afrouxou o corpo. Olhei para a cara dele. Ele sorria mostrando uma felicidade que nem dá para descrever. Me olhava com aqueles olhos verdes que brilhavam mesmo na pouca luz que tinha dentro do carro. Logo ele se movimentou. Foi na minha bermuda e desabotoando ela arriou até o meio das minhas pernas. Não falou nada e meteu a boca no meu pau. Meteu a cara nos meus pentelhos, beliscava a ponta do meu peitinho com a mão debaixo da minha camisa. Depois fez como eu tinha feito. Agarrou na minha bunda enfiando a mão na fenda das nádegas. Num instante achou o meu buraquinho e enfiou o dedo. Custou a entrar e me machucou porque o dedo dele estava seco. Eu nem liguei. Eu queria aquilo. Deus! Como eu queria! De repente, sem aviso nem nada, eu comecei a gozar. E que gozo. Eu estava gozando na boca do amor da minha vida. Ele engolia a minha porra inteira, não deixou sair uma gota sequer. Quando eu acabei e afrouxei o corpo ele me abraçou e me beijou. Misturamos as nossas porras, sentindo o gosto delas. Ele continuava com a mão de dentro da minha bunda. Eu mexi ela e ele conseguiu enfiar mais um pouco do dedo dele. Aí tirou a mão e pos o dedo na boca e ficou chupando, olhando na minha cara. Eu sentia que tanto em mim quanto nele a gozada que tínhamos acabado de dar não tinha diminuído um milímetro que fosse o tesão que a gente sentia um no outro. Ele só conseguiu dizer: “Ah. Rafael!” Eu beijei ele de novo. Nesse momento a porra do motorista deu umas batidinhas na porta. Eu saquei que o nosso tempo tinha acabado. Ele aí falou: “Tenho de ir. Foi maravilhoso, mas não é isso o mais importante. Hoje a gente viu que não sentimos só tesão um pelo outro. A gente se ama, de verdade.” Eu respondi, até meio ríspido: “Se ama, é verdade. Eu pelo menos nunca senti amor assim. Mas vamos ficar nos amando e sem estar junto.” Ele, muito calmo falou: “A solução vai pintar. É só dar um tempo. Diferente de antes agora a gente tem o nosso amor para ajudar. Por enquanto vamos ficar assim. O Adriano vai continuar a nos ajudar...” Eu interrompi: “E voce tendo de chupar o pau dele para isso.” Ele continuou: “Mas é o que a gente tem no momento. Se isso ajuda alguma coisa eu juro que eu chupo o pau dele sem nenhum tesão, com o maior nojo. Agora vai embora.” Eu retruquei: “Me dá um último beijo.” Nos beijamos, com desespero. Nos separamos e eu saí do carro. O porra do motorista ainda mandou um ‘boa noite, doutor’ que eu não respondi. Entrei em casa e eles arrancaram com o carro.

Os dias seguintes foram de puro desespero para mim. Eu sentia, não era pensar somente, sentia o Khieu junto de mim, dentro de mim o tempo todo. Ficava esperando um telefonema que não vinha nunca. Até que um dia ele telefonou: “Desce que eu estou no carro na frente da sua casa.” Eu desci, com o coração parecendo que ia sair pela boca. Entrei direto no carro. Voei nele, procurando a boca do Khieu mas ele me afastou, dizendo; “Eu tenho uma noticia maravilhosa.” E eu: “O que é?” E ele: “O Azevedo vai num congresso que ele acha importante porque durante o negócio ele vai lançar um livro dele. Falou para mim que não vai poder me levar. Nós vamos ter três dias só para nós.” Eu falei, entre o maravilhado e o incrédulo: “E como vai rolar? “Ele respondeu: “Vai rolar que a gente vai estar junto por tempo ilimitado e vai fazer um com o outro tudo o que a gente quiser fazer.” E eu: “Onde?” E o Khieu: “Pensei nisso pra caralho, desde o momento que o Azevedo disse que ia me deixar aqui sozinho. Primeiro pensei em Itaipava mas desisti porque pode rolar de um empregado dar com a língua nos dentes. No apartamento não dá porque lá todos me espionam. Tem até uma lavadeira que vive cheirando a minha roupa. Quando eu voltei daquele dia que a gente ficou junto eu tive até que dar um fim na minha cueca porque ela estava cheia de porra e melação e a porra da mulher ia sacar. Então eu pensei em motel. Tem um que eu fui com o Azevedo que é legal, mas a porra do velho conhece todo o mundo, porteiro, garçom, todo o mundo. Então vê aí um que não seja perto. Já falei com o Adriano e ele disse que tudo bem. Leva a gente lá e fica esperando.” E eu, puto: “E voce tendo de chupar o pau dele.” Ele respondeu, visivelmente irritado: “Não começa com isso de novo. É assim que rola e é assim que vai continuar rolando.” Aí parou de falar e ficou olhando na minha cara: “Voce não notou nada.” E eu: “Que porra é essa que eu não notei.” E ele: “Olha pra mim.” Eu olhei e vi que ele tinha tirado a camisa. Estava mostrando o peito dele. Aquele peito lisinho com os peitinhos, já durinhos, espetados para fora. Eu nem pensei e caí de boca. Ele deu um puta suspiro. Eu procurei a boca dele, mas ele se afastou novamente e disse: “Procura aí o motel. Eu vou poder no dia cinco. Só mais uma coisa. Tem de ser de dia porque se o Azevedo me procurar eu posso ter uma desculpa para dar, tipo fui ao dentista, ou numa livraria, ou qualquer porra. E o motel tem que ser de um jeito que a gente possa entrar com o carro e esconder ele, sem falar que o Adriano vai ficar dentro dele nos esperando.” Eu aí, doido de desejo não agüentei mais. Abracei o Khieu e a partir daí fizemos tudo o que tínhamos feito no outro dia, como mesmo tesão e a mesma ânsia.

Passei os dias restantes procurando motel. Fui a vários, até que achei um no começo da Via Dutra que eu achei legal. A gente entrava e parava numa garagem em cima da qual tinha o quarto. Era perfeito. O Adriano entrava, parava o carro, arriava a porta da garagem escondendo o carro e a gente subia. Era perfeito.

No dia quatro de noite, tarde pra caramba, ligou o meu celular. Não conheci a voz, mas o cara falou: “É o Adriano. Amanhã às nove da manhã a gente passa aí.” Não dormi aquela noite. Até punheta eu bati. Aliás, mais de uma. De manhã tomei o meu café e fiquei esperando. De passagem eu tinha prova na faculdade naquele dia, mas eu caguei. As nove em ponto o Khieu telefonou dizendo que já estavam lá embaixo. Entrei no carro. O Khieu estava excepcionalmente lindo. Aliás, como sempre. Sorria com uma felicidade que nem dá para descrever. Segurou na minha mão entrelaçando os dedos dele nos meus. Aquela mão grande, delicada e quente. Fomos calados. Eu às vezes não agüentava e aproximava a cara do pescoço dele onde deixava um beijinho. Até que chegamos. O motorista entrou com o carro na garagem, fechou a porta e disse pra gente: “Podem sair.” Subimos uma escadinha e entramos no quarto. Não era luxuoso, longe disso, mas era limpo e arrumadinho, tinha até frigobar. Ficamos parados olhando um para o outro. Numa hora o Khieu riu: “Estamos parecendo dois virgenzinhos, não sabemos como começar.” Eu falei para ele: “Começar não. Continuar o nosso amor, que começou no banheiro da casa da minha tia.” Ele riu e se aproximou de mim. Ele estava calmo, seguro, sabendo que ali ia rolar um troço muito grande, maior do que o mundo. Eu abracei ele, passando o braço pela nuca dele. Os nossos lábios e a nossa língua se encontraram. Um beijo longo, cheio de desejo. Durante o beijo eu comecei, desajeitadamente, a desabotoar a camisa dele. Ele se afastou para facilitar o troço. Tirei a camisa e fiquei passando o dedo naquele peito maravilhoso. Ele veio na minha (era uma camiseta) e tirou ela pelo meu pescoço. Pela primeira vez encostamos os nossos peitos. Eu sentia sair dele um calor, uma quentura que nem dá para explicar. Sentia o bico dos peitos dele, duros, roçando em mim, assim como sentia os meus, igualmente duros na pele dele. Aí fomos que meio perdendo a noção das coisas. Eu desabotoei o jeans dele e fui arriando. Custou porque eles eram muito justos no corpo, mas acabei conseguindo. Ele fez o mesmo com a minha bermuda que deixou cair até os meus pés. Ficamos de cueca. A dele era tipo sunga e eu via o pau dele, duro, manchando o tecido de melação. Caí de boca, mordiscando a pica dele sobre o tecido. Ia até a cabeça do pau e depois voltava em direção ao saco. Ele, de pé, agarrava os meus cabelos. O Khieu tremia. Numa hora ele arriou o corpo e se pos de joelhos. Eu fiz o mesmo e ficamos assim, apertando os nossos corpos um tempão, brincando com as línguas nas nossas bocas. Acabamos nos levantando. Eu arriei a cueca dele e ele a minha. Ficamos assim, pelados, definitivamente pelados. Nos livramos das roupas que estavam aos nossos pés e tiramos os nossos tênis. Ele perguntou: “Rola um banho? “Eu respondi: “Não. Eu quero voce como voce é, com o seu cheiro, com o seu suor. E passei a lamber ele por todo o lugar. Não meti a boca no pau dele, mas abri as pernas dele me meti entre elas e levantando a cabeça meti a lingua na bundinha dele. O cheiro era delicioso: tinha ali suor, sabonete, e um cheirinho que eu não identifiquei de cara mas depois saquei que era de canela. Ele deu um gemido forte quando a minha língua atingiu o cuzinho dele. Abriu mais as pernas. Eu lambia aquele cuzinho liso, só com uns pelinhos, muito pretos e muito fininhos. De vez em quando eu substituía a minha língua pelo meu dedo. Enfiava só a pontinha. Ele gemia. Numa hora começou a apertar a minha cabeça com as pernas. Mas eu fui ficando com dor no pescoço. Então sai dali e pegando o corpo dele pela cintura encaminhei ele para a cama. Deitei ele, e subi em cima dele. Pela primeira vez nas nossas vidas estávamos completamente grudados um no outro. Ele, numa voz baixa e grossa mandou: “Diz que me ama!” E eu imediatamente: “Te amo mais do que a Deus.” Ele retrucou: “Então vamos nos casar.” Eu não entendi o que ele quis dizer, mas imediatamente eu saquei porque ele se virou de bruços e disse, cospe no seu pau e na minha bunda e mete em mim.” Eu ainda falei: “Eu trouxe camisinha e lubrificante. Vou pegar.” E ele: “Não!” Sem camisinha e sem lubrificante. Só cuspe para ajudar. Eu quero que voce me arrombe o cu. A dor que eu vou sentir é prova de amor que eu quero dar a voce. Enfia o seu caralho na minha bunda!” E de bruços como ele estava abriu as pernas. Eu olhava para aquela bunda linda, minha tara desde que eu tinha visto ela na primeira vez. E ele: “Enfia logo, porra!” Eu cuspi no meu pau e espalhei o cuspe por ele todo. Cuspi novamente só na cabeça e meti o meu pau no meio da racha dele e fui empurrando o corpo até sentir a resistência do cuzinho do Khieu. Forcei com força, pedindo que ele relaxasse para poder entrar. Ele fez e a cabeça entrou. Doeu porque eu senti ele enriquecer o corpo e a bunda. Forcei mais enfiando o caralho mais fundo. Ele disse apenas um “Hã!” Enfiei até sentir os meus pentelhos roçando na bunda dele. Ele quieto. Aí comecei a fazer o vai e vem. No principio devagar e depois aumentando o ritmo. Os músculos das costas dele não estavam macios, ao contrário, estavam duros, retesados. Eu continuei, enfiando até o fundo o mais que eu podia. Numa hora eu senti que a penetração ficava mais fácil, como se ele tivesse lubrificado por dentro do cu. Aumentei o ritmo. Aí eu estava completamente alucinado. Me abracei com ele. Parecia que os nossos corpos eram um só. Enfiei a cara no pescoço do Khieu e fiquei beijando, lambendo. Numa hora o meu gozo veio. Parecia que ele vinha crescendo desde os pés e passando pela minha bexiga. Numa hora eu não agüentei e dei um grito forte: “Meu amor, minha vida, estou gozando!” Sentia a minha porra escorrer dentro dele, como se eu estivesse mijando. A sensação era maravilhosa. Só parei o vai e vem quando eu senti que o meu gozo tinha acabado e que eu não expelia mais porra. Aí tirei o pau de dentro dele. Olhei para o meu pau e ele estava sujo de porra e sangue. Aí falei, meio exaltado: “Khieu eu te feri!” Ele se sentou, olhou para o meu pau. Depois meteu as mãos entre as pernas e tirou elas sujas de porra e sangue. Me olhou nos olhos e disse: “Bebe. É a sua porra que voce me deu e o meu sangue que eu estou dando para voce. Bebe!” Eu lambi a mão dele. Imediatamente deitei de bruços e falei: “Vem Khieu, faz o mesmo em mim.” E ele fez, só que passando a mão dentro da bunda dele tirava a porra que escorria do cu dele e lubrificou o pau dele. Não pensou muito. Montou e mim, afastou as minhas pernas, enfiou o caralho na minha racha, encontrou o meu cu e fazendo força com a bunda enfiou. A cabeça, agora lubrificada, entrou com mais facilidade. Eu não consegui ficar calado como ele tinha ficado. Mandei um ‘ai’ forte, quase gritando. A dor não dá para contar como era. Ele enfiou rápido, enfiou o cacete até o talo e começou a fazer um vai e vem cada vez mais forte, cada vez mais rápido. Ele fez como eu. Enfiou a cabeça no meu pescoço e ficou dizendo “Meu amor, meu amor” Eu senti as bolas dele baterem na minha bunda. Eu sofria como um cachorro sarnento. Ele demorou a gozar o que me pareceu uma eternidade. Confesso que eu estava fazendo esporro, gritando de dor. Numa hora ele tremeu todo, deu um grito animal e eu senti o meu cu enchendo de porra. Uma porra quente. Ele gozou tudo o que tinha de gozar. Aí parou e tirou o pau de dentro de mim. Dobrou-se sobre mim, afastou a minha nádega mandou eu fazer força como fosse cagar. A porra dele começou a sair de dentro de mim. Ele encostou a cabeça na minha bunda e começou a lamber. Eu perguntei: “Está saindo sangue?” Ele disse: “Não”. Eu retruquei: “Então voce não vai poder beber o meu sangue.” Ele falou: “Vou sim.” Levantou-se, pegou na calça dele que estava no chão, tirou um pequeno canivete. Pegou na minha mão, com uma imensa delicadeza deu um pequeno talho na ponta do meu dedo que ele apertou. Começou a sangrar. Ele meteu o meu dedo na boca e chupou. Ficou um pouco e tirando o dedo da boca disse: “Agora eu tenho o seu sangue dentro de mim também.” Eu, cheio de amor, me aproximei para dar um beijo nele. Ele falou: “Espera! Rafael, a gente casou, fez um com o outro o rito do casamento. Eu estou feliz como ninguém mais na Terra. Mas eu preciso saber se é para sempre.” Eu respondi, emocionado pra caramba: “É para sempre. Para sempre. Eu desde a primeira vez que eu vi voce la na festa eu senti que tinha encontrado o cara da minha vida. Nas outras vezes que a gente se encontrou eu tive certeza disso. Sem voce eu não saberia viver.” Ele, deu um risinho: “Tudo bem, a gente casou para sempre, é marido e marido até a nossa morte. Mas agora vamos tomar um banho e vamos foder, fazer sacanagem. Levantamos e fomos para o banheiro, eu conduzindo o Khieu abraçando ele pela cintura, sentindo aquele corpo flexível que parecia um junco nos meus braços.

Voltamos e fodemos, fodemos e fodemos. Fizemos um com o outro tudo o que a gente sabia de sacanagem, fora as coisas que a gente inventou na hora. Foi assim no dia seguinte e no outro. Quando acabou a nossa “temporada” a gente se amava mais do que antes. A partir daí as coisas que a gente fez, aprontou e armou para conseguir ficar mesmo juntos será objeto de um próximo conto.

FIM

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Comentários

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Cuidado!!! Você está começando perder a mão e viajando nos contos. Mas como sempre, muito bem, escrito!

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Como sempre mais um conto nota 10.. se continuar com essa criatividade pode criar um Blog ou algo assim!!

Ei sugestão pra uma historia voce podia fazer sobre um cara que saiu do trafico ia ser cheia de emoção!! kkk

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UFA !! ATE QUE ENFIM... MAS VALEU A PENA, CONTO FANTASTICO... MARAVILHOSO.. ADOREI FICO NA ESPECTATIVA PARA LER A CONTINUAÇÃO ADORARIA FALAR CONTIGO.. ZEGROSSAO@YAHOO.COM.BR

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Maravilhoso, espetacular, nota 10000 pra ti

conta pra nos como as coisas continuaram. Se for verdade, merece um filme ou um livro ta

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cara..que conto....é lindo.. e comprido tive de ler no outro dia. muito grande mas muito bom e detalhado...nota 1000000000000000

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M A R A V I L H O S O !!! Voce se superou...nota 1000....continue escrevendo.....

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