Sex in life 5th Temporada– Cap. IV – Isso é “Selvagem ao extremo”

Um conto erótico de Fabio N.M.
Categoria: Heterossexual
Contém 2161 palavras
Data: 19/02/2010 22:37:33

No conto anterior…

(…) Ela mesma disse que não me trairia e prometeu que seria fiel… Mas e se não fosse? Ela seria capaz de me trair debaixo do meu próprio teto? Eu precisava descobrir e sabia exatamente como fazer (…)

(…) – Então, você quer que eu transe com sua namorada?

– Não disse que você vai transar com ela, porque se isso acontecer você será minha cobaia na experiência de castração mecanizada – fiz uma pausa e retomei – torne-se amigo dela, (…) Só seduza. Nada além disso (…).

(…) Ao voltarmos para casa. Marina não conseguia se conter. Assim que passamos pela porta da frente ela pulo no meu pescoço e me abraçou com as pernas. Quase perdendo o equilíbrio caí no sofá com ela no meu colo me beijando loucamente (…).

(…) Nunca a vi com tanto tesão. Desde aquele dia ela começou a agir diferente (…).

Sex In Life 5th Temporada– Cap. IV – Isso é “Selvagem ao Extremo”

Acordei com o corpo dolorido, estava como se triturado.

Marina ainda dormia um sono tranqüilo. Talvez uma noite de sono a acalmaria.

Me levantei e fui para a cozinha prepara um café. Enquanto a água fervia fui para a sala. Fui direto para a estante. Aquele envelope vermelho. Já vazem alguns dias. O que teria nele? Mas agora a questão era: onde estaria ele? Não estava no local onde eu havia deixado, ou pelo menos achava que tinha deixado. Procurei entre os livros de cima a baixo e nada. Talvez Marina teria arrumado algum dia e encontrado, guardando em outro lugar. Eu precisava saber.

Ao entrar no quarto, ela ainda dormia envolvida no lençol, mas sobre seu quadril, como se estivesse sendo equilibrado, o maldito envelope. Peguei-o e imediatamente corri pra janela. Não havia ninguém e por ninguém cruzei ao subir. Quem quer que fosse estava por perto. Procurei em todos os cômodos daquele piso, mas nada achei.

Olhei para o envelope e o selo reluzente com as iniciais MM. Ia desatar o selo quando a aldrava foi tocada. Corri para ver quem era.

– Josh?! O que faz aqui? Como soube onde eu morava?

– O pessoal do laboratório.

– O que quer? Você ainda tem três dias para completar uma semana.

– Eu estou desistindo, Arthur. Não quero mais.

– Do que está falando?

– O Prof. Magri me ameaçou se eu chegasse perto de Marina novamente.

– Essa é boa! Mas tudo bem eu… vou continuar te ajudando na matéria sem problemas.

Ouvi o silvo da chaleira e Josh logo se despediu. Entrei e fiz o café. Assim que o entornei num copo Marina apareceu no vão recostada no umbral apenas de lingerie.

– Bom dia, meu amor – disse eu.

– Bom dia, meu tesão – aquilo normalmente me deixaria cheio de orgulho, mas naquela situação, com o que acontecera no dia anterior, bem… eu estava assustado. Assustado porque ela poderia estar querendo mais.

– Está melhor hoje? – perguntei.

– Eu estava melhor ontem… Nossa! Que loucura foi aquela?!

– Marina! O que aconteceu no colégio que você voltou pra casa fogosa daquele jeito?

– Eu… eu não sei…

– Você não estava assim antes de nós transarmos no banheiro do laboratório. Seja lá o que for aconteceu depois disso, após o intervalo.

Marina tentou forçar a memória, mas nada lhe vinha de diferente na mente.

– Eu Sinceramente não sei o que deu em mim.

– Depois de ontem, não me surpreenderia se as pílulas não fizessem efeito. Você me secou. Você acabou comigo – ela me olhava com olhar malicioso e lambia o lábio inferior – o… o que está pensando?…

Recuei, pois ela vinha em minha direção como uma loba faminta.

– Aquilo foi tão excitante, Arthur…

– É… é, foi.

– Nunca o senti tão dentro de mim.

– Marina!

– Quero senti-lo de novo.

Ela investiu sobe mim jogando-me contra o balcão da cozinha e me arrancando a bermuda. Agarrou firme meu pau ainda meio dolorido.

– Marina!… Marina! Por favor, (eu tive que dizer) seja carinhosa comigo.

Ajoelhada diante de mim ela envolveu meu membro com seus lábios, sua saliva morna escorrendo pelo meu saco fazia-me excitado e meu pênis ganhava volume dentro da sua boca.

Enchendo-o de delicados beijinhos, deslizando sua língua em volta da glande sugando com brandura e “profissionalismo”. Eu a segurei pela cabeça e fui empurrando para mais junto do meu pau, fodendo sua boquinha.

– Mama gostoso, minha tesuda…

Ela murmurou alguma coisa, mas eu não entendi, ela estava de boca cheia.

Estava difícil chegar ao ápice com o pênis dolorido, mas eu era bravo e persistente. Marina também continuava e me ajudava me batendo uma punheta, com toda suavidade para não me maltratar, enquanto se masturbava também. O resultado foi esperma para o café da manhã de Marina. Enchi sua boca de porra e a fiz engolir tudo. Logo depois ela voltou a me chupar e me limpar até a última gota.

– O quero no ponto de bala esta noite, meu tesão – disse ela me ultimando e saindo da cozinha rebolando pra mim.

Seja lá o que estivesse acontecendo não era nada bom (talvez um pouco). Aquela não era Marina.

Naquele mesmo dia, durante o intervalo, no refeitório onde eu e ela almoçávamos juntamente com suas colegas, Marina se mostrava mais assanhada do que o normal. Sob a mesa ela me acariciava a perna e subia até o bendito volume que não tinha como esconder. As outras garotas riam, mas ela permanecia despudorada.

– Pára, Marina!

– O que é que tem? Elas sabem que a gente transa – ela voltou-se para as amigas – Só que, é claro, eu não contei nada a respeito do que aconteceu no banheiro do laboratório…

– Marina!…

– Ou quando chagamos em casa e fodemos por quase duas horas… É,… ele é um animal na cama.

– Chega! Está bem? Basta com isso. Elas não estão interessadas.

– Pelo contrário – disse uma – continua, Marina…

Ela apertou o volume da calça e falou orgulhosa.

– Hoje, pela manhã, eu comecei o dia chupando e bebendo seu leitinho cremoso.

Eu iria me levantar, quando Jean chegou, resolvi ficar.

Mesmo com a chegada do professor à mesa e ouvidos curiosos receptando aquela conversa como parabólicas, Marina continuou e parecia se excitar e excitar suas colegas, que me olhavam com desejo.

– Hoje eu exigi que ele estivesse pronto para mais uma rodada de puro sexo. Eu vou me acabar sentada no pênis dele – dizia ela se aninhar mais a mim. Cruzou as pernas e a perna também passou por sobre a minha.

Marina começou a me beijar e virar-se para mim, sentando-se sobre minha coxa.

– Acho que não vou agüentar até chegar em casa.

O professor Magri estava visivelmente incomodado. Ele se levantou.

– Não acredito no que estou vendo. Controlem-se.

Todo o refeitório estava nos observando.

– Marina! Já chega – disse tirando-a de cima de mim – Para com isso ou não vai ter nada esta noite.

– Você não seria capaz!

– Seria e serei se isso continuar.

– Se você não me comer, outro come – me desafiou ela.

– Se você der pra outro, outra dará pra mim – disse isso e olhei para as colegas de Marina, todas afoitas.

Pagando na mesma moeda.

– Ok, eu paro – desistiu – mas você vai ter que compensar o que não rolou agora.

– Prometo tentar.

Aquele alvoroço resultou numa advertência para nós. Minha preocupação era até quando isso ia durar e se Marina conseguiria se manter prudente dentro do colégio.

Não tive pressa de chegar em casa, mas ela estava inquieta dentro do carro. Já era difícil dirigir na pista da esquerda (ruas inglesas), ainda mais com alguém te tirando a concentração.

Assim que chegamos, calmamente eu tirei minha camisa, tomei uma toalha…

– Vou tomar um banho.

– O quê? Mas…

– Temos a noite toda, querida, então, contenha-se.

– Eu posso tomar banho com você?

Cedi.

– Tudo bem. Venha.

Entramos e, assim que liguei o chuveiro, ela me atacou. Ou eu a ataquei, não sei. A pus contra a parede e a beijei ferozmente. A água caía sobre nós amenizando nosso calor. Apertei suas nádegas e desci meus beijos ao seu colo até chegar nos seios, os quais chupei sofregamente, lambi suas aréolas e mordisquei seus mamilos dando-lhe uma excitação louca. Beijei sua barriguinha e finalmente cheguei a sua maravilhosa bocetinha. Caí de boca, chupando mordiscando, penetrando a língua, eu fazia a festa afinal aquilo era meu território. Pus suas penas sobre meus ombros e a levantei. Era fascinante ter a cara comprimida entre aquelas coxas grossas e ainda chupando aquela xaninha gostosa.

– Ah! Oh, Arthur! Sua língua… dentro de mim.

Eu a penetrava com gosto e mexia no seu grelinho fazendo-a sofrer convulsões extremas. Foi quando ela finalmente gozou, agarrando minha cabeça e forçando-a contra a xaninha ela gritava cheia de tesão.

Logo a desci e a pus de costas. Enlacei-a pela cintura e encaixei meu pênis entre suas pernas. Beijei seu pescoço, afaguei-lhe os seios e massageei sua boceta gostosa.

Penetrei bruscamente no seu cuzinho e, para complementar, enfiei dois dedos na sua xaninha.

Marina empurrava sua bunda pra trás e eu forçava ainda mais as estocadas.

– Isso… me enraba gostoso, meu tesão.

– Delícia de rabão.

– Me come! Me fode todinha…

– Vou acabar com seu cu, vagabunda.

– Ah! Meu Deus! Que foda!

– Geme…

– Ah!…

– Geme mais, minha tesuda.

– Oh! Oooooh! Aaaaaiiiiih!…

A mão que afagava seus seios agora estava unida à dela. Marina voltou o rosto para trás e nos beijamos apaixonados, enquanto meu gozo chegava e inundava seu cuzinho.

Depois disso fomos pra cama.

Sentei-me na cama e me recostei na cabeceira e ela me acariciou e começou a brincar com minhas bolas. Com a língua, ela deslizou da base à glande e envolveu seus lábios entorno e desceu engolindo o mastro por inteiro. Subiu sugando meu pênis e voltou a engolir tudo, num boquete alucinante. Marina abriu a boca e deslizou com a língua até em cima, deixando escorre sua saliva, babando por todo meu membro.

Voltou a engolir e a sugar de uma forma, agora, mais rápida, lambendo e sugando engolindo e roçando as unhas em minhas bolas e mamando gostoso. Até que finalmente agarrei sua cabeça estoquei meu pau dentro de sua boca algumas vezes e gozei jatos e mais jatos e porra que sua boca tornou-se pequena para tanto esperma.

– Aaaaah, engoleeeee… engoleeeee… – gritava enquanto gozava.

Ela bebia tudo e lambia o remanescente como uma cadela.

Logo depois, Marina virou-se de costas para mim e sentou-se encaixando meu pau dentro da sua xaninha. Ela se apoiou com as mãos nos meus joelhos e começou a ir para frente e para trás com meu pau entrando e saindo da sua boceta.

Segurando em sua cintura subi com as mãos até os seios e os acariciei com delicadeza, mas à medida que o tesão aumentava as carícias eram mais brutas e os movimentos de Marina, acelerados. Ela gemia alto tamanha era sua excitação. Agarrei-a pelos pulsos e soquei dentro dela. Emitia urros como um animal até gozar. Naquela mesma posição levantei a bunda dela e chupei seu grelinho, e lhe penetrei com a língua. De bruços sobre a cama ela ainda gemia e apertava meu pênis entre seus seios.

– Oh, Arthur,… sua língua… é tão macia… ah, aaaaah! Continua…

Continuei penetrando e movimentando lá dentro, sugando todo seu fluido.

– Sua boceta tem um gostinho delicioso, amor.

– Ah,… aaaaah, isso me excita,… ah, eu acho que vou… eu vou… AAAAAH! DELÍCIA!

Um gozo fenomenal na minha boca. Senti seus esguichos gostosos e lambi-a com sofreguidão.

– Ah, meu Deus, Arthur, eu nunca… ah, nunca senti tanto prazer assim… aaaaah! – e gozou novamente, e de novo, jorrando como uma fonte, direto na minha boca.

Marina desabou na cama, mas ainda cheia de tesão, pois apertava os seios e os lambia.

Botei-a de bruços e parti pra cima. Pincelei o pênis na sua xaninha encharcada e enfiei no botãozinho. Ela gritou, mas de prazer. Sentindo minhas bolas batendo em sua xaninha e sua bunda esfregando-se na minha virilha, meu tesão aumentava, dei-lhe um tapinha, o que era irresistível tendo uma bunda daquela na minha frente. Oh, delícia de cuzinho! As paredes do seu reguinho me envolviam como se me engolisse. Socando forte e freneticamente senti meu ápice chegando, uma explosão sensacional de tesão e libertinagem, enchendo o cuzinho de Marina com meu sêmen num gozo extraordinário, que vazava para fora entornando sobre o lençol da cama. A mesma devassidão fez ela se render a um orgasmo arrebatador. Agarrando o travesseiro ela gritava

– Eu o amo, Arthur, meu tesão – disse ela para meu espanto ao não mencionar casamento.

– Eu também te amo, Marina.

Viramo-nos e nos beijamos apaixonadamente.

Depois de algum tempo, estávamos ainda na cama sentindo o corpo do outro junto ao nosso. Sentindo a respiração, o palpitar do coração. Acariciei-lhe o rosto e mirei seus olhos verdes como esmeraldas.

– Ainda com tesão? – perguntei.

– Muito!… Quero ir de novo.

– Você gosta mesmo, heim!

– Isso é melhor que sorvete de queijo com goiabada.

– Deixa pra amanhã, está bem? Senão eu não agüento.

– Tadinho! Acho que eu vou ter que cuidar de você por algum tempo – disse com meiguice.

– Vai cuidar de mim, amorzinho?

– É… de você cuido eu.

Continua…

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Fabio N.M a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Fabio N.MFabio N.MContos: 67Seguidores: 96Seguindo: 25Mensagem Escrevo contos eróticos, não escrevo pornografia barata

Comentários

Foto de perfil genérica

Loucura! Alguma coisa tá acontecendo com Marina pois ela está fora do normal ,Será que ela está sentindo tesão no professo ? ⭐⭐⭐💯

0 0
Foto de perfil de Fabio N.M

Ao comentário abaixo de anjo do asfalto: O vc faz na casa dos contos além de criticar e promover sua porcaria de site? Sua prepotência me enoja!

0 0
Foto de perfil genérica

da pa\ ler nao e xato mas irrita pois nao e mais um conto e uma novela maldita!!! nao aprovo ok o autor deve ter problemas graves de saude e quer jogar sua lepra nos outros mas podem ler sim s vcs querem ter odio!!! quero deixar aki meus agradecimentos por hoje eu ter alcançado a grandiosa marca de mais de 500 emails postados no meu blog!! meu sucesso nos comentarios sao frutos de anos de dedicaçao no meio e hoje colho os frutos entrem no meu site la vcs encontrao uma lista com todos os sites revistas e outros meios que faço parte e tem la minha equipe onde tem uma reportagem especial falando da arte de comentar!!

0 0
Foto de perfil genérica

Mas continuo interesado no que o envelope contem, quando vc vai revelar o segredo do envelope?

0 0
Foto de perfil genérica

extraordinario, como sempre neah. 10,10 e 10 !

beijos carinhosos, Thaís Carso.

0 0
Foto de perfil genérica

Hahaha. Se sabe que eu sou fã... Então, meus comentários, sempre bons!

Realmente como a Nick disse.. Você esta se superando.. Estou amando a nova temporada... Parabéns. Espero ansiosa pelo próximo capítulo! :)

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa vc conseguio se supera estou ansiosa para os proximos cap

bjos de sua fã

N1

0 0