Iniciando a filha ao sexo (35)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1340 palavras
Data: 15/02/2010 15:14:01
Última revisão: 27/09/2010 16:18:42

Meu nome é Antônio, tenho 39 anos, trabalho como salva vida, sou casado com Adélia uma linda mulher de 40 anos, trabalha como atende de uma empresa telefônica, do nosso casamento nasceu um fruto chamado Bianca, hoje esta com 18 aninhos, Bianca cresceu uma linda moça, seu jeito de ver a vida é fascinante bem cabeça mesmo, disposta a tudo, pois desde pequena ensinamos como viver a vida, ensinamos a respeito de tudo diretinho, somos uma família totalmente liberal, aconteceram vezes que eu e minha esposa na época de namoro curtíamos transar com outros casais, até que pintou o casamento e nos afastamos por um bom tempo, Adélia e eu costumávamos fazer brincadeiras com nossa filha, ensinamos como chupar um pirulito e outras coisas mais, sempre andamos totalmente a vontade dentro de casa e até fazíamos sexo na frente dela, quando ela tinha por volta dos seus 19 aninhos, minha esposa a ensinou como se tocar e pôr o dedo na periquita e curtir seu prazer, ás vezes assistimos ela se masturbando e lógico que meu pau latejava de tesão, e assim a foi crescendo com esse pensamento. Certo dia, quando ela estava com 16 anos, já bem formado com um corpo lindo igual da mãe pediu a minha ajudar para examinar sua perereca para ver se tinha alguns pêlinhos, mande que ela se deitasse na cama pelada e de abrir suas pernas, comecei a examinar, visto que tinha alguns pêlos bem ralos, mas examinei com detalhe, meu pau latejava dentro do short, ao passar a mão em sua bucetinha ela logo se excitou e saia um melzinho que não resisti ao lamber meus dedos ela ficou muito feliz por isso, quando fez 20 anos passou a namorar e fazia apenas felação com seu namorado, era um rapaz legal e boa pinta e o ciúme bateu dentro e mim, mas teria que aceitar esse fato da vida, em sua festa de aniversário ela me pediu um presente particular, pra minha surpresa ela me pediu um pirulito para chupar, mas queria exatamente um pirulito de carne, teria que ser o pirulito do papai, em suas palavras o cacete do papai, na hora meu pau tomou vida, como estávamos apenas nos dois em casa, fui logo entregando o meu pirulito, abri o zíper e coloquei para fora o meu meninão, tenho um pau bonito, tinha 1 hora que tinha chegado em casa quando iniciou esse pedido e ainda estava com o corpo suado que óbvio o meu pau não estava limpo, mesmo assim Bianca fez questão de limpa-lo com sua boquinha, quase gozei com seu toque mas me segurei para esperar pela sua boca, Bianca se saiu muito bem na hora de chupar, sentado no sofá com a calça arriada até a canela, ela se ajoelhou e caiu de boca, para ela meu cacete não era novidade pois cansara de ver de todas as formas, por longo tempo me chupando não resisti gozei dentro de sua boca, que foi engolido até a última gota, elogiei por isso e ficou muito feliz pelo presente, a mãe dela não soube disso.

Certo dia, outra vez sozinho em casa, estava tomando banho juntos e ela disse que ela queria fazer algo diferente além de chupar o meu pau, pediu que eu enfiasse o dedo em sua xota dentro do box abaixei-me e fui enfiando um dedinho, na hora pensei direito em não fazer por isso não cheguei a enfiar, apenas alisava e abria para introduzir a minha língua, então ela pediu para que eu a masturbasse, feito isso ela soltou o puro melzinho de menina virgem, comecei a massagear seu clitóris e ao mesmo tempo comecei a chupar seus peitinhos de adolescente ainda pequenas, mas perfeitas para chupar e viajar naquele limãozinho, ela disse que ia gozar e que gostaria que eu a olhasse ela gozando, foi a coisa mais linda que já vi no sexo, abaixei-me novamente para ver melhor, abriu as pernas e ficou se masturbando até que vi seu gozo escorrer da buceta, foi incrível aquela cena ao ver minha filha gozando, não resisti e fui lamber o seu gozo que escorria pela lateral na buceta, o incrível é que acho sua bucetinha muito linda, rosadinha, fechada e sem pêlos, fiquei mais surpreso ainda quando me disse que ainda estava muito excitada, então ela se ajoelhou e começou a me fazer um boquete, logo gozei em sua boca, da mesma forma que das outras vezes, ela sempre adorou o leitinho quente do papai, foi então que ela me surpreendeu mais uma vez pedindo para que fossemos para cama e continuar nossa brincadeira, na cama ela logo se posicionou deitada de pernas aberta e aquela racha me olhando de felicidade, meus pensamentos era: acho que vou tirar o cabaço da minha filha hoje, cai de boca minha língua parecia uma britadeira, chupei tanto que minha língua ficou dormente, sou um homem que resolvi fazer vasectomia logo depois que ela nasceu, pensávamos que ia curtir aquela vida de swing, por isso não me preocupei em usar camisinha, ela deitou na cama com as pernas aberta esperando pelo meu cacete, era isso que ela queria, me masturbei um pouco pra deixar o pau mais duro, assim facilitaria a entrada, pois havia um hímen para ser rompido, deitei por cima dela já lhe ajeitando de uma maneira bem confortável e iniciei o seu primeiro papai e mamãe, fui enfiando meu cacete bem devagar na buceta virgem, enfiei até que a cabeça ficou toda dentro da bucetinha de ouro, aos poucos fui enfiando, até que senti que havia chegado ao hímen, pedi que agüentasse um pouco e que se doesse não ficar preocupada de que doeria todas as vezes que transasse até se acostumar, para que não doesse de uma vez, resolvi enfiar o resto do meu pau bruscamente que até senti uma leve dor no meu cacete, pela sua carinha ela sentiu também uma dor, coitadinha, mas fiz vários carinhos para se acalmar, em meus pensamentos eu falava pra mim mesmo, (pronto tirei o cabaço dela), dali para frente eu só queria lhe dar prazer, fui fazendo um movimento de vai e vem bem sutil e assim fiquei por longos minutos para que ela se acostumasse com meu cacete dentro dela, comecei a estocar mais rápido, sua buceta da já estava super molhada a ponto de sentir o seu liquido, eu passei a estocar rapidamente, a danada gozou antes de mim, meus sangue ferveu ao perceber foi ai que sai fora de mim e dava forte sacolejada em seu corpo e ela estava no seu prazer total, os gemidos de prazer que a minha filha dava eram prazerosos para ambos era me senti como eu fosse também um adolescente, me controlei pra não gemer muito alto para que pudesse observar e ouvir o seu prazer em baixo de mim, na hora do meu gozo não consegui me controlar e acabei esporrando dentro dela, trocamos beijos calientes, notei que sua boquinha rosada era demais de linda, fiquei mais apaixonada pela minha filha, meu pau ainda dentro de sua buceta latejava avisando que queria mais, tirei um pouco e senti minha porra saindo de dentro da xota dela como uma bica aberta, retirei meu pau de vez e a coloquei na posição de frango assado, olhei para sua xota toda melecada de porra e com alguns sinais de sangue, enfiei de novo meu pau pela metade e comecei a bombear em um vai e vem bem de leve, dessa vez gozamos juntos e torcendo para repetir outras vezes, era lindo ver o meu pau naqueles movimentos entrando e saindo de sua buceta pequenina e ver minha porra escorrendo pela sua vagina carequinha, já um pouco exausto me deitei ao seu lado e ela me disse que gostou muito dessa nova experiência e que poderia comê-la sempre que desejasse, então disse à ela que quando ela quisesse ser comida era só chamar o papai.

Agora terei que prepará-la para comer aquele cuzinho, um pequeno orifício uauuuuuu! Beijos a todos.

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Comentários

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BRUNELLA, que tal ser a "minha filhinha"? (ali.matias@ig.com.br), substuir a do conto voce não vai conseguir, pense bem, pense nisso urgente, linda.

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gostei ,vc misturou as idades mas foi excelente beijos max

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Parabéns, adorei oseu conto. E só pra sua informação, vivo exatamente como descreveu no conto, em tota liberdade aqui em casa....

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