Uma mão lava a outra (33)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1153 palavras
Data: 13/02/2010 17:40:39
Última revisão: 27/09/2010 16:28:10

Meu nome é Mônica, tenho 18 anos, sou loira, corpo de normal, seios pequenos e durinhos, coxas grossas e uma bundinha de ninfeta. Meu pai se chama Alberto, têm 40 anos, ele me trata com muito carinho por ser filha única, e eu o amo muito mesmo, ele é o melhor pai do mundo, seu ciúme afasta os meninos de mim me proibindo de muitas coisas. Minha mãe se chama Marta, tem 35 anos e não muito bonita mesmo assim meu pai ainda é apaixonado por ela, foi sua única namorada, meu carinho por eles é imenso. Certo dia minha mãe resolveu ir embora de casa pra nunca mais voltar, sabemos que esta bem, se cansou da vida de casado, sofremos muito com isso e não demorou ela arrumou outro casamento, meu pai ficou muito desesperado, tirou uma licença do serviço e começou a beber muito, nesse período fiquei com muita pena dele, em uma tarde quando chegava a casa meio alto deitou-se em sua cama de roupa e tudo, queria fazer minha parte fui ajudar a tirar suas roupas para ele tomar um banho, estava tão embriagado que desfaleceu sobre a cama, comecei a despi-lo e notei o tamanho de seus pênis que desperdício seria se não casasse outra vez, estava mole, mas era enorme e grosso, de repente se sentou na cama e começou a delirar dizendo que sentia saudades de minha mãe e que jamais procuraria outra mulher, fiquei com pena dele e comecei a explicar sobre o seu futuro, falei de sexo, amor e companheirismo com outras mulheres, sobre a cueca senti que seu pau começava a ter vida, pulsava de leve e não tirava os olhos daquilo, na minha vida tive apenas dois namoradinhos no colégio nada serio, ainda era virgem e nem sexo oral havia feito, gostaria de ter a minha primeira experiência, porém tinha que ajudar meu pai a sair de marasmo, pois como filha o amava muito não queria vê-lo sofrer. Resolvi naquela instante acariciar seu corpo e seu membro e cheguei mais perto abaixei sua cueca e abocanhei com muita fome, então senti aquela vara que acabou de crescer em minha boca, enfiava e tirava da boca que tava cheia de saliva, quase encostando ao fundo minha garganta, comecei a mamar aquela carne dura e quente, sentia que meu paizinho contorcia-se sem saber o que estava acontecendo ao seu redor, mas delirava deitado na cama, pois estavam bêbado, seus gemidos aumentaram conforme eu aumentava o ritmo, senti cheiro de bebida com cheiro de suor ardido, então comecei a acelerar mais ainda na chupeta, logo um jato de porra explodiu que acertou minha amígdala e em seguida mais três jatos fortes encheram minha boca, continuei a chupar para sugar tudo e engoli até a última gota, mau pai agora adormecera e estava com uma aparência mais tranqüila e serena, fiquei feliz em ajudá-lo.

Passados alguns dias a mesma cena se repetiu ele chegara outras vezes embriagado, mas dessa vez estava um pouco lúcido, chorava muito e chamava pelo nome de mamãe, levei-o até o banheiro e o despi completamente e coloquei-o no box para uma ducha fria, tive que tirar minhas roupas ficando apenas de calcinha e sutiã, comecei a esfregá-lo com uma esponja e passando o sabonete, quando cheguei em seu cacete o ensaboei bem mesmo e apertei-o de leve, ele arregalou o olhos para mim e disse-me por que estava fazendo aquilo, disse que era sua filha e pedi para não ter vergonha e queria ajudá-lo, ajoelhei-me para verificar se estava limpinho e cheiroso, nessa hora e empurrou minha cabeça para que abocanhasse aquela vara que a estava dura, mamava forte e chupava freneticamente, ele arfava e gemia alto, passei minha língua em suas bolas e nas coxas que notei que suas pernas começaram a tremer, logo fui surpreendida pelo seu gozo em minha boca, engoli tudo, depois levantamos, olhamos olho no olho e beijou-me a boca com um beijo de língua. Saímos do box e nos enxugamos, ele foi para seu quarto, nesse noite não conseguia dormir a noite toda. No dia seguinte não conseguíamos encará-lo nos olhos, abracei-o por traz e pedi mil desculpas por tudo àquilo, ele sem me dizer nada me levou para o sofá e disse com tom calmo que me amava muito, tirou minha roupa delicadamente, minha buceta estava inchada de vontade de fuder, meu pai passou a língua em meu grelinho virgem e chupou e beijou meu doce cuzinho, gemi alto de excitação, beijou minha boca e disse que não podia fazer mais isso comigo, pois ainda era virgem, mas eu estava alucinada pela sua língua, encarei seus olhos e lhe disse que minha buceta daria a meu futuro marido, mas que poderia tirar o selinho de meu cúzinho, pois estava piscando de vontade, ele então arreganhou minha bunda, atolou dois dedos com saliva e enfiou em meu cúzinho. Ele então se sentou no sofá, sentei em seu colo de frente para ele, beijou minha boca e encaminhou a ponta de seu pau para meu cúzinho, começou a mamar em meus peitos comecei aos poucos sentar naquela pica, foi deslizando aos poucos que mesmo doendo agüentava, entrou a cabeça, a dor era enorme, mas a vontade de satisfazer meu pai era maior e a excitação que estava sentindo fez-me engolir toda aquela pica, deslizei até o fundo de meu cúzinho rebolando cada vez mais, sua mão me empurrava para penetrar e a cada estocada, eu rebolava feita louca, quando senti os jatos de esperma quente no fundo de meu cúzinho, senti um arrepio que meu corpo tremeu e cheguei ao meu primeiro orgasmo em minha vida, levantamo-nos dali e fomos a tomar uma ducha, abraçou-me pelas costas e ao mesmo tempo apertava meus seios com as mãos e beijava meu pescoço carinhosamente, lambuzou seu pau outra vez com saliva ia me penetrar na bunda novamente, pequei então seu pau e apontei para minha buceta virgem, dei duas reboladas e senti invadir-me, ele sussurrou em meu ouvido que eu era muito gostosa, nisso não respondi mais por mim, seu pau invadiu minha buceta com toda força que tivemos, não sentia mais dor, apenas um excitação imensa, ele metia mais forte em mim e apertava meus seios e mordiscava minha orelha, comecei a jogar meu corpo contra o dele e senti-o ejacular jatos de esperma quente em minha buceta,

- Tirou meu cabacinho papai?

- Foi isso que você queria sua putinha.

Começou a escorrer um filete de sangue em minhas pernas sendo lavado pela água do chuveiro, naquela noite metemos mais de uma vez, no outro dia ele chamou-me para conversar e disse que tudo se encerraria ali, ele não beberia mais e voltaria a trabalhar como antes, agradeceu-me e beijou minha testa. Fiquei feliz, pois tirei meu pai da pior. Hoje tenho um namorado fixo e meu pai casou-se novamente, mas uma vez ou outra matamos nossos desejos.

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Comentários

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exitante como sempre. minha vontade de conhece-la ao vivo nao morreu e sim aumenta cada vez mais max

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