Meu presente de aniversário, minha irmã

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 1834 palavras
Data: 12/02/2010 10:55:26
Última revisão: 11/04/2010 17:41:30

Bom meu leitores, depois da minha primeira relação com Mel, as coisas melhoraram. Os carinhos ficaram mais freqüentes, bastava estarmos mais afastados do povo para rolar uma pegadinha. Ela gostava de se sentir desejada, muitas vezes até provocava.

Bom o mês de julho se aproxima e com ele meu aniversário. Logo à meia noite o papai me liga, diz que quer ser o primeiro a me dar os parabéns, mas que devido a um problema no serviço só chegaria em casa dois dias depois, e se desculpa:

- Sabe como é ne ? O trabalho errado dos outros tem que ser concertado. Mas assim que eu chegar compenso isso.

Numa festa só com a família, recebi diversos presentes, mas uma caixinha me chama atenção.

É o presente que Mel escolhera pra mim, uma caixa pequena aparentemente inocente. Abri na frente de todos, como todo presente que ganhava. E fui motivo de chacota, recebi uma calcinha branca de presente, na hora surgiram diversas piadas.

Era uma calcinha pequena, branca, uma fio dental, com um babadinho rosado.

Bom todos riram de mim, mas beleza foi uma brincadeira. Abracei-a para agradecer a onda, ela me disse:

-Já provei e ficou muito justinha, você vai adorar me ver nela.

Poxa minha excitação nessa hora foi ao extremo, ao ponto de ter uma ereção ali mesmo, corri para o meu quarto para me refazer. Fiquei lá quieto, só imaginando ela naquela calcinha, sem menos Mel entra no meu quarto e diz:

- Ei seu bobo, não é agora não só mais tarde, mas foi ate bom você vir pra cá que te dou a outra parte do presente. Pensei logo que ela dá pra mim naquele momento. Mas pra minha surpresa não era isso. Ela vai ate meu guarda roupa e tira um potinho de lubrificante. Que ela tinha escondido, ate de mim. E diz:

- Ta ai, seu presente de aniversario será completo. Meu Deus ai que não pude voltar a festa mesmo. Só imaginava ela assim com a calcinha e completa para mim.

Bom, tive que me conter, e controlar meu pau, quase incontrolável.

Minha mãe notou que eu tava tenso, e pediu para eu relaxar, dizendo:

- Fê, não fica com vergonha, foi só uma brincadeira boba da sua irmã. Ela só queria fazer você rir, depois eu falo com ela. A essa altura minha mãe não sabia o quanto eu estava rindo de alegria, mas também o quanto estava tendo que me concentrar para não estourar o zíper da calça com uma ereção descomunal. A festa estava no fim, e o pessoal indo embora, já se passava da meia noite. No fim ficou apenas eu, minha mãe, mel e vovó. Toda vez que minha avó dormia lá em casa, Mel sedia seu quarto para a vó acomodar-se e ia dormir com a mamãe. Ou seja, eu ia ter que me contentar com minha mão mesmo. Mas em um golpe de sorte a vovó diz que precisa ir para casa. Pois deixara todos os seus remédios lá. Mãe resolve ir levá-la, e Mel com um pensamento mais rápido que o meu, sai logo com uma perola.

- Mãe ta tarde, se a Sra. for vai ser perigoso para ir, imagine para voltar sozinha. Minha mãe tem horror a dirigir a noite ainda mas só. Fiquei com ódio da minha mana naquele momento, poxa teríamos uma hora para nos divertirmos, e ela estraga a oportunidade.

E mas minha mãe emenda:

- E os remédios de sua avó? Tenho que levá-la.

Ai como uma mestra, minha irmã da a cartada perfeita.

- E na volta? Vai vir só? Não senhora, leve roupa e já durma lá. Assim diminui o risco. Minha mãe na inocência, aceita e vai pegar uma roupa, vovó me da os parabéns e pede desculpas por atrapalhar a noite diz que não lembrava do remédio e que não poderia parar de tomar. Não sabia ela que eu estava estourando de alegria pois ganharia uma noite toda.

Bem o carro vai embora e ficamos sós. Com um ar safadinho minha mana solta:

- Pronto agora se prepare esse vai ser o melhor presente da sua vida.

Corri pra dentro a fim de pega-la. Mas assim que entrou ela disse:

- Vá tomar um banho, quero você bem cheirosinho pra mim. E não tenha pressa, pois eu ainda vou me arrumar, essas palavra soavam em meus ouvidos, não sabia o que esperar.

Tomei um bom banho, bati uma punheta, pois sabia que se rolasse alguma coisa eu estaria tão excitado que não duraria mais que 5 min. Cheguei ao meu quarto lá estava ela. Com a cama prontinha, logo ela disse:

-Deita ali, fui pra cama e vi a mais sexy das mulheres. Ela estava com um vestido azul marinho, bem justo e de alças, que chegava pouco acima do joelho, uma sandália alta de tiras da cor bege e uma carinha que fiquei excitado só de ver. Bom Deitado ali, vi minha menina como um mulherão, ela andava pra lá e pra cá com aquele salto de maneira tão leve que parecia levitar, isso me deixava louco. Ela vem até mim na cama e solta uma sandália depois a outra, e parte para soltar o vestido, tira uma alcinha a outra e o desce até o chão. A cena que vi parecia coisa de cinema. Mel com seus cabelos castanhos clarinho ate o queixo, com a pele branquinha, os seios rosados, com mamilos cor de rosa, durinhos, com uma barriguinha lisinha, aquela calcinha que eu tinha ganhado de presente. Mordendo o lábio inferior, e colocando a mão em meu pau. Ela sobe na cama e me deixa deitado sob ela, com um joelho de cada lado do meu corpo. Ela vem esfregando seu corpo no meu, da pra sentir seus mamilos excitados roçado em minha barriga e peito, me preparo para dar um beijo colossal nela, mas ela não vem me beijar, passa direto, com o rosto ao lado do meu, e se coloca na cama, engatinha de 4 até uma posição ao meu lado, a cena que vejo faz minha rola quase explodir, ali está: uma mulher com ar de menina, de pele bem branca, com a calcinha fio dental branquinha, cabelos castanhos, olhos claro, com seios rosados durinhos, olhando pra mim e sussurrando, pode vir hoje você vai ter tudo que quer. Ela da meia volta na cama

E vem parecendo uma felina no cio, beijando mordendo e lambendo as minhas pernas, até chegar à cueca, ela da pequenas mordiscadas no meu pau por cima da cueca, meu mastro já estava em ponto de bala. Ela tira-o e começa um maravilhoso boquete, ela da pequenas chupadas no saco, lambe a glande e coloca o pau o mais fundo que consegue, de súbito ela para. Fica de joelhos e tira sua cacinha rebolando. Vem por cima de mim mais uma vez, agora ela roça a xana raspadinha em minha barriga, e vem subindo como se tivesse dançando. Da uma parada a cima do meu rosto me deixa dar uma primeira chupada na sua buceta, e se deita entregue. chupá-la naquele momento foi sensacional sua gruta estava um Mel, toda molhada, minha mana tão inocente a principio, agora gemia baixinho e acariciava minha cabeça ditando o ritmo dos meus movimentos, como da primeira vez ela força minha cabeça contra sua Xana e geme, mais intenso depois da uma relaxada e me solta. Senti ali que ela tinha gozado, respiro um segundo pasmo, olhando ela lívida sobre a cama, e ainda não acredito naquilo. Volto a mim, e retorno ao meu presente. Subo beijando sua virilha, umbigo, barriguinha, seios (nesses dou uma parada, e curto eles, com chupadas e lambidas que os deixam mais excitados ainda) paro em sua boquinha, antes de atacar, fico olhando. A menina de lábios finos e rosados, com carinha angelical, e que logo faz carinha de safada, me provocando, e morde os lábios. Um beijo delicioso é trocado ali, me coloco na entrada de sua xana e vou penetrando-a, não foi difícil estava muito lubrificada, os movimentos seguem um ritmo sincronizado, numa sintonia perfeita. Estou no ápice, quando aquela vozinha, suave sussurra em meu ouvido:

- E o seu presente? Não vai querer não?

Parei rápido. Ela olhava pra mim lambendo os lábios, me puxa e diz:

- Vai com muita calma, nunca o dei não. E coloca na minha mão o K.Y. eu não sabia o que fazer, mas como dona da situação ela ma da um empurra e se coloca de quatro novamente, olha pra mim e baixa a cabeça, pra mim isso foi um sinal de autorização, ela estava dizendo que eu podia fazer. Já havia lido algo sobre como fazer isso, sem doer tanto, mas não lembrei muita coisa, passei o lubrificante no pau e na bunda dela, sem muito cuidado, ate pelo grau de excitação, dei uma dedada nela que a coitada soltou um gritinho( um “ ui”), e se contraiu, mas não reclamou voltou a mesma posição que estava. Agora com a rola untada de gel, fui pro ataque. Mel muda de posição e agora apóia os cotovelos na cama deixando a bunda mais arrebitada e coloca o corpo mais pra trás fazendo com que sua bunda fique mais aberta, para meu prazer. Estava eu na cara do gol, minha rola pulsava. Era a hora. Coloquei a glande bem na portinha, e comecei a forçar, era muito apertado, tive que forçar bastante para entrar, e por falta de experiência, e muita impolgação quando entrou, entrou de vez. Foi toda pra dentro, mel grita e contrai as costas, como num impulso para se livrar de tal situação. Mas logo para, sua respiração está ofegante, abraço ela pra que se acalme, sinto seu coração bater acelerado. Começo a movimentar para frente e para trás, noto que ela geme, mas geme de modo diferente, como de dor. Pergunto a ela:

-Quer que eu pare? Ta machucando?

-Não se preocupa comigo não, aproveita teu presente, que virgindade só se tira uma vez.

Continuei e cada vez mais forte e rápido, Mel acompanhava com seus gemidos, resolvi parar, mas antes tinha que realizar uma vontade, comecei a socar com força, e vi a magrela começar a chorar baixinho. Chorava mas não pedia pinico, botei mais força, agora estocadas separadas, mas, bem profundas e fortes, ela gritava (gritinhos abafados e rápidos, duravam apenas o tempo da estocada).

Estava próximo a gozar, Mel também já parecia não sentir dolorido o ato sexual, em certos momentos ate gostava e me acompanhava, gozei gostoso. Tomamos banho juntos, a bulinação rolava solta, Mel comenta:

- Teve certas horas que achei, que não agüentaria. Doeu muito, bom mas dei seu presente, gostou?

- Eu pensei que você ia desistir, foi muito bom... Com certeza melhor presente até hoje.

- Acho que podemos tentar novamente. No fim ate gostei. Mas seu presente não acaba aqui não, só que o resto não da pra fazer aqui em casa.

Bom o resto do meu presente e claro do de vocês vai ficar para outro conto.

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