Um prima safada e uma mãe carente

Um conto erótico de Lúcifer-Herege
Categoria: Grupal
Contém 1502 palavras
Data: 06/02/2010 17:48:30

Primeiramente quero deixar claro que esse conto é totalmente fictício, e nada do que for contado aqui é verídico.

Paula era uma mãe de 3 filhos, separada do marido. Desses 3 filhos, 2 moravam com o pai em outra cidade. Ela era uma mulher de 32 anos, muito bonita, corpo esbelto, e sempre cuidara bem de seus filhos. Também era uma ótima esposa para seu ex-marido, mas por motivos de discordia, eles acabaram se separando (Há 3 anos, contando da época que o conto é relatado) !!

O filho que morava junto com Paula era o mais novo, de 16 anos de idade, Roberval era seu nome (sua mãe sempre gostara desse nome, devido ao um personagem de filme, do qual ela admirava).

Roberval cursava o segundo ano do ensino médio, e sempre fora um garoto muito tímido e reservado, em compensação, se dava muito bem na escola: um dos motivos de orgulho de Paula.

Roberval sempre sentira muita saudade dos seus irmãos que moravam longe, junto ao pai, e de vez em quando pensava em ir embora, morar com eles. Mas por outro lado, nem queria imaginar em deixar Paula morando sozinha naquela grande cidade.

Paula trabalhava como secretária em uma clínica de ortopedia, e juntando com o dinheiro que o pai de Roberval mandava, era o suficiente para os dois terem uma vida tranquila, sem transtornos financeiros.

Roberval era extremamente ciumento, quando se tratava de sua mãe; nesses três anos de separação, Paula não tivera se quer 1 relacionamento com um homem, seja por falta de oportunidades, ou pelo ciúme de seu filho!

Paula e Roberval não tinham muitos parentes naquela cidade. Um desses poucos parentes era Elaine, sobrinha de Paula por parte de mãe; sendo assim, Elaine era prima de Roberval. Elaine tinha 26 anos, também separada do marido. Ela era razoavelmente bonita de rosto, sendo o seu principal atrativo nos homens, sua bela bunda. Seus corpo também era esbelto, pele morena, cabelos pretos, coxas grossas, e um sorriso muito sexy: ingênuo e inocente, mas ao mesmo tempo sedutor e atrente. Elaine usava um belo aparelho vermelho em seus dentes, que à tornava muito sexy quando sorria.

Roberval perdera as contas de quantas vezes havia se masturbado violentamente pensando em sua prima ''gostosa''. Ele também adorava sua bela bunda. Na verdade, ele enxergava mais tesão do que beleza em sua prima. Ela era uma mulher de deixar qualquer homem com o pênis ereto; principalmente quando vestia seus shorts apertados e minúsculos, deixando um pouco de estrias aparecerem. Isso deixava Roberval com muito tesão. Ele estava com os hormônios à flor da pele naquela idade.

Era costume da mãe de Roberval e Elaine frequentar a academia aos dias de segunda, terça e sexta-feira. Naquela segunda feira de dia chuvoso e cinzento, não seria diferente; elas iriam para lá!

Naquela segunda, Roberval estava tentando desenhar, sentado ao chão da sala. Logo houve uma batida ao portão. Ele ficou pensativo imaginando quem seria àquela hora, pois não recebiam muitas visitas, a não ser a de sua prima.

''-- Claro, minha prima Elaine, deve ser ela. Hoje é dia de academia''-- pensou ele. Roberval se dirigiu ao portão, mas logo deu meia volta, pois se lembrou que estava todo ''descabelado'' e com uma bermuda muito velha; como era de costume dele ficar em casa. Roberval foi ao banheiro correndo, trocou de bermuda, e pôs seu boné na cabeça.

Houve uma nova batida ao portão.--'' Já vai. Já estou indo''-- disse ele.

Quando ele abriu o portão, teve certeza do que havia imaginado: era Elaine, sua prima. Ele a fitou com atenção. Ela vestia uma calça de ginástica bem rente ao corpo (apertada), que era bem sexy. Ela estava usando um ''rabo de cavalo'' no cabelo; sua pele estava bem bronzeada. Ela sorriu com seu sorriso metálico para ele, e disse ''-- Sua mãe está aí, Roberval'' ?. Roberval gagejou um pouco para responder, ainda estava hipnotizado com aquela visão de puro tesão em sua frente. '' -- Sim, ela está aqui. Está sim.''-- ele conseguiu responder.

Elaine entrou, e se dirigou para dentro da casa. Paula estava na cozinha, terminando de lavar a lousa.

''-- Olá, Tia. Vim para irmos para a academia, a Senhora vai, não vai? -- perguntou Elaine.

''--Sim, claro que vou''-- respondeu Paula.--'' Mas antes quero te mostrar uma coisa em meu quarto, venha aqui''.

Elaine deu um sorriso estranho, como se soubesse do que se tratava. Roberval observava da sala.

As duas se dirigiram para o quarto de Paula e trancaram a porta. O que elas tinham de tão importante para conversar, para ser preciso se trancarem no quarto, Roberval não podia imaginar. Ele sempre achara aquilo muito estranho, pois não era o primeiro dia que aquilo se repetia. Todo santo dia de academia, as duas iam para o quarto e ficavam lá, pelo menos 20 minutos, para só depois, irem para a academia.

Mas isso não era tudo, Roberval também observava que elas sempre saíam do quarto, vamos dizer assim... diferentes, como se estivessem envergonhadas de alguma coisa. Não agiam naturalmente. Roberval também não tinha a mínima idéia do se tratava.

Diversas vezes durante o tempo que elas se encontravam trancadas no quarto, Roberval ouviu, ou pensou ter ouvido, gemidos e sussurros, como se alguém estivesse praticando sexo. Mas ele nunca havia tido coragem para escutar de perto, pois temia que sua mãe abrisse a porta e encontrasse ele espionando os assuntos delas (se é que eram assuntos).

''-- Besteira Roberval, não pense bobagem. Minha mãe e Elaine juntas? Não, de jeito nenhum.Não pense porcarias''-- dizia ele pra sí mesmo, quando se pegava imaginando essas coisas. Mas se bem que para Roberval seria uma fantasia sexual e tanto, pois não era só por sua prima Elaine que ele sentia tesão. Ele sentia uma certa atração por sua mãe também, embora sabesse que aquilo era totalmente errado. A atração por sua mãe era somente física, pois a mesma era uma mulher muito atraente, como eu já havia dito. Várias vezes ele já havia se masturbado secretamente pensando em sua mãe; por mais que se sentisse arrependido depois disso, ele se masturbava. Para ele era uma sensação nojenta e prazerosa ao mesmo tempo, ele não conseguia explicar!

Roberval foi despertado de seus pensamentos pelo carteiro batendo ao portão. Ele se dirigiu novamente para fora, e recebeu a entrega:sua nova coleção de livros, que ele sempre desejara. Mas naquele momento ele nem deu muita atenção aos seus novos livros, pois estava intrigado com sua mãe e sua demora ao quarto com sua prima. Aqueles pensamentos fantasiosos de que sua mãe estaria transando com sua prima haviam voltado à sua mente. Roberval deixou a entrega em um canto, e se dirigiu á cozinha.

Nesse exato momento, quando ele passava em frente á porta do quarto de Paula, ele pensou ter ouvido novamente os gemidos. Ele sentiu um arrepio no corpo, e seu pênis ficou ereto. Aquela sensação de ouvir gemidos, supostamente de sua mãe e sua prima se esfregando, o deixou maluco. Ele sentia um misto de repugna, e prazer. Ele imaginou em sua mente o que elas duas poderiam estar fazendo lá dentro, se sua suposição de que elas estavam se envolvendo estivesse certa. Ele sentia um prazer intenso ao ouvir aqueles gemidos, ele também podia distinguir entre os barulhos, o que seria o barulho da cama, fazendo ''vai e vem''.

Roberval não aguentou ficar ouvindo aquilo, ele correu em direção ao banheiro do corredor, e trancou a porta. Imediatamente arrancou suas vestes, e começou a se masturbar ferozmente. Em menos de 30 segundos ele já havia chegado ao orgasmo; ele nunca havia se masturbado de tal maneira antes. Ficou exausto, e ao mesmo tempo, querendo mais.

Roberval aproveitou a oportunidade e tomou um banho gelado, para acalmar os seus ânimos.

Logo quando Roberval saiu do banho, sua mãe e sua prima também saíram finalmente do quarto. Ele as olhou atentamente, e notara novamente o modo delas agiram: não estavam agindo naturalmente. Robervau olhou para a boca de sua prima, e notou que estava toda borrada de batom. Imediatamente ele se lembrou do momento em que ela chegou: ela não estava usando batom. Para Roberval isso bastava, ele acabara de concluir o que já tinha imaginado. Ele olhou com um cara de desprezo para sua mãe, mas ao mesmo tempo desejando estar junto delas, para participar daquela aventura sexual.

Roberval continuava parado no corredor, enrolado numa toalha, olhando para as duas com uma expressão estranha no olhar; sua mãe logou percebeu isto e resolveu perguntar: ''-- O que foi meu filho? Precisa de alguma coisa?''-- disse ela.

--'' Não mamãe, não preciso de nada''.-- respondeu Roberval ríspidamente.

--'' Tem comida na geladeira, se ficar com fome, se sirva. Estamos indo''-- disse Paula para Roberval.

Roberval não respondeu. Lançou um olhar para sua prima, como alguém que pensa '' sua safada'', e se virou. Bateu a porta do quarto e não disse mais nada.

Continua

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Comentários

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Muito bom, um conto sem erros e que com uma historia de lesbianismo, e outra de voiorismo apesar de não feito, só imaginado, consegue manter o leitor atento e a espera da continuação.

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