Eu fiz de tudo para comer a Martha (1/4)

Um conto erótico de Alvinho
Categoria: Heterossexual
Contém 2731 palavras
Data: 01/02/2010 10:29:58
Última revisão: 22/10/2010 15:52:28

Olá me chamo Álvaro e tenho uma empresa de promoção de vendas. Certa vez em um cliente, a recepcionista que me atendeu, depois de uns minutos volta chorando para sua mesa e vai arrumando as coisas, já seria uma desfeita não querer ajudar, ainda mais pelo fato de ser uma princesinha: Loirinha, olhos claros, olhar angelical e tão branquinha que suas bochechas e nariz estavam vermelhos, fiquei hipnotizado.

- Desculpe, mas não pude de perceber que estás com problema. Algo em que possa ajudar.

- Não é nada, somente que acabei de ser demitida. Ah! Esquece.

Quando se virou, vi seus melhores atributos, numa calça jeans cintura baixa, uma bunda pequena, mas bem pronunciada e redonda, estava ali bem colocada e marcando uma calcinha bem cavada. Resumindo, uma mignon gostosissima!

- Olha vou deixar meu cartão, pois trabalho com vendas e se precisar de ajuda pode me ligar.

Deixei o meu cartão na mesinha ao seu lado e ao se afastar pude ver que era magrinha, de formas delicadas, mas seus seios tinham contornos redondos e seus mamilos pareciam despontar no meio da estampa de sua blusa. Estava com a barriga de fora, o que insinuava além de um piercing no umbigo, uma barriguinha muito sexy.

A imagem daquela anjinho loiro, ainda me perseguiu por umas duas semanas, e quase a tinha esquecido quando recebo um recado de minha secretária dizendo que uma pessoa ligou me procurando. Ao pegar o bilhetinho anotado pela Graça (gostosissima e boa de cama por sinal como conto no conto “Graça minha secretária”) era dela, da Martha, meu anjinho. Comentei com a Graça que aquele era o meu próximo alvo e que ela me ajudaria a comer aquela princesinha, ela somente mandou eu tomar jeito e deixar de ser safado.

Para não parecer tão intruso, pedi a ligação via secretária para tornar o contato mais profissional e assim que nos interligamos ela resolveu se explicar:

- Oi Sr. Álvaro... é a Martha... o senhor me conheceu ...da a Printmax... a secretária que foi demitida... não sei se lembra de mim...é que...

- Claro que me lembro de você, como poderia esquecer. Como você está?

Ela me contou, ainda muito tímida, que naquele dia estava muito abalada e como eu disse que a ajudaria queria saber se poderia mandar o currículo dela e de outra menina que tinha saído no mesmo dia à tarde. Eu adiantei que em nossa empresa estávamos precisando de assistentes e também que poderia indicá-las para as empresas que presto serviço, mas que precisava de uma conversa para conhecer melhor o perfil delas antes de mais nada. E ainda numa tentativa de me mostrar profissional convidei as duas juntas para almoçar junto com a minha secretária.

Na hora marcada as duas estavam no restaurante, pela aparência pareciam ser bem imaturas, indo a uma entrevista de emprego com blusinhas curtas e a amiga com uma calça bastante justa. A “minha” Martha estava linda, pois desta vez estava maquiada, usando uma blusinha marrom com o umbigo aparecendo, e uma calça branca onde se insinuava uma calcinha estampada. Estava cheirosa e com os cabelos soltos desta vez. A amiga, Cláudia era baixinha, morena, com olhos tipo índia (que também comi e conto no “Pegando Cláudia a amiga de Martha”). Também tinha uma bunda grande e usava a calça uns dois números menor, que chegava a fazer sobrar umas gordurinhas em volta, os peitos eram bem maiores que o Martha, e era bem mais atirada, inclusive chegou a contar que a Martha estava com medo de ligar e ela que incentivou.

Fiz realmente uma entrevista com as duas durante uns 20 minutos, onde anotamos algumas coisas, mas logo depois descontraímos e ficamos brincando e falamos até de umas putarias que a Graça adora aprontar. Isto foi legal para soltarmos uns risinhos das meninas e poder falar mais a vontade com elas. Deixei as três conversando durante a minha ida ao banheiro e liguei para a Graça do meu celular enquanto mijava:

- Não diga meu nome, me diga apenas o que achou da loirinha. Não é um pitel?

- Canalha! Disse a Gracinha.

- Gracinha convença-a a aceitar o emprego e transar comigo no máximo neste final de semana.

A Graça, que já saca minhas putarias há bastante tempo ainda fez uma:

- Olá Senhor Matos. Claro que estamos vendo seu caso, inclusive hoje entrevistamos umas pessoas que podem servir para o projeto, mas agora vai depender somente do que o Sr. Álvaro decidir.

Aquela Graça era boa mesmo. Disse que no escritório eu agradeceria a ela e somente com aquela ligação eu já estava de pau duro. Então a sacana deu a deixa:

- Ok Senhor Matos, este material é não muito grande e o senhor pode guardar onde quiser. Cuidado somente para não acabar no meio do serviço. Não sei se as meninas sabem trabalhar com ele, mas qualquer coisa me ligue.

Sacana! Eu já estava de volta e percebi a excitação das meninas na mesa. Perguntei o que estava acontecendo e ela descreveu a ligação falsa de forma resumida com a maior cara de cínica do mundo apenas dizendo para eu ligar para o Sr. Matos. E para completar eu e ela durante o almoço só nos tratávamos como Sr. e Sra.

Findo o almoço peguei o celular da Martha e da Claudia que já soltava piadinhas e percebi que faria tudo para tomar o lugar da amiga e fomos. No caminho de volta, escutei um sermão da Graça por eu ser tão cafajeste a este ponto mas ela mesmo me estimulava a estas coisas, ainda falei roçando as mãos em suas pernas:

- Não fique com ciúmes, tenho para todas.

Ela somente olhou para o lado tirando minha mão.

Armei toda uma sacanagem para fisgar a loirinha. No outro dia mesmo liguei para a Martha, oferecendo a vaga de emprego e lhe ofereci o triplo que ganhava na empresa anterior, e perguntei se ela poderia almoçar comigo para discutir o projeto, ela muito empolgada disse estar a postos a qualquer dia e, bobinha, ainda perguntou sobre a amiga. Apenas disse que neste primeiro momento seria só com ela.

Marquei com ela na frente do Shopping Sul, e logo de longe me tremi só de ver aquele tesouro. Cabelos soltos, uma blusa de babado rosa e aquela calça branca que já era intimo, ela usava desta vez uma sandália alta que empinava aquela bundinha de um jeito muito sexy e ainda estava maquiada e de óculos escuros, magnífica. Mas apenas encostei o carro para pegá-la, ela ficou curiosa e muito tímida no carro e a levei para um restaurante bem distante, já na saída da cidade onde pudemos conversar uns 20 minutos no trajeto. Fui deixando ela mais a vontade e fingi aguardar o tal Sr. Matos.

Levei-a para o extremo do restaurante, onde ninguém passaria por perto e ela nem percebia que entrava direitinho e minha arapuca. Fui entrando no assunto de namoro e descobri que ela era recém-solteira, e que já tinha desistido de arrumar namorado sério. Tomamos uma cerveja e depois de algum tempo ela já estava bem confortável. Almoçamos e já tocava em seu braço e ela ria descontroladamente com as minhas estórias de trabalho, nem nos lembrávamos do Sr. Matos. Durante a sobremesa, segurei em sua mão e confessei estar apaixonado por ela e que daria tudo para ganhar um beijo daquela boquinha.

Ela se mostrou muito nervosa com a declaração e disse não esperar este tipo de reação de mim. Então, rapidamente me compus e disse a ela que a deixaria em um ponto de ônibus para que voltasse para casa e que ia ligar para sua amiga Claudia para ver se ela topava o emprego.

Ela sabia que a Claudia toparia e ficou pensativa, paguei a conta e conduzi para o carro. Assim que entramos numa área urbana, perguntei se ali estava bom para ela, então ela pediu para parar e me deu um beijo. Adorei ter aqueles lábios rosados que tanto desejei. Afaguei os braços e ela tremeu e me disse num tom de desafio que faria qualquer coisa por este emprego e me puxou para perto num beijo de língua forte e molhado.

Ela disse qualquer coisa...

Então no meio do beijo eu já toquei de leve os seus seios através de sua blusa. Sentido ela estremecer nesta hora. Ela apenas segurou minha mão no intuito de limitar minhas investidas, mas não me impediu.

Senti toda a maciez dos seus peitos enquanto beijava seu pescoço e orelha, sentido um perfume adocicado e gostoso. Tentei avançar mais e puxar o sutiã por baixo da blusa para tocar nos seus mamilos mas ela recuou e pediu para irmos para um local mais discreto. Pois realmente estávamos na frente de um ponto de Ônibus na estrada onde um cara e duas garotas já nos olhavam animadas com a cena.

No caminho de um motel grande na mesma rota que estávamos disse nunca ter sentido isto antes e que ela tinha me tirado do sério com aquele jeitinho. Chegamos no motel e pedi uma suíte bem chique, que custava R$ 450 as 3 horas, ela estava chocada mas ficou tranqüila. Ao entrarmos, ela sentou timidamente na cama do motel enquanto eu abaixava a iluminação e sentei ao seu lado para continuarmos de onde paramos.

Voltei aos seus peitinhos, massageando de leve e puxei uma de suas pernas para cima da minha enquanto nossos lábios não se desgrudavam. Coloquei minha mão por baixo de sua blusa e ela de novo tentando limitar o trajeto acompanhou toda a operação de afastar o sutiã para o lado libertando um biquinho molinho, mas eriçado.

Ela ousou um pouco e começou a alisar meu pau sobre a calça social que eu vestia. Eu apenas abri mais as pernas para facilitar seu trabalho. Ela mesma me empurrou na cama e num movimento único tirou a blusa, ficando somente com o sutiã, branquinho com bojo de espuma, já com um dos bicos aparecendo. Ah! Aqueles peitinhos, branquinhos, com aureolas pequenas e rosinhas, com carocinhos rodeando um biquinho marronzinho claro bem pronunciado.

Abri minha camisa e apoiei suas mãos sobre o meu peito enquanto pegando ela pela cintura a sentei, montando em mim. Disse que ela a coisa mais linda que eu tinha visto na vida e daria tudo por uma noite com ela.

- Eu só preciso de R$Disse ela com ar de prostituta, era o valor que eu pagaria a ela de Salário. Eu disse então que ela teria que valer os 1.500 reais, e que mostrasse isto naquele momento.

Isto deu um gás na menina que começou a se esfregar no meu pau, mesmo nós estando de calças. Ao mesmo tempo em que mordia os lábios e apertava os seios. Ela baixou as alças do sutiã, mostrando os biquinhos e com a outra mão começou a enfiar a mão na calcinha, como se fosse iniciar uma siririca. Eu era apenas espectador.

Ela fingiu um orgasmo apenas rebolando em cima de mim que quase me fez gozar. Ela caiu na cama e me colocando sentado, começou um show que nem as putas que eu contratava, nem a Gracinha, que era muito safada, chegavam perto.

Ela tirou a calça, mostrando que estava desta vez com uma calcinha branquinha de algodão. Fantástica aquela visão. Tirou minhas meias, e em seguida a calça pelos pés. Subiu na cama de novo e montando em cima de mim se aproximou e desataquei o sutiã. Que maravilha a visão daqueles peitinhos, perfeitos, clarinhos, firmes e macios, pontinhas rosinha, apertei os dois e abocanhei os biquinhos, conseguia sentir o coração dela batendo forte, como era gostoso chupar aqueles dois peitinhos, ela puxou meu pau fora da cueca e passou alisá-lo. Lambuzando toda sua mãozinha com o liquido que já saia dele.

Deitei ela de lado e ainda chupando os seus peitinhos, procurei com os dedos a sua bucetinha. Sua calcinha estava bem úmida, diante de tanto tesão, e alisei um pouco, sentido a xoxotinha bem fofinha. Puxei um pouco para o lado, e voltando a um beijo frenético e muito molhado toquei a tão esperado buceta de Martha. Ela não segurou um:

- Aaaahnnn!

Aquilo me deixou ainda mais louco. Ela estava muito molhada e seus pentelhos eram macios e não eram aparados. Ficamos nesta posição por um tempo, eu beijando sua boca, e dedilhando sua vagina, e ela mesmo foi subindo para que eu alcançasse seus peitos e voltasse a chupar. O perfume daquela bucetinha tinha tomado todo o quarto. Fui chegando cada vez mais fundo naquela grutinha, resolvi dar uma atenção especial ao grelinho e ela endoidou. Passou a apertar os bicos do peito com força e gemendo entrecortadamente, gozou no meu dedo me chamando de sacana. Nesta hora constatei que o orgasmo anterior era puro fingimento, ela gozava profundamente, se entregava na hora, revirava os olhos e seu corpo quase desfalecia. Os gemidos nem saiam direito de sua boca.

Tirei sua calcinha fui provar aquele gozo, ela pediu para parar mas ao toque da minha língua ela estremeceu de novo e se contorcia como se eu estivesse prolongando o gozo dela, confesso que eu nunca tinha visto um orgasmo tão intenso até aquele momento. Enfiei a cara no meio de sua moita de pentelhos loiros e fui buscar o melzinho lá no fundo. Não sei se ela gozou de novo ou se ainda era o mesmo orgasmo que durava já uns 5 minutos. Ela não agüentava mais, então chegou a minha hora.

Peguei uma camisinha, e aprontei o bicho para a luta. A sua carinha parecia de choro, ela pedia para ir devagar, a cada toque em seu corpo ela estremecia. Eu a posicionei na cama, segurei em seus pulsos e abrindo as pernas fui acompanhando cada centímetro de rola que ia entrando naquela rachinha.

Ela somente, fechava os olhos e mordia os lábios, nada era dito. Eu estava me sentido nas nuvens ao meter naquela ninfeta. Quando coloquei tudo, comecei o vai e vem devagarzinho. Ela segurou no meu pescoço, somente com os olhos fechados, movendo a cabeça acompanhando o ritmo da foda. Tentei chupar os peitos enquanto metia mas não consegui alcançá-los. Ela estava fervendo por dentro. Senti as contrações vaginais dela acusando mais um orgasmo, aquela menina era um vulcão mesmo. Aquilo me fez gozar também e logo após eu gozar ela gemeu muito, assanhando os seus cabelos e quase desmaiando na cama.

Deitei ao seu lado e cochilamos um pouco. Acordamos uns 40 minutos depois e beijando a sua nuca, ela se levantou e foi tomar banho. Fui logo atrás dela e mais cafajeste do que nunca, disse que ela ainda não tinha conseguido valer os 1500. Ela olhou para mim com uma cara de desprezo, tentando se cobrir no box e perguntou o que eu queria mais.

Agarrei ela por trás e disse que queria muito mais. Entrei no banho com ela e ela se deixou ensaboar, e alisei cada pedacinho dela. Parecia um sonho, eu passando sabonete naquela princesinha. Enfiando o meu dedo onde eu queria. Mandei ela me chupar no box, ela ficou abaixada e engoliu meu cacete, eu apertava os seus peitos enquanto isso e após uma longa cessão de boquete gozei tudo na cara dela. Que misturada ao chuveiro fizeram um visual inesquecível. Ela perguntou o que eu queria mais. Claro que queria seu cuzinho, mas eu não ia dar conta naquele dia. Estavamos exaustos.

Nos arrumamos, e a deixei perto de sua casa, ela perguntou sobre o dinheiro. Pilantra. Mas fiz o prometido e passei um cheque de R$E disse que a queria as oito no escritório.

Ao voltar ao escritório, já eram uns quatro da tarde, a Graça com a cara mais safada foi me perguntar onde eu estava.

- Estava com a Martha, ela é divina.

Gracinha me olhou com reprovação, mas ainda quis saber dos detalhes. Não costumo contar estas coisas para outra mulher, mas a Gracinha... bem contei quase tudo e percebi um ciúme triste nela. Criticava cada gesto que eu contava e agradeci a ajuda dela com um beijo em sua boca.

A Martha veio trabalhar comigo, e no escritório mantenho o padrão de profissionalismo e nunca assedio ou forço nada. Mas fora podemos ser quem nos quisermos e sempre um dia antes do ordenado sair ela faz valer o seu salário com uma noitada no motel.

2sex4u@gmail.com

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