Diário de uma escrava colegial - Iniciação

Um conto erótico de Escrava Dani
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2271 palavras
Data: 04/02/2010 13:57:59

Diário de uma escrava colegial - Iniciação

Olá, congratulações a todos da casa dos contos, este relato e todos os que vão suceder são baseados em acontecimentos reais, tudo vivido por mim desde que fui iniciada e me tornei escrava particular do homem a quem chamava de namorado e agora chamo de mestre ou senhor. Eu tinha 16 anos de idade e fazia a 8ª série, quando comecei a namorar o homem que mudou completamente a minha vida. O nome dele é Diogo, ele tem 20 anos, um pouco velho pra mim. Quando o conheci ele era um amor de pessoa, sempre carinhoso e atencioso comigo, me trazia presentes, me escrevia calorosas cartas, cativou meu coração de moça.

Estava vivendo realmente um sonho com ele, mas tudo mudou da água pro vinho quando eu pensei que ia melhorar. Apesar de jovem decidi que era a hora de me entregar a ele, assim o fiz. Marcamos um encontro num motel que ele escolheu, vesti minha melhor roupa, meu melhor perfume, tudo para agradá-lo. Tinha muitas expectativas, sonhos que se concretizariam. Tudo mudou logo que cheguei, o lugar era uma pocilga, todo sujo e com um péssimo aspecto, quando entrei todo mundo ficou me olhando com um sorriso no rosto, perguntei sobre meu quarto e fui informada que ficava no subsolo. Desci e antes de chegar à porta uma mão me agarrou por trás, um pano na minha boca me sufocou me senti mole e fraca até que cai desfalecida. Não tinha mais nada pra fazer. Quando acordei estava num quarto escuro e um homem sorria de orelha a orelha. Reconheci logo meu namorado e quando tentei me mexer percebi que estava amarrada e nua.

__ O que está acontecendo Diogo?

__ Bem vinda ao meu mundo Dani, surpresa? Vai ficar ainda mais depois.

__ Me solta daqui, para com isso, não estou gostando.

__ Quem disse que é pra você gostar? Isso é só pra mim, assim como tudo que você fizer de agora em diante será só pra mim.

__ Como assim?

__ Verás!

Eu quis chorar mas antes disso recebi um tapa na cara, depois outro e um soco na barriga, sem ar fiquei mais fraca ainda, não acreditava que ele estava fazendo aquilo comigo, uma moça delicada tratada daquela forma.

__ Dani, terá duas escolhas, ou por bem ou por mal, isso foi só uma mostra de que não estou para brincadeiras.

__ Mas porquê?

__ Nada de porquês!

Estava desesperada, não tinha reação, o tapa ainda ardia no meu rosto, foi quando recebi uma chicotada, estava apanhando de chicote, como nem meu pai tinha feito um dia, percebi que ele naquele momento tinha mais poder que meu pai, que minha mãe, devia obedecer e esperar piedade.

__ Diga, o que você quer, eu faço mas por favor não me bata.

__ Eu quero que sejas a minha escrava?

__ Como é? - vocês não imaginam qual espanto ao ouvir aquilo, aquela exigência exorbitante!

__ Não se faça de burra, a não ser que queira apanhar.

__ Por favor, não.

__ Então não discuta, você será minha escrava, para atender a todos os meus desejos e vontades, para saciar minhas fantasias, seu corpo será para meu prazer e nada mais.

__ Está louco se pensa que vou aceitar uma condição desta. Vou chamar a policia.

__ Hum, me ameaçando? Vais aprender que nunca deve cometer este erro. Veja isso!

Ele se aproximou de mim, tudo rápido. Outra tapa na cara, outro soco na barriga. Fui desamarrada e colocada de quatro, minhas mãos foram presas em um gancho no chão juntamente com meus pés, tentei gritar só que na hora minha voz sumiu com falta de ar e uma mordaça foi colocada em minha boca, mas era diferente, ao invés de me deixar de boca fechada, aquela era pra abri-la, não podia fechar e nem falar, fiquei só de boca aberta, outra corda foi amarrada na minha barriga e me içou. Aquilo me deixava aberta e bem empinada. Sem nenhum tipo de cerimônia ele botou seu pau pra fora, e que pau ele tinha, muito grande e grosso, se a situação fosse outra eu poderia até me entusiasmar. Ele me pegou pelo queixo me fazendo olhar diretamente no seu pau e depois foi enfiando goela abaixo. Que ódio. Aquele pau adentrando minha boca, inchando, tocando na minha garganta. Seu pau cresceu tanto que não dava nem pra engolir a cabeça, senti ânsias de vomito muitas vezes, aquela situação marginal estava me dilacerando, tinha o gosto do pau dele nos lábios. Quando ele me tirou estava toda escorrida de baba. Nunca havia feito, minha inexperiência custou caro a mim. Depois ele sem falar nada ainda, me agarrou pelas ancas, começou a enfiar na minha xaninha, virgem intocada. Como descia violento, sem nenhum pudor sobre minha virgindade. Fui as estrelas, não tinha como não gostar daquele pau, apesar de toda a dor, eu estava conhecendo algo maior que mim mesmo. Ele estava completamente dentro de mim. Parou e depois começou a socar tão forte que se não tivesse amarrada caia no chão, suas bolas batiam firmes na minha bunda, e foi tudo tão incrível que não percebi quando suas bolas começaram a me dar prazer, o como era bom seu movimento, o como aquele miserável estava fundo de mim e o meu fundo parecia ter sido feito para aquilo. De certo modo estava encantada com ele, o modo singular, durante as suas estocadas violentas eu tinha a certeza de que se fosse em uma cama, noutra posição o prazer não seria igual. Eu nem sabia que prazer terrível era aquele, mas a mim, parecia extremamente bom, o único prazer real, eu me entreguei ao seu movimento e desde lá sabia que toda a minha vida estava entregue em dedicação aquele pau.

Quando ele acabou eu ainda não tinha conseguido gozar, a dor não deixou. Ele tirado seu pau e gozado nas minhas costas, era tanta porra que escorria na minha barriga, pegou até no meu cabelo. Eu permaneci do jeito que estava sem saber o que pensar. Ele se aproximou de mim e pegou no meu queixo, tirou minha mordaça mas me deixou naquela posição, só depois pude ver que havia sangue entre minhas pernas.

__ Saiba que tudo isso foi filmado e que se...

__ Perdão mas isso foi maravilhoso.

Meu coração não se conteve ao dizer aquilo, nem sei por que o disse assim de modo tão abrupto mas não podia me calar.

__ Eu nunca tinha sentido o que senti agora, o modo como aconteceu, ao mesmo tempo que estava desprotegida me senti confortada, por que seu pau estava dentro de mim e me dava sensações mil. Se eu concordar com as suas condições e lhe obedecer em tudo este prazer será aumentado.

__ Chegarás as alturas.

__ Então eu aceito.

__ E obedecerá a tudo quanto te ordenar?

__ Sim.

__ E estás ciente de que se desobedecer e falhar tenho livre poder de te castigar da maneira que eu bem entender?

__ Sim, aceito.

__ E que você estará disposta a mim 24 horas por dia e que posso lhe chamar a qualquer hora e que não pode se recusar?

__ Sim.

__ Sabes que de agora em diante viverás para me agradar e me satisfazer, e que seu prazer só será meu?

__ Sim.

__ Então você já pode ser minha escrava. De hoje em diante seguirás as minhas ordens.

Eu ouvi todo o discurso dele consentindo em tudo. Ele me desamarrou e eu fiquei de pé, na sua frente, nuazinha. Ele me olhou da cabeça ao pés. Senti um pouco de vergonha por aquele olhar e fiquei vermelha. Quando ele viu me deu logo um tapa.

__ Você não tem o direito de sentir vergonha perante mim, entendeu?

__ Sim...

PAFT! Recebi outro tapa, dessa vez mais forte.

__ Me chame de mestre ou senhor está entendendo.

__ Sim, mestre!

__ Vamos para seu batismo.

Eu não entendi mas segui-o, na verdade ele foi me empurrando por trás, metendo o dedo no meu cu, me incomodava mas era bom, o modo como ele me tratava, a sua rispidez, o polimento, me sentia totalmente entregue aquele totalitarismo que me ditava a via e ditaria até que ele se cansasse. Ainda não estava totalmente pronta, sentia que precisava evoluir e seria bem obediente para que isso acontecesse. Aprenderia a duras penas a gostar da mão dele, tanto para carinho quanto para suplícios, tanto para bater quanto para afagar. Esse era o modo mais real de felicidade e prazer que conseguia enxergar, desde cedo, sempre fui feliz fazendo o que meu pai dizia, e seria feliz atendendo ao meu novo mestre, Mestre Diogo. Eu nasci para ser escrava e ele sabia desde o primeiro momento.

Cheguei em um outro compartimento onde havia algo no fogo. Ele me mandou ficar de quatro e abrir bem as nádegas com as mãos, o fiz mostrando meu cuzinho, o ultimo buraco virgem, sempre temi qualquer coisa naquele buraco mas estava ciente de teria de superar esse medo em prol do prazer maior do meu mestre. Ele me mandou ficar de cabeças no chão e sem nenhum tipo de lubrificação tentou enfiar seu pau no meu cu. Não entrou de jeito nenhum, eu gritava que não passava, ele dizia que era pra mim afrouxar mas nem assim dava, aquilo só prolongava mais minha dor. Ele então me deu seu pau para chupar. Ainda inexperiente lambi como pude, ele segurou minha cabeça por trás e atolou seu pau na minha garganta, ficou fazendo isso até seu pau está completamente liso de minha baba.

Fiquei na mesma posição de antes e ele tentou novamente, foi difícil, doeu horrores quando a cabeça deslizou para dentro e junto o pau todo, gritei muito e ele não deu muita importância. Começou a bombar sem piedade, dando tapas na minha bunda, deixando-a bem vermelha. Não havia prazer, era somente dor, a cada tapa ele dera a ordem para agradecer e assim o fazia.

PAFT!

__ Obrigada

PAFT!

__ Obrigada!! AI

PAFT! PAFT! PAFT!

__ AIII, obrigada por ensinar a tua escrava! AIAI

Estava doendo muito mesmo mas de repente ele parou, meu cu latejava naquele pau. Eu pensei que ele ia gozar e já estava me preparando para receber em mim seu leite quando o que veio foi algo mais quente. Muito mais quente.

SSSSHHHHH!!!!!!!!!!!

__ AAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIII!!!!!!!!!!!

__ AH! AH! AH! Eu te batizo: Escrava Dani.

Um marcador em brasas tocou minha bunda, me contrai todinha e gritei desesperada, depois cai no chão ardendo quente, sem voz de tanto gritar. Meu cu escorria porra, meu mestre tinha gozado tanto no momento em que contrai com a dor. Ele deixou o marcador no chão e depois foi me ver. Puxou o meu cabelo e me fez ficar de cabeça erguida, eu não me agüentava em pé. Ele beijou minha boca sufocantemente, explorando a minha língua, só tinha forças para manter a boca aberta, minha bunda doía dos seus intentos e da queimadura, depois ele foi ver a marca na minha bunda: um grande e maravilhoso “D” que ficaria comigo por toda a vida, depois passou a língua e festejou.

__ Agora você é oficialmente uma escrava, já teve todos os seus buracos usados e leva a marca de seu mestre para nunca esquecer a quem pertences.

__ Obrigada senhor!

Nem sei como esbocei aquelas palavras, tudo me doía sem parar.

__ Venha aqui e limpe meu pau.

__ sim senhor.

Arrastei-me até onde ele ficou sentado e comecei a chupá-lo.

__ A Quem pertences, escrava?

__ Hum, ao senhor mestre.

__ Quem é teu dono?

__ O senhor, mestre Diogo.

__ Qual é a letra que está marcada na sua bunda?

__ O “D” do seu nome mestre.

Eu chupava depois parava pra responder e recomeçava tudo depois que acabava. Deixei o pau dele brilhando. Já passado aquela dor inicial ele me mandou ficar de quatro de novo, e depois passou sal na marca. Uma dor insuportável novamente. Enxuguei as lágrimas e ele como recompensa me deu um presente.

__ Essa será tua coleira, só tirarás quando eu autorizar.

__ Obrigada por sua generosidade.

O que eram as coisas, estava agradecendo a um sujeito que me fez tudo aquilo, me sentia na obrigação de fazer aquilo. Meu corpo era todo dele pra sempre, a casta Dani de antes não existia mais, foi embora perante tanta dor, na verdade nunca chegou a existir, a verdadeira e submissa Dani estava escondida o tempo todo e encontrou libertação no pau que lhe deflorou, agora eu seria a mais pura mostra do prazer contido no meu intimo, seria puro instinto, se fosse para ser um brinquedo, que fosse para o prazer do meu mestre, para meu prazer. Todo prazer requer dor e eu tinha isso em mente, por isso suportei e tento suportar tudo o que ele me impõe. Vesti minhas roupas, passei os dedos pela coleira e ele me amarrou uma guia de corrente, foi assim que ele me fez sair daquele hotel, os mesmos rostos rindo, só não a mesma mulher que entrou, pois aquela estava de pé e nada conhecia do prazer real mas esta que saia, vinha puxada como uma cadela, doida e profundamente marcada. Mas vinha imensamente feliz por encontrar a verdadeira razão.

Esta foi minha iniciação. Muitos vão me criticar outros vão gostar, o que lhes conto é a mais pura verdade. Comentem que continuarei a escrever este relato sobre a minha vida, de colegial dominada, de mulher libertada!

Quem quiser me escrever pode mandar para escravadanielle@yahoo.com.br

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Comentários

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Delícia! Faça o que o seu tesão mandar!

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Um bom mestre não marca nem ameaça expor sua escrava. Ele a conquista com amor e lhe apresenta o BDSM aos poucos. Quem faz o que seu mestre fez não é um mestre, é um estuprador disfarçado de mestre BDSM. Nota 5

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ADOREI O CONTO! DESCONSIDERE OS COMENTARIOS DAS PESSOAS QUE NÃO GOSTARAM! EU GOZEI MTO LENDO! ESCREVA A CONTINUAÇÃO LOGO!

BEIJOS

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REALMENTE EH UMA COISA QUE NOS DEPRIME MUITO, MAS OLHANDO PELO OUTRO LADO E MUITO BOM VC SE IMPOR, SABER QUE TEM UMA ESCRAVA, APESAR DE QUE EU PREFIRO O CARINHO NA CAMA, AS VESES EH BOM TER UMA ESCRAVA, ATE MESMO PARA SE SAIR DA ROTINA. ALGUEM AQUI ASISTIU A NOVELA CHICA DA SILVA? LEMBRAM COMO AS ESCRAVAS ERAM TRATADAS? VAO ME DIZER QUE NAO SENTIAM UM TESAO DA PORRA. MUITO BOM ESCRAVA, GOZE SEMPRE ASSIM DO JEITO QUE VC GOSTA, E SE UM DIA VC FICAR SEM DONO, TO NA AREA. KKKKK.

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Muitoo deprimente!

Você nunk devia ter aceitadoo as condições dele*

Se eu fosse voocêeu iria a um Psiquiatra

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Que deprimente!

Quanta falta de amor próprio. Pelo que você relata, percebe-se que você seria capaz de deixar este cuzão deste R I SÍ V E L mestre (que de mestre nada tem) até mesmo defecar na sua boca.

Q U E D E P R I M E N T E !!!!! Não sei onde você está exatamente mas no Brasil temos excelentes psiquiatras. Consulte-se!

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Fico extasiado quando leio contos assim. Tem uma parte em mim que gosta, outra que odeia. Será que eu tenho algum trauma, preciso de terapia ou coisa assim??? Sempre vejo que quem vira escravo ou escrava, mesmo na narrativa, que às vezes nem é uma verdade, também sofre a princípio mas gosta. Estamos todos loucos ou no mesmo barco, sei lá. Prefiro bater que apanhar, então, lindinha, se quiser apanhar ... ali.matias@ig.com.br ... depois você vai sofrer de tanto gozar, eu juro!

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