Assalto no reveillon

Um conto erótico de Deby
Categoria: Grupal
Contém 1308 palavras
Data: 04/02/2010 11:23:40

O que vou contar aqui, aconteceu no ultimo reveilon durante a festa com amigos na minha chacara.

Estavamos reunidos entre amigos e casais comemorando a chegada de 2010. A mesa estava farta de frutas, bebidas e comidas. Tudo maravilhoso, muita musica e alegria compartilhada com todos. Eu sou solteira, bem sucedida, tenho 34 anos e um corpo muito sarado.

Por volta de uma hora da manha, a festa rolava dentro da casa, mas eu estava no jardim com um dos convidados, meu amigo, e estavamos num amasso delirante. Eu estava encostada numa arvore e ele na minha frente me, bolinando por baixo do vestido e a boca chupando meu seio, pois ele havia baixado a alça do meu vestido, deixando os seios a mostra.

Neste momento, fomos surpreendidos por alguns homens anunciando um assalto. Eu quiz gritar mas um deles tapou minha boca e foi nos guiando pra dentro da casa onde estavam os demais.

Estavam em seis, todos armados e juntaram os convidados num canto da sala, amarrados com as mãos pra tras. Só eu que fiquei ainda nas mãos daquele que me tapou a boca, e ainda com a alça do vestido abaixada e com os seios pra fora.

Roubaram dinheiro, relogios e joias e ameaçavam a todos com suas armas.

Resolveram então, participar da ceia... comeram e beberam tudo que quizeram.

Eu permanecia em pé, na frente de todos com aquele sujeito me segurando e me ameaçando.

A chacara ficava distante da cidade o que impossibilitaria despertar a atenção de alguem para o que estava acontecendo ali.

Num momento, achei que eles já estavam satisfeitos e iriam embora, mas um deles disse que iria terminar a festa com a puta que estava se esfregando com um cara no jardim. Era de mim que falavam.

Fiquei apavorada e envergonhada da situação perante meus amigos.

Enquanto dois ficavam de sentinela cuidando dos meus amigos amarrados, os outros quatro se puseram a terminar de me despir e começaram a me chupar e passar as mãos por todo meu corpo.

Eles jogaram as comidas da mesa no chão e me puseram sentada sobre a mesa, com as pernas abertas e falaram pra todos que iriam assistir como se trata uma puta, como ela deve seu chupada e fudida. Meu pavor era nítido em meus olhos e eu via o olhar do piedoso dos meus convidados sobre o que aconteceria comigo.

Com as pernas abertas, minha buceta foi arreganhada pelas mãos de um deles enquanto me chupava com força, fazendo meu grelo ficar todinho na boca dele. Ele chupava tanto e prendia meu grelo ao mesmo tempo que chacoalhava a cabeça como se quizesse arrancá-lo. Aquele movimento doia ao mesmo tempo que me deixava excitada. Outros me chupavam as tetas, deixavam marcas roxas nos seios e os bicos ja inchados e vermelhos. Trocaram as posições para que todos me chupassem muito. Ficaram me chupando por mais de uma hora e eu até ja havia gozado na boca de um deles.

Meu grelo estava imenso, e eles abriram os labios da minha buceta e mostraram pros meus convidados dizento que puta que é puta tem o grelo grande e dá pra todo mundo. Eu morria de vergonha, mas estava visivelmente excitada.

Fui posta de quatro no chão enquanto um socava a pica enorme na minha buceta e outro enfiava na minha boca pra eu chupar. Estava sendo fodida por dois machos com picas deliciosas. O cara que socava minha buceta, me enlouquecia de prazer pois dava estocadas fortes e rápidas que foi impossivel eu não gozar no pau dele. Quando ele tirou a pica da minha buceta, gozou forte em cima de mim e trocavam novamente de posição pra que os outros também metessem na minha xana.

Assim foi por algum tempo, enquanto eu chupava um, outro fodia minha buceta. Me chamavam de cadela vadia, puta, e exibiam minha xana arrombada e a porra que escorria pelas minha pernas e pelo corpo, dizendo que eu era o cardápio da festa e que depois que gozassem bastante, todos iriam também aproveitas.

Entre eles, havia um negro forte, com uma pica enorme que disse que queria comer meu cú. Fiquei apavorada com todo aquele voluma me arrombando, mas foi o que aconteceu. Ele melecou meu cú com a porra que escorria da xana, e foi colocando sua pica dentro de mim. Senti uma dor terrível misturada com tesão de ser enrabada por um pau tão grande que socava tanto em mim, enquanto eu rebolava e empurrava a bunda pra aumentar o prazer. Ele demorou pra gozar e eu ja tinha gozado duas vezes naquele pau. Eu olhava pros meus amigos e via que eles estavam se mordendo e contorcendo de tesão. As mulheres se remexiam, apertando suas xanas entre as pernas.

Quando o negão gozou, soltou um gemido alto e tirou a pica do meu cú, exibindo o jato de porra que saia.

Os outros ladrões assistiram aquela enrabada e voltaram pra cima de mim. Antes, me lavaram com champagnes, vinhos, e me lambiam toda.

Um deles, se deitou em cima da mesa e mandou eu galopar em cima dele, enquanto outro vinha e enviava o pau no meu rabinho já dilatado. Ficamos nos fodendo os tres nessa dupla penetração, e ao mesmo tempo ainda chupava outra pica. Gozamos novamente os tres.

Eu já estava cansada, mas eles disseram que ainda não terminaram a festa. Olharam pro meu grelo inchado e vermelho e disseram que ainda não estava do tamanho que queriam. Tinha que ser chupado mais um pouco.

Me colocaram de pé e me arrastaram para onde o canto da sala onde estavam meus amigos, arreganhavam os lábios da xana e socavam na boca das amigas pra que limpassem toda porra que escorria. Algumas sentiam novo, mas na mira de uma arma, faziam o que eles mandavam. Todas tiveram que me lamber a xana, até ficar limpinha.

Depois, me empurravam para os homens chuparem.

Eles estavam com tanto tesão que chupavam meu grelo com tanta volúpia que era impossível eu não gozar na boca deles.

Até mesmo o caseiro da chacara teve que me chupar. Esse foi o último. Um velhiho de uns 65 anos que ha muito tempo nao via uma buceta e de repente, havia uma em sua boca. O velho até cuspiu a dentadura pra que pudesse chupar melhor, e eu novamente me encharquei naquela boca que por não ter dentes, chupava ainda melhor e não me machucava.

Fiquei rebolando na cara do velho, esfregando a minha buceta que ele sugava como querendo engolir o grelo. Não deu otra, gozei na boca dele que mamou todo liquido que jorrava da xana.

Minhas pernas ficaram tremulas e já nem fechavam direito pois o grelo estava todo inchado e machucado.

Por volta das cinco hs da manhã, foram embora e eu desamarrei meus amigos que tambem foram embora. Resolvemos não chamar a policia a fim de preservar minha moral, que a essa altura, estava no lixo.

Meus amigos ao sair, disseram que adoraram ter me chupado, que nunca sentiram um grelo crescer tando em sua boca.

Tomei um banho e fiu dormir exausta e toda ardida e assada. Meu grelo e o bico dos meus seios estavam latejando de dor.

No dia seguinte, o caseiro veio trazer meu cafe da manha e ficou penalizado com minha situação.

Fiquei alguns dias deitada, com as pernas abertas tratando o grelo com compressas geladas que o velho fazia.

Quando melhorei, o velho disse que gostaria de me chupar novamente, e eu, já ium tesão imenso só de lembrar daquela boca sem dentes me sugrando toda e me fazendo gozar.

A partir desse dia, o velho sempre fica mamando nos meus seios e chupando meu grelo varias vezes no dia.

As vezes eu acordo com sua boca na minha buceta, e confesso, já viciei nisso.

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Comentários

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Adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiitenho o grelho grande tambem pois meu marido chupa todo dia antes de dormir sei bem como é se colocar uma calça mais apertada gozo pois aperta me grelho e fico toda molhada esteja onde estiver.

Ai to gozando só de pensar em ser chupada hoje outra vez.

Bjs na sua BUCETAAAAAAA e lambida no Grelhooooo.

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MUITO BOM... PARABÉNS, ADOREI SEU CONTO...

ENTRE EM CONTATO: SARAIVA_PBH@YAHOO.COM.BR

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