A incontrolável vontade de amar

Um conto erótico de Kaike
Categoria: Heterossexual
Contém 1127 palavras
Data: 04/01/2010 15:10:06

Antes de relatar o acontecimento eu vou explicar quem são os participantes.

Sou um cara casado, tenho 30 anos e conheci a 6 meses uma garota loira, linda de 21 anos e que mora no Rio. Vou chamá-la apenas de Jevi. Conheci-a num dos compromissos que tive que fazer no Rio devido ao meu trabalho. Ficamos algumas vezes juntos e depois passamos tempo suficiente juntos para que se tornasse um caso mais sério. Num dia com o relacionamento quente e com a saudade batendo sempre em nossas portas eu tive que arrumar um jeito de ir novamente para o Rio antes que chegassem as festividades do fim de ano. E fizemos desse dia o melhor dia em que passamos juntos e por mim o melhor que já vivi.

Jevi é uma garota de um corpo bronzeado e curvas delicadas, uma simpatia e delicadeza descomunal, porém naquela noite eu estava para conhecer uma outra pessoa que diz ter surgido em virtude da paixão e da falta que fez o nosso sexo. Bom... sempre fui um cara que adoro fazer sexo...mas prefiro fazê-lo com mais carinho e carícias do que simplesmente executá-lo como um dever masculino, tenho que dizer que o prazer da minha parceira e o êxtase dela me satisfazem mais do que meu próprio orgasmo. Mas quando junto o sexo mais quente e com menos pudor com o amor.... fica tudo melhor ainda.

Bem numa noite quente, como quase todas as noites cariocas, nos encaminhamos para a suite e resolvemos que teríamos naquele dia uma noite maravilhosa, pois não tínhamos certeza de quando nos veríamos novamente. Como dois animais no cio e apaixonados nos trancamos lá e só saímos no dia seguinte...

Ela ficou na sacada que dava para os fundos da pousada olhando o por do sol e eu pude apreciar a beleza de sua pele e a delicadeza daquela mulher enquanto os últimos raios do sol batiam em seu corpo e desenhavam a mais perfeita paisagem que havia visto. O entardecer era magnífico e ao lado dela me coloquei conversando e trocando beijos para que a noite que havera de começar se tornasse melhor ainda. Trocamos beijos quentes e molhados na sacada, nos abraçamos e ficamos juntos ali enquanto a noite caia e ficácamos escondidos na penumbra que iniciava-se. Era uma perfeita combinação de amor, prazer e uma incontrolável necessidade de estarmos juntos. Ela sentou-se em uma cadeira e podíamos ver que ao mar pescadores lançavam redes para sua pesca diária. Nesse clima descomprometido com o tempo começamos a perceber que a noite estava quente e que nossos corpos tratavam de deixá-la mais fervente.

Ajoelhei-me entre suas pernas e em beijos sacanas comecei a acariciá-las. Passava minhas mãos pelas coxas e costas e podia sentir os pelos de seu corpo arrepiarem-se, mostrando que nossos libidos estavam a flor da pele. Uma pele dourada e cheirosa que enfeitiçava meu raciocinio e que condenavam meu corpo ao corredor da morte do amor, da paixão e do prazer. Nesse êxtase momentâneo eu me dei conta de que queria chupá-la inteira e sentir todo aquele gosto na minha boca que por várias vezes me fizeram salivar de prazer, como um prato delicioso que a muito tempo não degustava.

Tirei sua blusa com minha boca e pude ver seus seios maravilhosos arrepiados e em cada toque que eu dava podia perceber que ficavam mais ainda e que aquela perfeição rosada era toda minha e minha boca se deliciava daquilo tudo. Enquanto nos perdiamos em nossos carinhos era possível ver que os pescadores se sentiram incomodados com a situaçao e que a pesca deixou de ser prioridade para eles. E para nós pouco importava, o que mais queríamos era nos deliciarmos daquele romântico e prazeroso momento. Percebendo o que nossos corpos queriam, entramos para o quarto e acabamos com a festa dos expectadores, e lá dentro começamos a nossa.

Tudo era tão evidente e incontrolável que nossos corpos estavam sedentos de prazer. A um simples toque de bocas, mãos e pele podíamos ver que precisávamos urgentemente daquilo. Já seminus na cama trocamos vários beijos e amassos, minhas mãos passeavam em seu corpo passando pela maravilhosa bunda e pernas. Meus dedos tocavam sua virília e eu podia sentir a modificaçao de sua respiração. A aceleração cardíaca e a temperatura subir sem razão para mensurar. Ela também me acariciava e tocava meu corpo, demonstrando que era recíproco aquele sentimento. Terminei de despí-la e deixando todo aquele corpo macio a minha disposição me coloquei a beijá-lo. Começando dos pés fui subindo pelas pernas passando pela virilia indo para a barriguinha deliciosa. Enquanto beijava eu sentia o perfume que exalava de seu corpo, um cheiro afrodizíaco que me viciava cada vez mais naquela sensação de contentamento. Beijar e chupar Jevi é uma das melhores sensações que já experimentei e talvez seja por isso que não conseguia ficar sem...

Ajeitando meu corpo entre o dela comecei a beijar e chupar gostoso aquela doce bucetinha, eu passava a lingua e sentia ela contrair em minha boca e a cada vez que ela levantava o quadril eu via sua feição mudar e o prazer tomar conta de seu corpo. Para que ela não ficasse sozinha naquele sentimento gostoso ela me pediu para chupar-me de propiciar-me tudo de bom que eu fazia a ela. Assim ficamos vários minutos num delicioso 69. Ela passava a língua no meu pau e sua boca quente me levavam a loucura, ela sabia o que estava fazendo e com movimentos delicados colocava todo na boca... masturbava e tirava como se tivesse tomando um sorvete de baunilha...rs Delicioso. Enquanto isso eu abria suas pernas e sua bucetinha e arrancava gemidos dela enquanto ela me chupava. Uma visão dos deuses ver aquela mulher de quatro e desejá-la e tê-la era melhor ainda. Quando sua bucetinha estava encharcada de prazer e eu já estava me estourando de tesão não resistimos e nos colocamos a fazer amor... Tudo começou calmamente mas quando ela sentiu o meu pau todo dentro dela eu comecei a ver uma Jevi mais ofegante e mais desinibida do que havia conhecido. Ela se soltou e deixou aquele momento levar todo seu pensamento... Sem pudor ela me disse que queria gozar gostoso sentada no meu colo e cavalgar como uma putinha até só ficasse as bolas para fora. Ela rebolava e sentava com vontade e chavama meu nome e dizia para que eu metesse gostoso para ela gozar.... Eu podia sentir o quanto a sua bucetinha estava molhada e o quanto ela estava aproveitando aquele momento. Segurei forte seu quadril com um dos braços e com a outra mão eu segurei seus cabelos. Ela sentou gostoso e pedindo mais gozou em mim num frenesi alucinante.

Eu ainda não tinha gozado e queria mais....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Dinei a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários