Ed Pio no quartel

Um conto erótico de Sd Daniel
Categoria: Homossexual
Contém 1146 palavras
Data: 25/01/2010 15:36:56

Sentido!

O nome do soldado é Ed Oliveira dos Santos Pio, e acabou ficando Ed Pio como nome de guerra, entre nós, só Ed. Muleque alto, atlético, já deixando de ser desengonçado, mas bonito e muito falante. Filho e neto de militar (igual ao Caio, lembram?), tem no sangue e na convivência familiar os cacoetes da profissão e se enquadrou fácil. O que me chamou a atenção foi o jeito de muleque mesmo, de crianção num corpo já desenvolvido.

Nossa história foi curta, não teve muito preâmbulo: semana chuvosa, meu carro enguiçou e ele se prontificou a ajudar. Ficamos no quartel depois da hora tentando resolver o problema e eu não tinha levado a situação pro lado da paquera, e acho que ele também não. Mas escureceu e nós continuávamos no pátio, no estacionamento futucando embreagem. Num determinado momento foi necessário que eu me abaixasse nos pedais pra pressionar com as mãos enquanto ele me orientava lá da frente, com o capô aberto. Eu me deitei de costas, com as costas apoiadas no chão do carro, perto dos pedais, e ele veio me explicar como eu devia fazer: apoiou o joelho no carro, entre minhas pernas e se deitou sobre mim, sem encostar.

Pronto. Foi o suficiente. O cheiro do muleque tão perto de mim me tirou do sério e minha pica subiu formando o volume na calça. Ed ainda não tinha percebido, mas eu já estava desconcentrado, já tava saliente e atrevido e falei baixinho:

- Que cheiro bom, soldado. Isso é só suor?

Ele me olhou e sorriu.

- Não deita assim não senão eu não resisto, soldado. Tá querendo me provocar?

Apenas um sorriso maroto, um “tsc”, e continuamos a resolver até concluir o problema com o carro. Depois de resolvido, me prontifiquei a levá-lo em casa, mas antes de chegar na praça de Marechal Hermes, entrei numa daquelas ruas escuras e parei o carro.

Não era pra dar tempo pro muleque, peguei pelo pescoço e puxei pro beijo. Ele não resistiu, nem ficou assustado: o muleque era da parada, não era inexperiente (depois, me contou vários detalhes, sobre os namorados, sua relação com a família, etc.) e reagiu com gosto. Fiquei meio bolado de ficar fazendo sacanagem ali, mas ele disse que era tranquilo, que eu podia mandar ver. Às vezes passavam algumas pessoas à pé, e a gente dava um tempo, mas depois... embaçou tudo.

Muito beijo, bro. Ô muleque do beijo gostoso. Lambidas no pescoço, mordidas na orelha, e muito, muito beijo gostoso. Até que a gente começou a liberar as mãos. Parecíamos namorados adolescentes no cinema: mão na mão, mão naquilo, aquilo na mão... e fui descobrindo o corpo gostoso do muleque: sem barriga, braços bonitos, sem músculos salientes, pernas fortes, cabeludas, e quando eu disse que era muito gostoso assim peludo, ele falou que tinha raspado os pentelhos mas não tinha curtido muito não. (Eu já fiquei animado: sem pentelhos? Esse libera fácil a bundinha! Ô preconceito!) Invadi a cueca e percebi o caralhão de responsa todo raspado. Enfiei a mão mais a fundo enquanto tirava o fôlego do muleque com um beijão e cheguei no rego: raspadinho também. Pronto. Tava feliz. Esse eu vou traçar aqui mesmo. Forcei a barra puxando a roupa pra baixo e acomodei o “maior de todos” da mão esquerda na mira do brioco. Massageei devagar, e ele foi se abrindo, se abrindo, até que o dedo começou a entrar. Tirei a mão e levantei a camisa pra mamar os mamilos. Ele pediu mais, pediu mais forte e disse que esse era seu ponto fraco. Fiquei apertando, beliscando, lambendo e chupando os bicos do peito. E ele se estremecendo. Eu falei que tinha mais coisas gostosas pra a gente brincar.

Pedi pra ele se virar e arriei as calças. Dei uns beijinhos, umas lambidas na bunda branca e parti pra linguar o cu. Ele tava querendo e muito. E isso facilitou bastante. Lambi o cu dele até eu me cansar (dentro de carro tem que ser contorcionista, né?), mas me diverti muito sentindo as piscadas dele quando minha língua conseguia entrar no cu, e também sentir a diferença da textura da pele em volta do cu e a que ele raspou... ô coisa boa! Ele se contorcia também, pra tentar levantar a bunda e facilitar os movimentos da minha língua. Voltamos a nos sentar. Ele sabia que era hora de retribuir e abriu minha calça, e mandou ver na mamada. Se enroscou nos pentelhos, subia e descia a língua pelas laterais da pica, e abocanhava tudo até o talo (nesses momentos eu segurava a cabeça dele até ele bater na minha perna pedindo pra soltar). Chupou com vontade, o Ed. Carinhoso, dava beijinhos na piroca, sugava a cabeça, segurava o saco com cuidado, e lambia tudo, deixando muita baba. Enquanto ele curtia uma piroca dura eu acariciava a bunda com a mão direita, e agora ficava mais fácil de dedar com mais firmeza.

Ele me pediu pra abaixar o banco do motorista e se deitou de bruços. Era a hora. Recado dado, recado compreendido: camisinha na mochila, encapar o boneco, arriar nossas calças e mandar ver.

Meti a rola sem nenhum empecilho: Ed aguentou com tranquilidade, curtindo, e eu senti firmeza no muleque mostrando que dá a bunda com convicção, com disposição e sem frescura. O nível de tesão tava muito alto e comecei a bombar direto, curtindo o cu do milico que gemia e pedia pra meter mais, mais, mais. Eu falei que ia gozar, ele disse:

- Não, dentro não, goza em cima de mim.

Tirei a rolado cu dele, dei uns tapas e uns beijos na bunda, joguei a camisinha no chão e me preparei pra esporrar.. Ele se virou, e eu me posicionei sobre ele pra jogar minha porra sobre o corpo gostoso do muleque. Ele me incentivava dizendo pra eu esporrar ele todo, e curtiu muito quando sentiu o esguicho atingir sua pele. Gozei no peito dele, do jeito que ele pediu.

Lambi minha porra, esfregando a língua nos mamilos, na barriga e no peito dele e beijei mais aquela boca gostosa dividindo com ele a porra quentinha que eu consegui resgatar do peito do cara.

Ele bateu uma punheta furiosa, gozou rápido e limpou na camisa.

O carro tava completamente embaçado. Tivemos que abrir as janelas pra tirar o vapor e enxergar alguma coisa. Deixei no ponto do ônibus, já sem vergonha de beijar aquela boca gostosa e macia (é claro que agora a rua já não tava tão cheia).

Foi transferido e nunca mais me ligou. Acho que não gostou do trato ou então gostou demais e não quis se complicar. Convidei pra ele dormir comigo aquela noite, mas ele não acreditou, eu fiquei sonhando com o muleque e gozei de novo em casa, pensando nele. Dessa vez não desperdicei nada. Engoli minha porra toda e dormi satisfeito.

Descansar!

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Comentários

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ADOREI O CONTO GOSTARIA DE MANTER CONTATO MEU MSN E GATINHO23RJ@HOTMAIL.COM ABRAÇOS

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Cara vi que vc deixou um recado no conto do woody_cueca se vc tem algum contato com ele me manda um e-mail tô preocupado com o estado de saúde dele. jackson_mirand@yahoo.com.br

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caranba vc era ou é sei la q p*** no quarteu eim

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