Por causa do e-mail

Um conto erótico de Roberta
Categoria: Homossexual
Contém 880 palavras
Data: 25/01/2010 14:51:15

Certo dia quando lia um e-mail de um amigo leitor, que, aliás, estava me pedindo fotos, resolvi atendê-lo e chamei o Nino para que ele fizesse as fotos.

Estava prontinha e muito excitada.

Tiramos algumas e rapidamente encaminhei.

O carinha parece que não gostou, pois só me respondeu:

- É você vestido de mulher?

Bem, a resposta deixou algo no ar. Não sei se gostou ou ficou chocado.

Nunca mais entrou em contato, mas de qualquer forma, estava muito excitada para ficar ali. Chamei o Nino e pedi para fazermos algo diferente, já que nunca tínhamos mandado fotos por e-mail.

Ele estava com a esposa e seria difícil brincarmos de alguma coisa agora. Mesmo porque a esposa ia querer dar uma naquela noite e ele tinha que estar ativo.

Resolvi fazer algo diferente e que nunca tinha feito antes. Sai pela Rua montadinha.

Meu Deus!! Tremia dos pés a cabeça.

Tínhamos combinado de não fazermos isto, pois o tínhamos receio de ser descobertos.

Minha esposa viajando e eu sozinha, bem, tinha que fazer alguma coisa, não acham?

Comecei andar por uma rua, perto de um prédio em obras, pois havia pouca luz e seria mais difícil alguém me reconhecer. Foi quando me dei de frente com um vigia da obra.

Que horror!! Não tinha percebido. Ele mexeu comigo e me chamou de tesão. Disse:

- Vem cá neném, vem mamar gatinha. Sabe, foi uma mistura de ódio e tesão.

Não gostei do vem mamar, mas vem mamar gatinha me deixou mais excitada. Virei, olhei prá ele e disse:

- Não vai dar amor, acho que você não vai gostar de homem vestido de mulher.

Enganei-me redondamente. Ela pediu para eu chegar mais próximo.

Deus, que medo!! Mas fui!!

Ele tocou meus seios, postiços lógico, passou a mão no meu quadril e minha bunda. Disse que é assim mesmo que gostava de trepar. Respondi que só estava passeando e que não podia ali. Ele me encostou no muro com seu corpão e me segurando pela cintura falou: - Fica quietinha, seu que você ta gostando.

Pensei: - Tarado leu a minha mente. Sento seu pau duro no meio das minhas pernas. Ele começou a lamber minha orelha, me virou ele beijou a minha nuca. Sua mão e dedos se apoderaram de minha bunda. O cara tinha mais de 1,80, morenão, forte demais e um braço muito musculoso. Não sabia o que fazer. Comecei a perder meu corpo. Já não comandava mais ele. Estava entre a entrada e a rua e achei que poderíamos ser visto. Pedi prá ficar mais prá dentro do terreno. Ele balbuciava em meu ouvido que eu já tinha cedido. E tinha mesmo! Atrevi-me e passei a mão pela sua calça. Ai!! Gritei. O pau deveria ser grande pelo volume. O cara tava alucinado. Eu tava tão arrepiada e com tesão que estava quase gozando. Foram dez minutos de malhação. Comecei a gemer como uma gatinha. O cara me virou e pediu: - De joelhos putinha! Ai obedeci prontamente. Não tava muito confortável por causa da areia no chão, mas abri sua calça e nossa! Que pausão!! Chupei muito, muito, muito, passava a língua nas suas bolas, mais embaixo perto do cuzinho. O cara gemia muito! Parei porque percebi que ele tava bombando na minha boca e sei o que ia acontecer. Levantei-me, ele, não para putinha, não para. Pedi: - Amor vamos mais prá dentro da obra? Ele largou a roupa lá mesmo e me levou para um escritório da obra. Era minha primeira vez com outro cara. Ele pegou a camisinha, olhou prá mim e disse, vira putinha, deita no sofá. Virei de costas, arreganhei o bumbum e foi aquela espera. Tremia!!! Sua língua feroz entrou em mim e lambuzou-me inteira. Não agüentava mais e pedi: - Mete, mete, por favor, mete. Ele colocou devagar, ai que tesão, ai, ai, senti meus quadris arrepiarem como se ele estivesse lambendo minhas orelhas, ai, ai, ai, gemia muito, tava difícil de entrar era um pau enorme. E entrou, ai que delícia, soltei um gritinho como uma fêmea. O cara tinha experiência e ia devagar. Nossa não acabava mais. Tava sentindo bater no finzinho de tão grande. Pensei que ele ia me arrebentar. Senti suas bolas baterem na minha bunda e ai começou o vai e vem. Ai, ai, ai, ai, que bom e ele pedia prá rebolar, rebolar, ai que loucura, vai putinha, ai, aiaiaiaiai, que tesão, comecei a gemer muito e isto foi uns quinze minutos de muito tesão. Deu-me uns tapas na bunda e pedia prá rebolar. Ele também começou a gemer e falava to quase, vai putinha. De repente, como já aconteceu com o Nino, gozei aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, e foi a vez dele, gozou muito, ai que loucura. Ficamos sentados no sofá por uns minutos, eu no colo é claro. Pedi prá ir e ele me falou prá voltar mais vezes e que queria me levar para um motel. Disse que sim. Deu-me o número do celular e fui embora, torta, aberta, desconsertada, mas com o tesão resolvido.

Ai que tesão foi este dia. Isto aconteceu há dois meses, mas morro de vontade de voltar.

Pretendo contar ao Nino e ver se ele não gostaria de ir junto comigo.

Conto prá vocês o que o Nino achou.

Beijos e escrevam-me, vulcaodesexo@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Rob ou Roberta a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários