Fantasia x realidade

Um conto erótico de Cotonete
Categoria: Heterossexual
Contém 1091 palavras
Data: 04/01/2010 01:46:13

Meu nome é Emerson, tenho 52 anos, casado há 12 com Edna, de 44 anos, corpo bem arrumado, nada de fenomenal, mas bem atraente.

Este é o meu primeiro relato. Portanto, desculpem-me por não esmerar nos detalhes.A minha vida sexual com minha esposa era ótima, pois só transavamos quando havia realmente um clima propício, ou seja, flerte, namoro, amassos e desejo ardente, o que acontecia uma ou duas vezes por semana, mas a transa era de qualidade. A partir do momento em que eu criei uma mania de me excitar lendo relatos eróticos deste site, principalmente de "casais e infidelidade", passei a utilizar, na hora da nossa transa, fantasias. A Edna no início começou a me reprimir achando aquilo um verdadeiro absurdo, mas eu me realizava e gozava com muita intensidade ao ponto dela notar a diferença e questionar aquela forma de satisfação. Aos poucos fui explicando que aquilo (as fantasias) eram um estímulo adcional que me dava muito prazer e se ela realmente me amava deveria também incorporar aquele espírito, afinal fazer sexo era uma coisa e fazer amor é coisa bem diferente e expliquei também que poderíamos fazer as duas coisas ao mesmo tempo, haja vista que numa transa entre duas pessoas que amam nada é absoluto e, aos poucos fui conseguindo convecê-la e a utilizar embora de forma tímida pela parte dela.

As fantasias utilizadas eram: vê-la sendo paquerada por outro homem, mostrando detalhes do seu corpo em lugares públicos para chamar atenção, ser cobiçada, ir para serestra e aceitar que um estranho dance com o membro bem encostado em suas pernas, sendo penetrada por outra pessoa e não usar calcinha quando eu for abastecer o carro e abrir as pernas para que os frentistas vejam.

No último aniversário de casamento decidimos que iríamos a praia, bebíamos, tomavamos banho e seguiriamos para um motel fechar com chave de ouro a comemoração. Fizemos tudo que planejamos, só que naquele dia, dada a grandeza da comemoração, excedemos na bebida mas, mesmo asim, tive condiçòes de conduzir o carro até um bom motel e na entrada solicitei uma suíte com piscina a céu aberto, e para nossa sorte, tinha uma disponível. Entramos e como dois babacas fomos conhecer todo o interior da suíte, ligar o televisor num canal erótico, ligar o ar-condicionado, contemplar a piscina, encher a banheira e descobrir como funcionava a tal da cadeira erótica. Maravilhados, para comemorar, fomos ao frigobar e decidimos beber uma garrafa de vinho mas como a Edna estava com sede, preferiu antes beber cerveja enquanto desfrutávamos totalmente nús da piscina. Aproveitando o seu estado de semi embraguês, comecei a fantasiar a nossa transa o que estava sendo bem assimilado por ela, para minha gostosa surpresa. E agora como realizá-las? a solução que encontrei e poderia me causar tesão era solicitar um balde de gelo para bebermos o vinho e ela ir buscar na antesala do nosso quarto totalmente nua para que o garçon pudesse vê-la. No início ela retrucou e sugeriu que iria com o roupão de banho semi aberto que possibilitasse a visão dos seios e da sua bucetinha. Aquela sugestão me deixou trêmulo e ao mesmo tempo louco de tesão, mesmo assim insisti mais um pouco e ela aceitou ir com o roupão totalmente aberto e foi aí que fiquei louco e corri para o interfone para pedir o tal balde de gelo e ficar numa posição estratégica para vê-la recepcionando o garçon e este ver o seu corpo, que até então só eu o conhecia na intimidade. Tudo certo, nos posicionamos e quando a campanhia tocou um cidadão, um pouco mais jovem do que eu assustou-se ao vê-la e tentou ser discreto não direcionando insistentemente o seu olhar para o que estava à mostra, perguntou se queria mais alguma coisa e saiu. Fiquei com um tesão tão grande que quase gozo. A Edna comentou que não sabia se o meu objetivo foi atingido, visto que o cara deu as duas ou três espiadinhas e foi embora e questionou se o cara era viado, então falei que deve ser norma do motel manter a discreção quando eles se depararem com aquela situação e devido ao seu estado de semi embriaguês disse: da próxima vez ela puxaria uma conversinha e como o som estava meio alto o chamaria para dançar com a desculpa que adorava a musica que estivesse tocando.

Para ser mais incisivo, disse que iria pedir uns petiscos, queijo e azeitonas para o vinho e quando ele viesse poderia por seu plano em prática. Fui novamente ao interfone e pedi e perguntei a recepcionista se iria demorar, ela falou que não. Fomos novamente para o local e logo ele chegou já com um ar de curiosidade e desta vez olhou bem para Edna e perguntou se só era aquilo que queria, então ela pediu que espremesse o limão no queijo e perguntou a ele se ela poderia fazer um pedido e ele bem solícito respondeu: o que a senhora quiser madame. A minha esposa então perguntou se ele sabia dançar porque a musica que estava tocando era a preferida dela e ele respondeu que sabia pouco e foi aí que ela, com o roupão aberto encostou nele com as duas mão sobre o pescoço e nitidamente encostando a sua buceta no pau dele começou a fazer movimentos (roçando) e eu no mesmo ponto observando tudo morrendo de tesão a ponto de gozar ali mesmo.

Para minha surpresa, a Edna esperou que a música terminar para então despedir-se do garçon com um beijinho tipo selinho e veio ao meu encontro com um entusismo de missão cumprida. Naquele momento, com eu já tinha gozado, não estava mais disposto a nenhuma fantasia e ao mesmo tempo com raiva de mim e principalmente dela e todo o clima que existia naquele dia de comemoração acabou por completo, não quis beber o vinho e acabou tudo para mim.

Quando voltamos para casa, Edna me questionava o que aconteceu, se não gostei e que tudo foi idéia minha e, que teria que arcar com as consequências. Naquele momento eu só pensava em me separar dela e me dava nojo olher para a sua cara e muito menos ouvir a sua voz.

Mesmo assim continuamos juntos e levamos mais ou menos dois meses para transar e hoje quando transamos e procuro fazer fantasias ela interrompe o clima e não quer compartilhar de mais nada, com a seguinte máxima: A fantasia não combina no nosso caso, com a realidade.

Espero que tenham gostado.Este fato foi verídico.

Cotonete.

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Comentários

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exibicionismo de casal no cinema é muito excitante

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uma fantasia gostosa e vc leva-la a um cinema normal, de saia curta, ela sentar ao lado de um cara que estiver sozinho, e pede para ela se exibir e encostar a perna na coxa do cara.Vc Alisa as coxas dela vai levantando o vestido até mostrar a calcinha pro cara.Ele nã vai aguentar e vai passar a mão nas coxas dela, vc beija ela e deixa o cara enfiar o dedo na boceta dela.Pede para ela pegar no pau do cara.Isso é muito excitante.Quando o filme estiver acabando, vc e ela, sai do cinema, sem olhar pro cara.Dá um tesão danado.Lucas1952@bol.com.br

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Taí, uma beleza. Com naturalidade, tudo fica natural e dá prazer. Aliás, o Vou dizer uma coisa, você e a Edna precisam tanto me conhecer quanto eu conhecer vocês. Pô, meu, parece que estou me vendo. Vamos conversar mais, essas coisas têm que ser assim, na boa, na paciência. Sem ser natural é estupro. Natural, é prazer puro. ali.matias@ig.com.br contata, vamos que vamos! Um ano de saúde, sorte e prazer.

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Amigo, Isso acontece na primeira vez. Tambem aconteceu comigo. Mas leve sua fantasia em frente e curta essa intimidade com a sua esposa. Voce vai ver como o ciume passa e tudo fica muito mais gostoso. Vc vai sentir um prazer imenso praticando isso em cumplicidade com ela. Se quiser conversar mais, fique a vontade: joe.vix@homail.com

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