O supermercado

Um conto erótico de bob lock
Categoria: Homossexual
Contém 960 palavras
Data: 21/01/2010 18:54:49
Última revisão: 21/01/2010 19:00:31

Dizem que quem é bom já nasce pronto. É bem verdade. Assim como dizem que ninguém vira gay, já nasce assim. Tenho 36 anos, e fui criado em uma familia evangelica e tradicional, mas sempre tive uma enormne atração pelos garotos, reprimi isso durante muito tempo mas instinto é instinto. Até que um dia isso aflora, basta a oportinidade. O fato que vou narrar não foi a minha primeira experiencia e sim ao absurdo a que o tesão nos leva.

Aos 20 anos fui trabalhar numa grande rede de supermercados, desses que ficam abertos 24 horas. Na área dos funcionários havia refeitório e como não poderia faltar um bom vestiário e com banheiros e era lá que ficavam os armários para guardarmos nossos itens pessoais, uniforme e etc. Não era o meu primeiro emprego,mas a primeira vez que trabalhava em uma grande empresa, desse porte. Assim que comecei aquela movimentação de funcionários em troca de turnos me atiçou, porque em belo dia sem intenções simplesmente desci para ir ao banheiro num desses horários de troca de turno e fiquei louco com a movimentação de homens nus e semi-nus.O pessoal que trabalhava em açougue, horti-fruti, depósito todos tomando banho e saindo nus ; outros ficando nus para ir pro banho e circulando nus e a vontade pelos corredores que se formanvam entre os armários, assim, naturalmente; pra mim aquilo era algo novo, porque em casa num tinhamos esse costume e também eu num fui pro exercito. Senti meu corpo tremulo, uma excitação misturada ao nervosismo, mas alguma coisa dentro de mim dizia que ali era o paraíso, como se numa utopia fossem todos fazer uma grande orgia. É claro que eu num pude deixar de reparar no tamanho das rolas e etc.

Um belo dia troquei de horário com uma amiga minha de setor, a pedido dela, e peguei no trabalho ás 6:20 da manhã. Como não era o meu horário de costume, acabei chegando bem cedo, em torno de 5:40, o refeitorio ainda não estava aberto e num pude tomar café. Resolvi ficar no vestuário, porque era de costume deitarmos as vezes e descançarmos lá. Nisso chega um homem com aparencia de uns quarenta e poucos anos, branco, nem gordo nem magro, corpo típico de um homem dessa idade, pelo uniforme deveria ser da padaria ou coisa assim, que vai até o armário e começa a se despir naturalmente, pega a toalha, sabonete e eu ali deitado fazendo hora, só que ele ficou completamente nu, enquanto organizava suas coisas no armário. O fato de nesse horário o mercado está com um número mímimo de movimento no vestiário era pra mim uma surpresa ou milagre, é claro que comecei a olhar aquela rola mole, meia torta pro lado esquero um belo saco bem grande, a rola não era tão grande mas bem roliça proporcional entre a cabeça, e o tamanho. Quiz disfarçar, mas tem horas em que o olho se manda, a minha respiração já estava ofegante e ele percebeu que havia algo de estranho nas minhas olhadinhas. Foi então que ele passou a mão naquela rola gostosa como que queria se coçar. Percebendo que retribui o olhar, observei que aquela rola começou a se mover sozinha foi saindo da direção em que estava e começou a ficar "empinadinha". A essa altura eu num sabia como reagir, mas sei que meu coração quase vinha na boca, a respiração faltava eu num tinha ação. Ele passou por mim e entrou no boxe, não fechou a porta e começou a se banhar olhando pra mim, conforme ensaboava aquela rola, ela ia crescendo até que surgiu um lindo mastro com a cabeça imensa e bem vermelha. Como eu tinha muita vontade e pouca experiencia, num entendi que aquilo era um convite num soube como agir, e ele sem demora me chamou. Mandou eu levar minha mochila e fingir que eu estava trocando de roupa ( pra se caso alguem chegasse ). Ficamos lado a dado, com uma distancia pequena, de um 30 cm. então ele subiu no banco que era de cimento e começou a fingir que se enxugava e me chamou pra mamar. Ele em pé no banco e eu em pé no chão. Abocanhei aquela rola como que bebe a ultima gota de água no deserto, foi minha primeira aventura gay, aquela pica branquinha, gostosa e cheirosinha, o tesão era tão grande que perdi até o medo, minha pica pulsava dentro da calça e eu lambia aquele saco gostoso, chupava e parava pra olhar aquela rola, e ele começou a forçar a minha cabeça, fodendo a minha boca , aquela rola ia até a minha garganta e eu ficando desesperado de tesão e de nervosismo com medo de chegar alguém. Eu mamava como um bezerro sedento, e ele empurando minha cabeça, minha boca doída e cheia de saliva, minha cueca melada. Até que eu que estava no chão, vi um vulto pq naquela situção eu mamava de olho aberto, tirei a cabeça e ele tentou me segurar fui pra perto da mochila meio tremulo foi quando percebi que ela já ia gozar pois seus musculos da barriga contraiam, entrou um outro sujeito de aparencia de 30 e poucos anos, meteu a boca na rola dele e bebeu todo o seu leite, eu nunca tinha visto aquilo assim ao vivo. Depois ele falou, pro coroa:- - ia dar meu leite pra outro, né safado!!! e se foi. Ele limpou o pau como se nada tivesse acontecido e nem se despidiu de mim. Meu saco doía de vontade de gozar fui ao reservado e gozei, gozei, gozei várias vezes me lembrando desse dia.

Nunca mais nos encontramos por causa dos horários, Mas duas outras aventuras eu vivi neste mesmo supermercado, logo eu vos conto.

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Comentários

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Perdeste uma bela esporrada. Bom conto.

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