Amiguinha da mamãe

Um conto erótico de Moreno Pegador
Categoria: Heterossexual
Contém 2412 palavras
Data: 21/01/2010 02:09:33

Olá pessoal. o nome é DIGAS. Eu moro na Bahia, tenho 22 anos, 1,68m, Moreno, cabelos pretos. Meu tipo físico é atlético,

Bem pessoal o q passo a descrever aconteceu comigo nas ultimas Semanas Moro em uma casa normal. Meus pais são pessoas bacana gosto muito de estudar, me empenhando ao máximo. Apesar disso, sempre saí para me divertir. Na noite já conheci mulheres de todos os tipos. Desde patricinhas metidas até mulheres de personalidade, com muita cultura e objetivos definidos, capazes de deixar um homem acanhado.

Bem, meus pais costumam cultivar amizades e jogar um carteado churrasquinhoo, sempre tiveram o hábito de receber os amigos em nossa casa. Apesar de ambos estarem na faixa dos 40 anos, a faixa etária dos casais que freqüentavam nossa casa variava dos 30 aos 50 anos.

Em dias de festa, sempre regados à cerveja e churrasco, eu, como bom garoto, costumava fazer uma social: ia para área da churrasqueira, cumprimentava todos e ficava por ali, escutando as conversas e petiscando. Claro, também aproveitava dar uma "secada" discreta nas amigas da minha mãe. Algumas até correspondiam e chegavam a flertar um pouco mais descaradamente, afinal, para todos os efeitos, eu era apenas um moleque de 22 anos. Dentre tais amigas, havia uma que se destacava, cujo nome era Valéria.

Lera era uma linda Morena de 1,70m e olhos verdes. Ela era dona de um salão de beleza nossa ela é muito linda, tinha as coxas saradas (eram coxas grossas e definidas). Seu abdômen era lisinho. Seu bumbum era uma maravilha: durinho, empinado, sempre fazendo com que suas roupas ficassem um pouco enterradas naquele reguinho, principalmente os shortinhos. Os seios eram médios para grandes e, mesmo quando ela usava blusas soltas com generosos decotes, pareciam sempre muito duros e empinados. Não bastasse isso tudo, ela procurava estar sempre bronzeada, deixando os pelinhos das pernas e dos braços bem loirinhos, o que dava um toque especial aquele corpo maravilhoso. Tinha 35 anos, mas aparentava ter no máximo 28.

Lera sempre puxava assunto comigo. Perguntava que lugares eu costumava freqüentar e como estavam as noites, que ela supunha já terem mudado desde o tempo em que ela saía com as amigas. Eu a achava um tesão e, às vezes, chegava ao ponto de me perder um pouco na conversa, pois, disfarçadamente, estava sempre reparando naquela bucetinha para depois lhe prestar a devida homenagem. Ela percebia tudo, mas mantinha as aparências. Nesses momentos eu sentia que ela até gostava de ser desejada por outro homem que não o marido dela. Aliás, o marido de Valeria se Chama Ícaro. Ícaro tinha por volta de 35 anos. Não é um homem bonito e, ao contrário da sua mulher sarada, não cuida do corpo, apresentando uma proeminente barriga de cerveja. Na verdade eu nunca entendi o que Lera vira nele para casar-se com ele. E as coisas andavam assim.

Porém, tudo mudou em um final de semana na praia. Junto com meus pais, fomos passar as férias na casa do meu Tio em da Ilhéus_Bahia. Após três semanas de muita noite, festas e pegação, já estava até meio cansado de toda aquela função. Porém, naquele sábado meus pais avisaram que à tarde chegariam casais amigos seus, dentre os quais Valeria e seu marido Ikaro.

Como previsto, eles chegaram à tarde e já quiseram ir direto para praia. Eu, como não sou bobo, fui junto só pra ter a oportunidade de ver aquele monumento desfilando de biquíni. Já na praia, todos estavam bebendo e conversando distraidamente. Foi quando eu quase tive um infarto. Eu estava sem camisa deitado na areia e Valeria estava de costas para mim. Ela curvou-se levemente para tirar o shortinho. Com o movimento, seu biquíni branquinho ficou totalmente estufado pelos lábios da sua xana e a rachinha ficou escandalosamente delineada. Meu pau endureceu na hora. Ela olhou para trás e, vendo minha excitação, percebeu que eu vira tudo. Deu apenas uma risadinha e voltou para roda de conversa.

Terminada a sessão de praia, voltamos todos para casa. Após um banho, lá pelas 20:00, todos já estavam reunidos em torno do quiosque da casa esperando pelo churrasco e bebendo novamente. Como sempre, cheguei e cumprimentei todos. Quando chegou a vez de cumprimentar Valeria, senti que ela colou em mim e me abraçou um pouco mais forte. Cheguei a ficar em dúvida se ela estava roçando aquela bucetinha deliciosa na minha perna ou não.

Conversamos o essencial e quando eu disse que já estava saindo para noite, ela comentou que gostaria de poder ir junto, que há muitos anos não fazia uma noite na praia. Eu brinquei e falei que se ela não fosse casada eu a levaria com muito orgulho, pois ela “dava de 10” na maioria das garotas que circulavam pela noite. Ela ficou levemente ruborizada e agradeceu o elogio.

Já na noite, as coisas aconteceram como de costume: muita diversão, muita mulher e muita azaração. Apesar disso, eu não conseguia aproveitar totalmente o momento, pois a cada instante pensava que quando voltasse para casa talvez encontrasse Valeria. Na verdade isso era mais um desejo do que uma real possibilidade. Lá pelas 2:00, um pouco cansado pelos consecutivos dias de festa, resolvi voltar para casa.

A casa do meu tio fica em um morro de frente para praia. Tem quatro quartos no primeiro andar, uma sala imensa com churrasqueira, lareira e mesa de bilhar no segundo andar, e uma sala de estar um pouco mais íntima no último andar. A casa tem piscina e todos andares contam com varandas, o que torna a casa muito agradável.

Como todos os quartos estavam ocupados pelos casais que lá estavam, eu iria dormir no último andar em um sofá cama na sala. Depois de estacionar o carro, subi para o quarto improvisado. Ao subir as escadas, percebi que a luz estava acessa. Nesse instante, meu cérebro já começou a imaginar mil e uma coisas. Continuei subindo e, ao entrar no quarto-sala, quase tenho o segundo infarto em um só dia. Valeria estava deitada no sofá cama. Trajava um minúsculo shortinho branco e uma pequena blusa branca que deixava perceber que ela não estava usando sutiã.

Ao me ver ela até deu uma tremidinha de susto, pois estava concentrada no filme e não me vira chegar. Já refeita, ela perguntou porque eu tinha voltado tão cedo, já que eram apenas 2:30. Eu disse que a noite não estava das melhores e tinha resolvido voltar. Perguntei pelos outros casais e ela disse que todos já estavam meio “alegres” por causa da cerveja e que haviam ido dormir. Perguntei sobre o marido e ela disse que ele também estava dormindo, pois além de beber estava cansado da viagem.

Percebendo que ninguém iria até a sala no último andar onde estávamos, perguntei a ela se poderia me deitar no sofá cama e assistir tv junto com ela, afinal aquele era o “meu quarto”.

Como na praia não temos tv à cabo, só dava pra assistir os canais abertos. Foi então que percebi que ela estava assistindo o “cine privê” da bandeirantes. Ela nem fez questão de mudar de canal e continuamos assistindo à tv. Eu nem acreditava que estava ali deitado ao lado daquele mulher que já havia sido a personagem principal de quase todas as minhas fantasias.

Bem, quem conhece sabe que os filmes que passam no cine privê são quase explícitos, só não mostram penetração. Na primeira cena mais quente, não pude me conter e meu pau, que já estava semiduro pela situação, endureceu totalmente. Ela percebeu o volume que se formara sob minha bermuda, mas não disse nada. Eu estava cheio de tesão, louco para agarrar ali mesmo aquela morena linda e gostosa, toda bronzeada e, na expressão que melhor descreve aquele momento, passar a noite fodendo-a. Porém, eu não tomava nenhuma atitude com medo das reações que ela poderia ter, como, por exemplo, fazer um escândalo, pois até aquele momento só havíamos tido alguns flertes e ela era casada.

A fim de descontrair um pouco, perguntei, então, se ela gostaria de beber algo. Ela disse que sim e eu fui até a cozinha pegar algo. Aproveitei pra confirmar que todos estavam dormindo e voltei com uma champagne que achei na geladeira. Voltei e servi a champagne. Deitei ao seu lado e continuamos assistindo o filme sem trocar uma palavra. Após alguns goles de champagne e mais uma cena picante, meu pau voltou a ficar duríssimo, a ponto de ser impossível disfarçar o volume na bermuda.

Ela percebeu e, ao invés de ficar constrangida, perguntou se eu não queria tirar a camisa, afinal estava muito quente. Eu não acreditava que aquilo estava realmente acontecendo. Mas não me fiz de rogado. Tirei a camisa e vi que ela ficou impressionada com a visão to meu tórax e da barriga tanque, que após três semanas de praia estavam mais do que bronzeados.

Deitei novamente ao seu lado e já não conseguia prestar atenção no filme. Só olhava para aquelas coxas torneadas e para aqueles peitos lindos. Para não assustá-la, resolvi não tomar nenhuma atitude brusca. Vagarosamente fui chegando mais perto dela até que nossas pernas se tocaram. Ela não fez comentário algum. Depois de um instante, percebi, sem sobra de dúvidas, que ela estava esfregando a perna dela na minha. Com as cenas e os gemidos do filme, não agüentava mais te tesão. Pensei então que aquela chance não mais se repetiria. Foi então que o tesão venceu o medo. Sem nada dizer, encostei a mão em sua perna. Como ela não esboçou qualquer reação, suavemente comecei a roçar a mão até o joelho e depois voltar até a virilha. Percebi que a respiração dela já estava um pouco alterada. Continuei com os movimentos de mão até chegar na sua bocetinha. Até mesmo o meu corpo tremia todo de tesão. Quando encostei no short por cima da bocetinha, percebi que ele já estava úmido. Nesse momento ela deu um suspiro baixinho, mas não ofereceu qualquer resistência. Aproveitando a deixa, cheguei o rosto bem perto do dela e apenas rocei meus lábios nos dela. Ela, assim como eu, também tremia toda. Ainda sem beijá-la, afastei o shortinho com a mão e, para minha surpresa, percebi que ela estava sem calcinha. Continuei e passei um dedo na rachinha da buceta. Estava encharcada, escorrendo um mel viscoso e lubrificante. Molhei o dedo naquele mel e comecei a massagear o seu grelinho. Passava o dedo bem devagarzinho no grelo e descia para molhar de novo no mel abundante que escorria da sua bucetinha. A safada já estava louca de tesão e aproveitou para me beijar, mordiscando de leve meus lábios, o que me levou à loucura.

Aproveitei o beijo e tirei a blusinha dela, liberando aqueles seios duros e empinados. Para minha surpresa, eles não tinham marca de biquíni. A safada me surpreendeu de novo: devia se bronzeava peladinha. Comecei a mamar neles, passando a língua nos bicos e deixando-os bem molhados de saliva. Após, comecei a lambê-los por inteiro, tentando colocá-los dentro da boca. Ela aproveitou para molhá-los com champange, de modo que eu passei a chupá-los com sofreguidão.

Enquanto isso ela já passava a língua em minha orelha. Não agüentando mais de tesão, retirei o shortinho e, ao afastar suas pernas, tive uma visão maravilhosa: A bucetinha, emoldurada por aquelas coxas grossas e duras, era completamente raspadinha e bronzeada, não exibindo qualquer marca de biquíni. Abaixei-me e cheguei com o rosto bem perto daquela rachinha. Era linda. Os grandes lábios cobriam perfeitamente os pequenos lábios, parecendo uma flor que queria ser desabrochada. Nem precisei abri-la para ver o abundante mel que dali escorria. Comecei, então, a passar a língua sobre a rachinha. Ela suspirava de tesão. Após algumas lambidas, enfiei a língua dentro daquela grutinha molhada. Subia até o grelinho e voltava para entradinha. Aproveitando o mel que escorria, comecei a enfiar um dedo no seu cuzinho. Chupava a bocetinha e sentia o cuzinho piscar em meu dedo. Ela estava adorando a situação e arqueava o corpo para trás e depois contraia o abdômen.

Após alguns minutos mamando naquela rachinha, ela se virou, ficando de quatro, e pediu para eu meter de uma vez, que ela não agüentava mais e queria sentir meu pau dentro dela. Atendendo ao seu pedido, posicionei meu pau na entrada da xaninha, mas não a penetrei de imediato. Fiquei brincando e esfregando o pau ora por baixo roçando o grelinho, ora por cima até encostar no cuzinho. Ela rebolava e tentava encaixar a buceta no meu pau.

Não agüentando mais, coloquei a cabeça do meu pau na rachinha, separando aqueles lindos lábios. Nem precisei forçar, pois tanto meu pau quanto a bucetinha dela estavam completamente molhados. Fiquei fazendo um vai e vem só com a cabeça do meu pau. Ela começou a rebolar mais e jogava os quadris para trás tentando ser penetrada. Foi quando percebi que nem camisinha eu havia colocado. Mas àquela altura só queria comer aquela Busetaa, Maravilhosaa, tesuda e esqueci o detalhe.

Num movimento mais brusco, ela empurrou a bunda pra trás e meu pau deslizou inteiramente para dentro daquela bucetinha melada. Comecei a meter com vontade, dando uns tapas na sua bundinha e a deixando vermelha. Ela não falava nada, só gemia e rebolava. Aproveitei a posição para puxar o cabelo dela e penetrá-la profundamente, até meu pau bater no útero daquela mulher. Podia sentir minhas bolas batendo na bocetinha dela. Ainda aproveitava para lhe dar uns beijos na boca e dizer o quanto eu a achava gostosa. Depois de uns 15 minutos metendo, ela pediu pra acelerar os movimentos e percebi que ela estava gozando. Falei baixinho no seu ouvido que também iria gozar. Como ela nada respondeu, continuei bombando até explodir num gozo inundou completamente aquela bucetinha de porra.

Caímos sobre o sofá-cama e ficamos alguns instantes ainda grudados, nos acariciando e curtido o prazer do momento. Sem falar nada ela levantou, me deu um beijo de língua maravilhoso e disse que precisava de um banho antes de dormir.

No dia seguinte nos falamos normalmente, mas nenhum de nós tocou no assunto.Percebi, porém, que Valeria estava radiante, o que deixava transparecer pelo sorriso constantemente estampado em seu rosto. Tive a certeza de que foi uma das melhores fodas da vida dela e da minha também.

Infelizmente nunca mais tive a chance de comer ela. Mas ainda presto as devidas homenagens àquela bunda maravilhosa.

Vlw pessoal atee a próxima

Abração Digas.

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Comentários

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Primeira e única vez, porém inesquecivel. Conto excelente, erotismos na dose certa, palavras bem empregadas. Muito bom mesmo. Mas olha amigo, você a desejou muito tempo, não desista de tê-la novamente. Um abraço...

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