Turbo Negro e o mulatinho II

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1167 palavras
Data: 20/01/2010 19:50:41
Assuntos: Gay, Homossexual

Como contei no relato TURBO NEGRO E O MULATINHO, meu Grupo de Capoeira estava fazendo umas apresentações pelo interior e na divisão dos quartos, no hotel, fiquei com Rodrigo, 18 anos, mulatinho de bunda empinadinha, cabelo cortado à maquina, corpo lisinho bem moldado nos seus 1,80m e um pau retinho, de uns 19 cm, com a cabeça bem rombuda.

Na primeira vez que eu comi sua bunda ele falou que foi muito dolorido mas os poucos ele foi se acostumando e passou a gostar, afinal a gente ficou um mês viajando e dormindo juntos, praticamente fodiamos quase todo dia.

Depois da última apresentação do grupo, saímos com o pessoal pra tomar umas geladas mas eu queria mesmo era ficar sozinho com Rodriginho. Falei que estava cansado e fui pro hotel, Rodrigo ainda ficou com o pessoal, não queria dar bandeira. Quando ele chegou no hotel eu estava deitado, só de calção.

- Vem cá, gostozinho...

Ele avisou que ia escovar os dentes.

- To te esperando...

Quando ele voltou fui direto:

- Vem cá, gostoso, já estou com saudade dessa sua bundinha...

- Eu é que estou com saudade desse pintão... já estou viciado...

O moleque deitou na cama de lado, de costas pra mim. Eu encostei o pau na sua bunda, e ele sentiu perfeitamente a cutucada dura.

- Hoje eu vou te comer até esfolar esse cuzinho...

Meu calção sumiu depressa e meu cacete se encaixou nas suas coxas. Ainda de lado, fui beijando a sua nuca, dando mordidinhas, Rodriginho se arrepiava e gemia baixinho.

- Cara, é gostoso demais sentir seu pau roçando minhas coxas e sua boca na minha nuca...

Empurrei seu corpo e ele ficou deitado de bunda pra cima. Eu mordia sua nuca, enfiava a língua na sua orelha, passava a mão na sua bunda, o moleque chegava a tremer de tesão. Eu passei a esfregar o pau no seu rego e ele se abria todo pra mim e gemia sem parar esperando pela minha vara. Comecei a lamber suas costas e fui descendo, enquanto passava a mão nas suas coxas, por dentro, e roçava o dedo no seu cuzinho. Rodrigo só falava baixinho:

- Aí, Turbo... me come...

Eu continuei lambuzando suas costas com a língua e continuei descendo. Abri sua bunda com as duas mãos e minha língua foi direta no seu cu. O moleque soltou um gemido alto e jogou a bunda de encontro à minha boca. Fiquei trabalhando seu cuzinho e depois peguei seu cacete e trouxe pra minha boca. Minha língua bricava na cabeça da sua vara e nas portas do seu cu. Depois passei a me concentrar na sua bunda. Eu tentava enfiar a língua no seu buraquinho, beijava sua bunda, lambia o rego e deixava Rodriguinho totalmente maluco de vontade de sentir meu cacete no cu.

- Vai, porra, me come... mete... – ele gemia sem parar.

- Quer cacete, quer? Vai, gostoso, abre a bundinha pra mim...

Na hora ele abriu a bunda e chegou até a dar uma empinadinha na direção do meu pau. Passei a cabeçona pra cima e pra baixo, passei o dedo com um pouco de lubrificante que estava num pote ali na cama e encostei na entradinha. Ele já tinha se acostumado com o tamanho do meu pau, mas sempre meu cacete entrava com alguma dificuldade. Encostei a chapeleta no seu cu e dei uma forçada pra frente. Quando ele sentiu a cabeça da pica abrindo seu rabo, pediu:

- Aí, Turbo... devagar... assim... enfia...

O moleque pedia gemendo de tesão e depois a que cabeça entrou, o resto foi escorregando gostoso pra dentro da sua bunda. Eu só parei de empurrar quando estava tudo dentro do seu rabo.

- Que cuzinho gostoso, moleque... apertadinho... isso, mexe...

Rodrigo foi mexendo a bunda, gemendo e pedindo:

- Mete, sacana, mete...

Ele pediu e eu comecei a enfiar tudo e puxar até a cabeça pra depois escorregar tudo de novo pra dentro do seu rabo. Eu saquei que meu pau deixava ele completamente doido de tesão. Era uma delícia sentir meu cacete entrando apertado no seu cu e sentir seu corpo em baixo do meu. Minhas metidas eram acompanhadas de mordidinhas na sua nuca. Depois de um tempo, parei e sai de dentro do seu cu e virei Rodriguinho de frente. Peguei um travesseiro e coloquei debaixo da sua bunda já melada de lubrificante e de gosma de pau. Abri suas pernas e entrei no meio delas. Rodrigo me encarou e levantou um pouco as pernas para se posicionar direito. De frente, meu pau voltou a ficar na portinha.

- Agora é com você... coloca no lugar certo e segure para não sair... – eu pedi.

Ele segurou minha vara na portinha do seu cu e disse:

- Pronto...

Eu empurrei, ele se ajeitou no rumo certo e aí entrou gostoso. Eu enfiei tudo e depois baixei suas pernas.

- Fica assim, de perninha aberta para eu te comer...

Rodrigo gemia com minhas estocadas e eu o segurava, chupava seus mamilos, mordia, segurava ele pelos ombros e enfiava gostoso. Depois de um tempo, bem devagar, tirei um pouco, e voltei a meter. Entrou tudo de novo e ele gemeu alto. Eu entrava e saía devagar do seu rabo. Só que logo não estava mais devagar, comecei a meter com vontade, a entrar e sair com meu cacete duro, olhando dentro dos seus olhos, beijando seus lábios, mordendo sua língua, socando o pau fundo. Meu seu saco dava tapas na sua bunda, e eu viajava vendo as pregas do seu cu ao redor do seu cacete, esticadinhas quando eu ia puxando o pau pra fora.

- Puta que pariu, seu cu tá estrangulando meu pau...

Às vezes eu diminuía o ritmo, dava umas paradinhas estratégicas, rebolava mexendo o cacete no seu reto, depois continuava de novo, beijando, falando as coisas mais loucas e ele ali, perdido, entregue. Ele batia de leve uma punheta e eu perdi a noção de tempo, nem sei quantos minutos metendo, e em meio a estocadas rápidas e seus altos gemidos eu comecei a gozar, minha porra quente enchendo seu rabo. Fiquei dentro dele, sentia meu pau latejando e eu deitado sobre ele. Foi nessa hora que Rodriguinho me surpreendeu, sem tirar meu pau do cu, conseguiu me virar e começou a cavalgar na minha vara. O cu do moleque já estava esfolado e meu pau entrava e saía com mais facilidade e rapidez. Ele rebolava, sentava com vontade, seus olhos grudados na minha cara. Meu pau não amoleceu nem um minuto sequer e escorregava pelas suas pregas. Agora ele estava no comando. Eu apertava sua bunda com as mãos e ele continuava ali, sentando no meu cacete. Foram mais não sei quantos minutos, até eu gozar novamente e ele apertar meu cacete com o cu e jogar sua porra no meu peito. Caímos os dois, deitados, ele apoiou a cabeça em meu peito e eu o abracei.

Dormimos com ele virado de lado e eu nas suas costas, com o pau encostado na sua bunda. De manhã, antes do café, fodemos de novo.

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Comentários

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Turbo cada vez mais iagino vc aki comigo quero sua rola vc é demais... bigboy22cm@hotmail.com

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Sempre gozo horrores lendo seus contos.;

É uma verdadeira delicia!

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sempre uma delicia os seus contos

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Cara seus contos são sempre cheios de tesão.Há com eu queria estar no lugar desse mulatinho!!! Nota 10 cara.Me add no msn para trocarmos algumas ideias e quem sabe ate algo futuro.

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Que viadagem boa! he he he Legal ! (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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