Dora: Levando rola no primeiro dia

Um conto erótico de JP_CariocaSoul
Categoria: Heterossexual
Contém 1797 palavras
Data: 19/01/2010 11:54:05
Última revisão: 09/06/2010 11:00:15

Sou um cara que preciso de uma empregada todos os dias em casa. Sou um cara até que muito organizado, mas preciso de algumas comodidades que só uma empregada todos os dias em casa nos oferece. Desde que me mudei conto com os serviços de Ruth. Faça chuva, faça Sol, Ruth está todo o dia em casa. Numa segunda-feira a noite, Ruth me ligou em casa dizendo que não poderia ir no outro dia, porque seu filho tinha sofrido um acidente de moto, e que tinha sido lá na região dos Lagos. Disse que não tinha problema, e que poderia trazer uma das empregadas da casa da minha mãe, por esses dias. Mas Ruth me disse que já tinha combinado com uma afilhada sua, que era de confiança, e que a moça estudava de manhã, mas que as 11:00 horas ela estaria em casa.

Naquela terça-feira trabalharia em casa, e, portanto tinha maior comodidade. Acordei e fui direto pra cozinha buscar um iogurte. Estava com a cara amassada, o calor estava forte no Rio, e eu costumo dormir pelado. Ruth já me viu de cueca por diversas vezes, mas Ruth não faz meu tipo, além do mais Ruth é uma senhora de mais de 60 anos, não que eu tenha qualquer preconceito, já faturei muita mulher de 60 que é um furação na cama, mas tenho um respeito por ela, que conhece minha ativa vida sexual, mas se mantêm a parte, como deve agir toda a empregada.

Acordei, vesti uma cueca (sabe-se lá por que) e fui na cozinha tomar um iogurte. Estava extremamente a vontade e quando estou na cozinha tomando o iogurte, encostado no armário, a porta da cozinha abre. Achei que fosse Ruth, tinha esquecido e levei um susto quando vi uma moreninha, baixinha, toda deliciosa entrando na minha casa. Toda queimadinha de Sol, coxa grossa, barriguinha seca. Dora vestia uma saia curta, baixa que mostrava a marquinha de biquíni, um top e uma sandália alta. Me assustei e derramei iogurte no meu peito. Dora se desculpou e eu falei que sem problema, que eu havia me esquecido que ela era afilhada de Ruth. Percebi que a morena não tirou o olho do meu corpo, e principalmente do meu pau. Só uso cueca boxer, branca ou preta, e estava de boxer branca.

Voltei pro meu quarto, pensando naquela morena, naquele corpo, mas me contive, até porque não sabia nada sobre ela. Tomei um banho, e dediquei uma bela punheta pra ela. Me troquei e fui correr. Falei para Dora que trabalharia hoje em casa, mas que ela ficasse a vontade, que tinha frutas, pães, frios, tudo na geladeira. Que fizesse um café se quisesse que ia sair pra correr, e que ela poderia começar pela sala, e cozinha e que lavasse a roupa, que na volta eu conversaria com ela, e acertaria seus dias.

Corri na Lagoa. Estava suado e tirei minha camiseta, que estava molhada, pingando. Subi e, como estava de sunga por baixo do shorts, caí na piscina. Fiquei lá, relaxando, tomando um pouco de Sol, e Dora apareceu. Me trouxe um suco. Debaixo pude ver suas coxas, e uma parte das popas da sua bunda deliciosa. Dora me perguntou se queria algo mais e disse que não, que podia continuar. Me refresquei mais um pouco e fui pra minha suíte tomar um banho, trocar de roupa e começar a trabalhar.

Tomei um bom banho, pensando naquela delícia morena que eu tinha em casa, e que em partes parecia querer alguma coisa. Terminei meu banho, vesti minha cueca e voltei ao quarto fazer uns telefonemas. Quando saí da minha suíte, vi Dora de rabo empinado, tentando arrumar minha enorme cama. Cheguei por trás dela, e perguntei:

- Precisa de ajuda?

Dora se assustou e ao se virar e me ver de cueca mais uma vez, não teve duvida e me encarou de frente. Se sentou na beirada da cama, se aproximou e começou a beijar meu abdômen. Passeou com sua língua por todo meu abdômen, oblíquo e foi descendo em direção ao meu pau. Me olhou com aquela cara de safada e começou a morder meu pau por cima da cueca. Dora mordia meu pau e apertava minha bunda. Subiu sua língua de volta ao meu abdômen, subindo com a língua em direção ao meu peito. Dora chupava meu peito, mordia e brincava como uma moleca. Foi descendo sua língua, arrancou minha cueca, tirou meu pau pra fora e começou a brincar com ele. Pincelou toda a sua boca, esfregou no seu rosto, deu beijo sobre a superfície e começou a lamber. Lambia apenas a cabecinha, me olhando com aquela cara de devassa. Apertava meu pau, olhava pra mim e foi encaixando ele inteirinho na boca. Mandei ela enfiar até a garganta. Apertei sua cabeça contra minha rola e fiz a putinha engolir ele todo. Engoliu até babar e se engasgar. Apertei seus lábios e dei um beijo naquela boca. Pude sentir o gosto da minha rola na boca da vadia. Abri bem a boca de Dora afim de ver a putinha engolir minha rola completa. Meti o pau em sua boca, fodia a boca daquela putinha, esfolando todinha.

A vagabunda se engasgou. Foi descendo sua língua e lambendo meu saco. Colocou uma e depois as duas bolas na boca, lambendo todinho meu saco. Desceu sua língua em direção ao meu cu, me presenteando com um delicioso beijo grego.

Dora foi subindo em direção a cabeceira da cama. Ficou de quatro, me oferecendo aquele rabão moreno. Fui em sua direção, levantei sua saia e me deparei com um rabo delicioso, todo durinho, e uma calcinha vermelha atochada naquele rabão. Coloquei sua saia na cintura, puxei a calcinha de lado e comecei a lamber aquele anelzinho. Ao mesmo tempo enfiei minha mão dentro da sua calcinha, tocando aquela bocetinha completamente melada. Empinei mais o rtabo da safada e dava várias linguadas naquele anelzinho dei um banho de língua. A putinha gemia, apertava minha cabeça contra sua bunda e dizia:

- Me fode, seu puto! Quero logo rola no cú e na boceta, seu filho da puta.

Continuei brincando com o rabinho da morena, e metendo meus dedos naquela bocetinha toda meladinha, com um fiozinho de pêlos. Enfiava meus dedos na boceta da vadia e dava na sua boca, e Dora se lambuzava. Era delicioso chupar aquele cu, que a essa hora se encontrava todo babado. Dora mandou eu deitar. Veio por cima de mim e começou a esfregar sua boceta na minha cara. Mandou que eu colocasse a língua pra fora e me deu um verdadeiro banho de boceta. Mamei naquela boceta como um neném faminto, tendo minha cara esfolada por aquela boceta. Dora mudou de posição e ficamos num 69 delicioso. Chupava sua boceta, sorvia o liquido que brotava de lá, metia os dedos naquele rabão, e tinha minha rola sugada por aquela vadia. Dora começou a brincar com meu cú, descendo sua língua em direção a ele, me dando um delicioso beijo grego.

Fui subindo por seu corpo, beijando ela todinha, até chegar na sua boca. Nossas mãos se perdiam, e eu aproveitava para sarrar a boceta daquela putinha. Puxei Dora pela cintura, levantei suas pernas e meti meu pau na sua boceta. Coloquei suas pernas na altura dos meus ombros e fodia a putinha. Lambia seus peitinhos, mamando com um neném, beijava sua boca e fodia minha putinha. Dora arranhava minhas costas, mordia meus ombros, passava a língua na minha orelha. Estávamos suados, melados. Dora apertava minha bunda e pedia mais rola.

Deitei por cima de Dora num papai e mamãe. Olhava pra cara de satisfação e desejo daquela mulher. Ela dava uns leves tapas na minha cara, pedindo mais e mais. Puxei Dora contra meu corpo, e ela entrelaçou as pernas na minha cintura. Fui andando com ela pelo meu quarto, e a coloquei sentada em cima do bar que há no meu quarto. Dora pegou gelo em um balde e começou a passar nas minhas costas. Havia umas frutas, como uvas e morango no meu quarto, e espremia sob re ela, misturando o sabor daquela mulher o sabor das frutas.

Voltei com Dora para cama. Joguei-a na cama, e continuei a beijar seu corpo. Dora chegou bem perto do meu ouvido e disse:

- Agora fode meu cú!

Aquilo foi a senha. Peguei um pouco das frutas que haviam, e espremi no rabo da putinha. Linguei até não poder mais, para meter rola naquela bundinha. Primeiro pus a cabecinha, para Dora sentir e a putinha deu um leve gemido. Fui colocando aos poucos, bem devagar. Dora dava leves gemidos, rebolando gostoso, e sentindo a cabeça da minha rola na sua entradinha. Dava beijos nas suas costas, lambia-as, beijos no seu pescoço, lambidas na orelha... Subi em cima da cama, abri bem sua bundinha e enterrei minha rola todinha no rabo da safada. Dora gritou de dor, um grito forte, um urro. Segurei-a pela cintura e comecei a foder seu rabinho. Dora rebolava gostoso e puxei seu cabelo, segurando e controlando os movimentos. Sentei na cama, levantei as pernas de Dora e continuei enterrando rola no rabo da safada. Lambia seu pescoço, dava pequenas mordidas e metia fundo muita rola no rabo da vadia. A vadia estava descontrolada, dizia palavras desconexas, me arranhava, me mordia, lambia o meu peito. Dei pequenos tapas na cara da safada, beijava e lambia sua boca. Metia rápido, com força e raiva, e via minha putinha urrar. Falei no seu ouvido que iria gozar, mas queria gozar naquela cara de putinha vadia. Dora se colocou na frente e foiu chupando meu pau, que já não agüentava mais. Esporrei tudinho na boca e na cara da vadia. Brotei tanto leite que quase afoguei aquela ninfeta devassa. A vagabunda deixou meu pau limpinho, engolindo todo o leite. Depois veio me beijar e pude sentir o cheiro de porra da sua boca. Caímos exaustos, suados. Dora ainda dormiu com sua boceta encaixada no meu pau. Levantei e fui cair pelado na piscina, onde Dora me seguiu. Metemos na piscina, e é delicioso ver Dora nadar peldainha e eu fuder ela ali no cantinho da piscina. Ficamos pelados, fodendo o dia todo, esquecendo do mundo lá fora. Cozinhamos juntos, e metemos em cada canto da casa.

Mais tarde Dora me confessou que sempre teve tesão em mim. Olhava algumas fotos que Ruth tinha e escutava algumas histórias. Hoje Dora vem em casa uma vez na semana. Usei como desculpa à Ruth que poderíamos dar uma chance a garota. Normalmente ela fica aqui aos sábados e metemos como dois animais. Ela tem um namoradinho que ela não deixa comer, porque diz que é pura e só fica no sarro com o moleque, enquanto eu faturo a ninfeta.

jp.buenocalva@hotmail.com

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Comentários

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bom seu conto,uma ajudante boa de cama,muito bom

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HISTÓRIA EXCELENTE, MAS GOSTO DE TUDO NACIONAL, DETESTO BEIJO GREGO.

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