Sacanagem entre olhares

Um conto erótico de Bruno_Tesão
Categoria: Homossexual
Contém 1600 palavras
Data: 18/01/2010 09:34:35
Assuntos: Anal, Gay, gays, Homossexual, Oral

Nunca fui muito de misturar diversão com trabalho. Sempre fui meio sério no ambiente

corporativo. Muito raramente rola uma sacanagem, mais isso é muito dificil de ocorrer.

Quem trabalha com negócios, sabe que o escritório é completamente broxante.

Mas o que vou relatar aqui foi uma das melheres fodas da minha vida.

Sou moreno, meio jambo, 1,85.m, corpo definido na academia, mas sem ser bombado,

olhos castanhos, coxas grossas das corridas diárias nas praias de Niterói. Não sou bonito,

mas tenho um certo charme na voz e no olhar.

Há aproximadamente uns 3 meses tenho prestado atenção em um engenheiro que trabalha

no mesmo prédio que eu. O Motta era de uma beleza fora do comum. Meio hispânico,

morenão, pele bem bronzada, olhos claros, bem alto - maior que eu - sempre de palitó e

gravata mas dava pra perceber que tinha um corpo esculpido na maromba, fortão. Sorriso

perfeito, dentes branquinhos e brinco em uma das orelhas.

Sempre pegavamos elevador juntos, eu ficava prestanto atenção nele de forma bem sutil,

sem deixar transparecer nenhum tipo de interesse, afinal de contas ali era meu local de

trabalho e é importante manter um certo pudor.

De uns dias para cá percebi que ele também me olhava pelos cantos, era uma troca de

olhares quase que impreceptível. Os dias foram passando e a intensidade dos olhares foi

aumetando. O elevador sempre estava cheio de gente ele descia no 17º andar e eu no 20º.

Era lei a gente sempre se esbarrar e a troca de olhares era constate.

Um dia trabalhando até um pouco mais tarde, entrei no elevador vazio rumo ao térreo.

Quando passo pelo 17º andar, ele entra. Era apenas nós dois no elevador vazio. Quando

ele entrou percebi que sua fisionomia mudara. Nos olhamos firmemente até que ele falou:

- Bonita gravata

- Também gostei da sua

- Pois, é mas na realidade, eu gostei mais foi de outra coisa.

-É? Eu também acho que tem coisas mais interessantes em vc do que a gravata.

- E o que seria?

- Eu gostei do conjunto.

- Cara, eu te achei todo gostoso, desde a primeira vez que te vi. Vamos parar de

enrrolação, brother. Tô doidinho pra ficar a sós com vc, não é de hoje.

- Você é bem direto, hem. Assim que eu gosto. Vamos marcar alguma coisa mesmo.

- Marcar? Cara, tô afim de vc agora.

- Agora não posso, tô indo pro MBA, quem sabe mais tarde?

- Irmão, mata aula hoje, vamos pra minha casa que vc não vai se arrepender.

Aqueles olhos lindos me fitando, aquele homem grande com ar de macho, cheiroso me fez

perder um pouco a razão e eu acabei aceitando o convite. Ambos estavamos de carro e

combinamos de ele ir na frente e eu atrás o seguindo.

Dentro do carro com a cabeça mais no lugar, percebi o que eu estava fazendo, seguindo um

cara que eu mal conhecia para sua casa. Um estranho, que eu poucas vezes tinha visto.

Pensei em dar meia volta e ir embora - Sempre fui meio cagão para essas coisas, sei lá,

medo, receio de acontecer alguma coisa. Hoje em dia a gente tem que tomar muito cuidado

com as pessoas - mas a vontade de cair nos braços daquele deus grego falara mais alto e

eu o segui até sua casa. Era meio longe, na Gávea.

Chegando lá, estacionei o carro ao lado do dele, ele rapidamente abriu a porta para mim e

fomos andando rumo ao seu prédio. Era uma mistura de emoções, um frio na barriga e ao

mesmo tempo um baita tesão. Vontade incrivel de fuder com aquele homão. Ficamos

mudos no elevador, apenas nos olhando com grande desejo, como estavamos acostumados

a fazer no dia-a-dia.

Chegamos em seu andar. Ele me disse que morava sozinho. Entramos e logo percebi que

ele tinha um belo apartamento. Todo meio Hi Tech, sofisticado.

Logo de cara, ele trancou a porta e veio logo para cima de mim. Me segurou com mãos

fortes pelos braços e já meteu a lingua na minha boca. Nos beijamos, ele me apertou contra

a parede e eu escorregui a mão pelas sua coxas grossas, sua bunda durinha, musculosa,

subi mais um pouco e conforme minhas mãos iam deslizando pelo seu corpo pude perceber

o como ele era sarado. Segurei sua nuca e com a lingua, chupei seu pescoço, ele gemeu.

Lambi sua orelha e ele estremeceu, senti seu corpo ficar bambo.

- Caralho putão, que lingua vc tem.

- Essa minha lingua ainda vai te deixar muito mais doido, cara.

Fomos desabotoando a camisa, tirando a gravata mas sem deixar de nos beijar.Conforme

eu ia chupando seu cangote e mordendo suas orelhas, ele me encoxava gostoso. Seu

volume entre as pernas se envolvia no meu. Falavamos muita sacanagem um para o outro.

Ficamos sem camisa. Percebi seu tórax, suado, por causa do tesão. Ele era perfeito.

Tanquinho, biquinho do peito lindo, tava pedindo para ser abocanhado. Meti a lingua,

chupei seus mamilos, sua barriga tanquinho, seu umbigo. Meti a lingua em tudo. Ele só

gemia.

Desci um pouco mais meti a cara entre suas pernas - ainda as com calças - senti seu volume

em meu rosto. Típico cheiro de macho, suor, misturado com cheiro de rola, um leve odor

de mijo. Delicioso!!!

Fui tirando seu cinto, desabotoei a calça que caiu no chão. Estava de frente pra uma cueca

branca boxer, que cobria sua cobra. Pude perceber aquela rola durona. Meti a cara e

cheirei novamente. Ele aproveitou e segurou minha nuca com as duas mão e apertou mais

ainda minha cara contra sua rola. Que delicia.

Não dava mais para esperar. Puxeu aquela cueca e aquela rola grossa voôu na minha cara.

Fiquei apreciando aquele pedaço de carne. Durona, grossa, vermelhinha, cabeçuda com

algumas veias. Cheiro de homem, de macho. Tem coisa melhor que cheiro de rola?

Meti a boca, engoli até onde pude, não entrou tudo, mas fiz o possível. O puto gemia e se

contorcia com a piroca na minha boca. Cada gemido que ele dava, eu sentia mais vontade

de chupar, lamber, abocanhar tudo aquilo dentro de mim. Lambi suas bolas lisinhas.

Somente nessa hora que eu notei que ele era todo depilado - assim como eu - lambi sua

virilha, lambusei o puto todo. Ele tirou a rola da minha boca e começou a me bateu com ela,

dava verdadeiras bofetadas de piroca no meu rosto. Sensação maravilhosa apanhar de rola,

piroca gostosa, deliciosa. Que sabor incrivel.

Senti saudade de seus lábios e voltamos a nos beijar. Ele completamente nu e eu ainda de

calças, sem camisa. O puto então lambeu meus mamilos e apertou a minha bunda. Eu fiz o

mesmo na sua. Ele num lance só, numa velocidade foda, tirou meu cinto e minha calça.

Ficamos os dois pelados, apenas de meia. O putão me pegou pelo braço e me puxou.

Fomos para seu quarto e caimos sobre sua cama, macia limpinha. e voltamos a nos beijar.

Falei:

- Cara deixa eu tomar um banho. Tô suadão.

- Porra nenhuma, quero vc com esse seu cheiro, de macho gostoso.

A putaria então voltou. Tava fode de resistir aquele macho gostoso de pau duro. na minha

direção.

Fiquei olhando aquele corpo caido sobre a cama. Que porra de homem gostoso, puta que

pariu!!!

Todo sarado, fortão, gostoso. Que pele linda, que cheiro, que voz...

Peguei ele, virei com muita dificuldade. Botei o puto de rabo para o alto. CARALHO, que

lordão, lindo, grande, sarado, durinho. Meti a cara. Que cheiro gostoso!

Passei a lingua, ele gemei. Meti toda a lingua, delicioso. O puto tremeu com minha lingua em

seu rabo. Chupei mais ainda, fodi o cara com a lingua, literalmente. Aproveitei para deixar

aquele cu gostoso todo lambusado.

- Cara dá esse cu pra mim, dá?

- Me fode, caralho.

Não perdi tempo, peguei uma camisinha na pasta. Agasalhei meu atacante e fui em direção

ao gol.

Meti a cabeça, ele gemeu, percebi que ele sentira um pouco de dor, mas não reclamou. Fui

metendo o resto aos poucos, mas sem parar de enfiar. Logo eu estava todo dentro dele.

Dei um tempo pro puto acostumar. Não demorou muito e ele já rebolou na minha vara. era

tudo o que eu queria. Tirei toda a rola e de uma vez só atolei de novo. o safado gemeu alto.

Meti tudo e tirei novamente. Fiquei um bom tempo nesse entra e sai, até seu rabo ficar no

ponto, então fui pra parte mais gostosa. Comecei a fuder o tesudo cada vez mais rapido,

quando dei por mim já estava arregaçando meu morenão.

O cara gemia pra porra, que cu gostoso e apertadinho. Dava mais tesão ainda quando ele

me mordia todo com o cu. Toda hora piscando. Não demorou muito e o gozo foi inevitavel.

Imundei a camisinha de porra. Ele ficou doido, pude perceber que ele contraíra o anús e

gozamos juntinho.

Caímos ambos sobre a cama. Ficamos olhando um nos olhos do outro, nos apreciando,

depois daquela foda maravilhosa. Era incrivel nossa intimidade apenas atravéz do olhar.

Nos beijamos novamente, nos abraçamos e ficamos agarrados durante um certo tempo,

durante muito tempo. Depois fomos ao banheiro, tomamos uma ducha, juntos. Voltamos a

nos agarrar, nos abraçar, beijar e a nos fuder. Mas dessa vez ele quem se aproveitou mais

de mim. Como um bom macho, fui obrigado a deixar o putão sentir meu gosto também.

Acabei dormindo na casa dele e após esse dia, casualmente voltamos a nos fuder.

Acabamos virando amigo, saimos para almoçar juntos, as vezes a gente pega um cineminha

e no escurinho sempre nossos labios voltam a sem encontrar.

Abraços!!!

phelipesodre@yahoo.com.br

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